2015

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Relatório PROEX - 2015.pdf
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                    Eurico de Barros Lôbo Filho
Reitor

Rachel Rocha de Almeida Barros
Vice-Reitora

Eduardo Sílvio Sarmento de Lyra
Pró-Reitor de Extensão

José Roberto Santos
Coordenador de Extensão

Sérgio Onofre Seixas de Araújo
Coordenador de Assuntos Culturais

Janda Maria Alves de Alencar
Coordenadora do Programa Conexões de Saberes

Carla Maritza Brum Silveira
Gerente de Programas de Extensão

Ana Maria Bastos
Jobson Lima dos Santos
AneverttonLima de Souza
Secretaria Administrativa

2

Demétrio Torres da Silva
Juliana Maria Silva Pereira
Ulysses Gomes Cortez Lopes
Robson Antonio Amorim Carneiro
Sandra Santana Xavier de Souza
Manuela Cecília Santino Batista
Coordenação de Extensão

Maria Gloriane de Oliveira Teles
Ana Paula Nascimento dos Santos
Luiz Pinto da Silva Neto
Setor Técnico de Projetos

Joabson dos Santos Lima
Jailson dos Santos Albuquerque
Iris Danielle Tenório Pinto Lima
Giselle Silva do Nascimento Amado
Cristiane Honorato
Andressa Matos
Assessoria de Ações de Extensão

Simone Cavalcante de Almeida
Nicolle Malta Pontes Freire
Anna Christina Rodrigues
Coordenação de Ações Culturais

3

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................5

1. INDICADORES DAS AÇÕES DE EXTENSÃO.......................................................7

2. PROGRAMAS DE EXTENSÃO............................................................................14

Programas Institucionais..........................................................................................14
Programas Interinstitucionais....................................................................................29

.
3. ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS....................................................30

4. SETORES LIGADOS ADMINISTRATIVAMENTE À PROEX.............................37

4

INTRODUÇÃO
Com a sua proposta de estreitar relações entre a universidade e a sociedade,
direcionando suas ações, de modo a contribuir para o desenvolvimento institucional e
coletivo, a Pró-Reitoria de Extensão efetivou ações de interesse social, formalizou
parcerias com Órgãos Governamentais, Não Governamentais e com o Setor Privado,
como uma das formas de envolver cada vez mais pessoas no âmbito da universidade.
Trata-se de um processo de construção e ressignificação da concepção de extensão e,
nesse sentido, há que se considerar, em sua trajetória:

1. O conceito assumido em 1987 pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão
das Universidades Públicas Brasileiras, amplamente debatido nos XXVII e XXVIII
Encontros Nacionais, realizados em 2009 e 2010, respectivamente. O conceito de
extensão foi atualizado quando da aprovação da Politica Nacional de Extensão
Universitária no XXXI Encontro Nacional, realizado em Manaus (AM), em maio de
2012:

A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico
e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores
da sociedade.

2. O preceito da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, conforme
Artigo 207 da Constituição de 1988; e,

3. O compromisso da Universidade Federal de Alagoas que, em 2003, em seu
Estatuto assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica, como
uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala
de aula.
5

A PROEX incorpora seus problemas e demandas a processos de produção de
conhecimento e de intervenção socialmente referenciados, a fim de garantir aos grupos
sociais, o acesso aos bens culturais, científicos, econômicos, artísticos, tecnológicos,
além de capacitar e apropriar a sociedade do entendimento sobre osseus direitos e
deveres como cidadãos, investindo na educação em direitos humanos e segurança
pública.
As Unidades Acadêmicas –UAs e os demais setores daUFAL envolvidos com a
Extensão Universitária produzem e coordenam várias ações no sentido de concretizar
esse processo de interação e de troca com a sociedade, referenciando às
necessidades das comunidades externas, privilegiando a inclusão social e a valorização
de conhecimentos produzidos nesse processo de construção de saberes por uma
sociedade mais justa.
O processo de mobilização ao registro, incrementado pelos Programas
Institucionais de Extensão e a divulgação das açõesampliou a visibilidade do espaço
extensionista da UFAL, intensificando o apoio logístico à realização de ações das mais
diversas naturezas, e fortalecendo a política de fomento por intermédio do aporte de
recursos aos Programas de Extensão e aos editais de bolsas, que viabilizou a
expansão

do

número

de

alunos

envolvidos

nas

atividades

de

extensão.

Consequentemente, estimulou o aumento significativo, tanto do registro das ações,
quanto da demanda acadêmica pelas atividades de extensão, favorecendo a
consolidação da Extensão Universitária na UFAL, repercutindo na rede de instituições
que compõem o cenário nacional.
A estrutura administrativa da PROEX foi incrementada com a ampliação do
quadro de servidores, o que favoreceu a melhoria dos serviços, no Setor Técnico de
Projetos, na Assessoria de Ações de Extensão e, principalmente, no que se refere ao
atendimento aos coordenadores do PRÓ-EXTENSÃO e PROEXT MEC SESu, nas
questões de compras e trâmites junto à PROGINST e à SINFRA. Também está em
processo de implantação, a gestão de monitoramento e avaliação das ações de
extensão.

6

A PROEX também vem investindo no debate de grandes temas, com foco,
inicialmente, no meio ambiente, abordando questões de impacto, que alcançam todos
os segmentos da sociedade.
Nos últimos anos trabalhou, juntamente com o Comitê Assessor de Extensão, na
atualização da sua Resolução Normativa, que foi aprovada pelo CONSUNI
emnovembro de 2014.
Para atender ao Plano Nacional de Educação (meta 12.7), também atuando
conjuntamente com o Comitê Assessor de Extensão e a Pró-Reitoria de Graduação,
finalizou o documento referente à Curricularização da Extensão. Sua aprovação e
inserção nos Projetos Pedagógicos dos Cursos será um marco da Extensão da UFAL.
As atividades curriculares de extensão serão contempladas intrinsecamente às ações
de ensino e de pesquisa, de forma a estarem dispostas nas ações das disciplinas
obrigatórias, disciplinas eletivas e/ou nas atividades complementares, no estágio
curricular e no trabalho de conclusão de curso a ser executado pelo estudante. Todas
as ações de extensão deverão ser registradas e contabilizadas junto a coordenação de
extensão da Unidade Acadêmica.

1 - INDICADORES DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

A seguir são detalhados os números da Extensão Universitária.O Quadro abaixo
apresenta os totais dos demais, possibilitando a visualização geral dos quantitativos.
Quadro 1 - Ações de extensão das Unidades Acadêmicas e público beneficiado.
Quadro 2 - Outros setores que registraram ações de extensão e público
beneficiado.
Quadro 3 - Equipe de trabalho das ações das Unidades Acadêmicas.
Quadro4 - Equipes de Trabalho dos outros setores que registraram ações de
extensão.

7

Demonstrativo geral dos números das ações de extensão
Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

Total

Público

31

88

79

133

1

332

28.307

0

18

13

10

0

41

2.276

31

106

92

143

1

373

30.583

Quadro 1
Unidades
Acadêmicas
Quadro 2
Outros setores

TOTAL

Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX

Equipes de Trabalho
Docentes

Discentes

G

PG

Técnicos

Externos

TOTAL

Quadro3
UAs
Quadro 4
Outros setores

409

1570

19

34

231

2.263

30

1

0

15

29

75

TOTAL

439

1571

19

49

260

2.338

G: Graduação/ PG: Pós-Graduação
Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX

8

Quadro 1- Ações por Unidade Acadêmica e Público Beneficiado (aproximado)
Nº
1

UAs
CECA

Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

Total

Público

1

1

0

6

0

8

544

2

CEDU

1

8

4

9

0

22

1.813

3

CTEC

2

16

3

13

0

34

4.102

4

ESENFAR

1

8

3

7

0

19

1.790

5

FALE

1

1

2

5

1

10

800

6

FAMED

1

13

12

10

0

36

4.025

7

FANUT

1

3

2

12

0

18

878

8

FAU

1

1

0

2

0

4

800

9

FDA

1

1

1

0

0

3

15

10

FEAC

1

5

3

3

0

12

497

11

FOUFAL

1

0

1

2

0

4

152

12

FSSO

1

1

1

5

0

8

528

13

IC

1

0

4

0

0

5

577

14

ICAT

1

0

0

0

0

1

NI

15

ICBS

1

5

1

4

0

11

664

16

ICHCA

1

7

12

7

0

27

1.064

17

ICS

1

0

3

0

0

4

90

18

IF

1

1

0

0

0

2

NI

19

IGDEMA

1

1

1

6

0

9

728

20

IM

1

0

2

0

0

3

130

21

IP

0

1

0

0

0

1

NI

22

IQB

1

1

0

0

0

2

NI

CAMPUS
ARAPIRACA

3

4

9

21

0

37

6.445

9

23

24

UEP
Palmeira
UEP Penedo

1

4

2

14

0

21

991

1

0

8

0

0

9

140

UEP Viçosa

1

0

1

0

0

2

30

C.SERTÃO

2

6

4

4

0

16

1.414

UEP
Santana

1

0

0

3

0

4

90

31

88

79

133

1

332

28.307

TOTAL

Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX
NI = Não informado
Nota: Algumas ações de extensão não contém o número de público beneficiado. Assim sendo,os
números, eventualmente, podem não corresponder a realidade.

Quadro 2–Outros setores que registraram açõesde extensão e público beneficiado
Nº

Setores

Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

Total

Público

CIED

0

0

7

0

0

7

330

ETA

0

9

3

7

0

19

857

HU

0

8

2

0

0

10

888

NTMC

0

0

0

1

0

1

50

PROEST

0

0

0

1

0

1

100

UNITRABALHO

0

1

1

0

0

2

51

0

18

13

10

0

41

2.276

TOTAL
Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX
Setores:
CIED – Coordenadoria Institucional de Educação à Distância; ETA – Escola Técnica de Artes; HU –
Hospital Universitário; NTMC – Núcleo Temático Mulher e Cidadania; PROEST – Pró-Reitoria Estudantil;
UNITRABALHO - Rede Universitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho/Núcleo Local.
Nota: Algumas ações de extensão não contém o número de público beneficiado. Assim sendo, os
números, eventualmente, podem não corresponder a realidade.

10

EQUIPES DE TRABALHO
Quadro 3 - Equipes de Trabalho – UAs
Nº U. Acadêmicas Docentes
Discentes

Técnicos

Externos

TOTAL

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22

CECA
CEDU
CTEC
ESENFAR
FALE
FAMED
FANUT
FAU
FDA
FEAC
FOUFAL
FSSo
IC
ICAT
ICBS
ICHCA
ICS
IF
IGDEMA
IM
IP
IQB
C. Arapiraca

17
40
24
19
13
37
20
11
2
11
10
7
7
0
15
22
4
12
4
5
4
2
70

G
41
99
139
156
28
177
64
77
40
38
20
65
2
0
48
66
2
13
54
4
36
0
258

23

Pólo Palmeira

11

93

0

1

15

120

Pólo Penedo

9

12

0

0

0

21

Pólo Viçosa

0

1

0

0

0

1

24

C.Sertão
Santana
TOTAL

30

37

PG
0
7
6
1
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
2

0
1
0
0
0
2
4
0
0
2
0
2
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
8

1
49
2
21
6
56
16
0
0
0
5
0
2
0
11
7
2
0
1
0
3
0
31

59
196
171
197
47
272
104
89
42
51
35
75
11
0
75
95
8
29
59
9
43
2
369

0

7

0

74

3

0

0

3

3

9

409

1570

19

34

231

2.263

Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX
G: Graduação/ PG: Pós-Graduação

11

Quadro 4 -Equipes de Trabalho – Outros setores que registraram ações de
extensão
Nº

Setores

Docentes

Discentes
G

PG

Técnicos Externos

TOTAL

1

CIED

4

1

0

1

11

17

2

ETA

21

10*

0

1

4

26

5

HU

0

0

0

13

2

15

6

NTMC

2

0

0

0

4

6

7

PROEST

1

0

0

0

0

1

8

UNITRABALHO

2

0

0

0

8

10

TOTAL

30

1

0

15

29

75

Fonte: Setor Técnico de Projetos/PROEX
G: Graduação/ PG: Pós-Graduação
*ETA: Alunos dos Cursos Técnicos
Setores:
CIED – Coordenadoria Institucional de Educação à Distância; ETA – Escola Técnica de Artes; HU –
Hospital Universitário; NTMC – Núcleo Temático Mulher e Cidadania; PROEST – Pró-Reitoria Estudantil;
UNITRABALHO - Rede Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho/Núcleo local.

12

O Quadro 5 apresenta o número de ações de extensão por área temática. O
Plano Nacional de Extensão classifica as ações em oito Áreas Temáticas:
Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde,
Tecnologia e produção e Trabalho. As áreas com maior número de ações em 2015
foram Educação, Saúde e Cultura. Essas áreas têm apresentado os maiores números
de ações ao longo dos anos.

Quadro 5- Ações por Área Temática
Áreas

TOTAL

Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

1

3

1

3

0

8

Cultura

1

14

4

22

0

41

Direitos
Humanos e
Justiça

4

2

3

6

0

15

8

28

49

51

1

137

2

3

3

7

0

15

6

39

24

34

0

103

7

1

7

15

0

30

2

16

1

5

0

24

31

106

92

143

1

373

Temáticas

Comunicação

Educação
Meio
Ambiente
Saúde
Tecnologia e
Produção
Trabalho
TOTAL

Fontes: Setor Técnico de Projetos/PROEX

13

Quadro 6– Bolsas institucionais e interinstitucionais de extensão
Categoria
BET
PIBIP-AÇÃO CAMPUS A.C. SIMÕES
PIBIP-AÇÃO CAMPUS ARAPIRACA
PIBIP-AÇÃO CAMPUS DO SERTÃO
ÒDE AYÉ
PROINART2014/2015
PROINART 2015.2
CORUFAL
ORQUESTRA
PROJETO INCLUIR
CONEXÕES DE SABERES
PRÓ-EXTENSÃO
PELC
PROEXT MEC SESU
TOTAL

Quantidade
100
100
80
20
06
49
57
30
70
7
32
88
26
96
761

Recursos
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
Ministério dos Esportes
PROEXT MEC SESU

Fonte: Secretaria da PROEX
BET: bolsa de extensão para projetos não vinculados a Programas
PIBIP-AÇÃO: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Pesquisa-ação
ÒDE AYÉ: Programa de Ações Afirmativas (para alunos cotistas)
PROINART: Programa de Iniciação Artística
PRÓ-EXTENSÃO: Apoio aos Programas de Extensão das Unidades Acadêmicas
PELC: Programa Esporte e Lazer na Cidade
PROEXT MEC SESu: Programa de Extensão Universitária

2. PROGRAMAS DE EXTENSÃO
2.1Programas Institucionais
PIBIP-AÇÃO
O Programa PIBIP-AÇÃO é composto de Projetos de Pesquisa-Ação que
concorrem ao Edital da PROEX/PROPEP e contemplam atividades relacionadas com
as diversas formas de ação coletiva orientadas para a transformação social,
14

desenvolvidas por professores, técnicos e alunos dos Campi A.C.Simões, Agreste e do
Sertão. Constitui-se de projetos que propõem contribuir para a melhoria da qualidade
de vida da população parceira e para o processo de formação profissional dos alunos,
no tocante à prática de investigação científica aplicada. Caracteriza-se, efetivamente,
como um processo educativo de formação, reafirmando, assim, o compromisso da
UFAL com a sociedade. Foram ofertadas em 2014/2015,100 bolsas para o Campus
A.C.Simões, 80 para o Campus Arapiraca e 20 para o Campus do Sertão, totalizando
200 bolsas, distribuídas em 50 projetos de extensão.

ÒDE AYÉ
Programa de Ações Afirmativas, coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão e
pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – NEAB, que visa possibilitar a inserção do
estudante cotista no âmbito acadêmico, através do desenvolvimento de ações de
pesquisa e de extensão, bem como desenvolver estudos relativos às relações étnicoraciais e ao processo de implementação da Lei 10.639/03 nas redes de ensino, além de
contribuir para a formação profissional e cidadã dos estudantes.

PROINART
Os projetos que concorrem ao Programa de Iniciação Artística da UFAL
contemplam atividades relacionadas à criação e à difusão de produções e
performances artísticas nas áreas de Música, Teatro, Dança, Literatura, Audiovisual,
Design Gráfico e Artes Visuais (pintura, escultura, fotografia). Os projetos desenvolvidos
contribuem para a formação humanística e a difusão do conhecimento, oportunizando à
comunidade acadêmica e aos demais segmentos da sociedade o acesso aos bens
artístico-culturais.

15

PROINART CINEMA
O Programa de Iniciação Artística - Proinart abre um segmento para a seleção de
produções audiovisuais de curtas-metragens. Tem por objetivo incentivar a comunidade
acadêmica a criar obras cinematográficas, formar núcleos de produção em cinema na
universidade, além de valorizar o cinema como uma ação cultural primordial para
formação humanística e cidadã.

PRÓ-EXTENSÃO
De acordo com o estabelecido nos Artigos 19, 21 e 34 do Estatuto da UFAL, em
2010 foi lançado o Programa, denominado PRÓ-EXTENSÃO, para dar suporte aos
Programas de Extensão Universitária Institucionalizados das Unidades Acadêmicas.
Apoia os Programas na forma de financiamento de Passagens, Bolsas aos Estudantes
e Serviço Pessoa Jurídica (impressão de livros e material gráfico.Os Programas
seguem os princípios e as diretrizes da Extensão Universitária, de natureza acadêmica
e de relação com a sociedade, com ênfase na inclusão social, visando aprofundar
ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito da
UFAL.

Quadro 7 – Programas Institucionalizados de Extensão das Unidades
Acadêmicas e setores da Ufal, apoiados pelo Pró-Extensão.
Pró-Extensão Arapiraca I

Pró-Extensão Arapiraca II

Levantamento etnobotânico e percepção
sobre plantas como base para o uso
sustentado de recursos florestais, solo
eLevantamento etnobotânico e percepção
sobre plantas como base para o uso
sustentado de recursos florestais, solo e
pastagens.
Arquitetura, Urbanismo e Desenvolvimento
do Agreste Alagoano.

16

Pró-Extensão Arapiraca III

Ações Multidisciplinares de Extensão do
Eixo no Município de Arapiraca/Alagoas.

Pró-Extensão Arapiraca IV – Palmeira

Programa de Assessoramento Acadêmico
às Iniciativas de Inclusão Social em
Palmeira dos Índios – PRINCIPAL

Pró-Extensão Arapiraca V – Viçosa

Programa de Educação Continuada para
Promoção do Desenvolvimento Regional na
Microrregião de Viçosa-AL

Pró-Extensão - Penedo
Pró-Extensão Sertão I

AÇÕES – Aperfeiçoando Cursos e
Originando Elos Socioambientais

Pró-Extensão Sertão II

CCI Sertão (Capacitação, Comunicação e
Inclusão Digital no Sertão)

Pró-Extensão Sertão III

PRÓ-IDENTIDADE: A Percepção de
Identidade na Educação Básica: gênero,
etnia e sexualidade nas relações
educacionais das comunidades Quilombolas
e Indígenas do Alto Sertão Alagoano.

Centro de Ciências Agrárias – CECA

Pesquisa e Extensão no setor agropecuário:
agricultura familiar, periurbana e outros

PRÓ-EXTENSÃO CEDU
Centro de Tecnologia - CTEC

Programa de Divulgação das Engenharias
nas Escolas de Nível Médio e Apoio a
Formação dos Alunos.

Escola de Enfermagem e Farmácia ESENFAR

Promovendo saúde à mulher em situações
de prevenção e/ou tratamento na
assistência ginecológica e obstétrica

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU

Repensar e Projetar a Cidade Alagoana do
Século XXI

Faculdade de Direito - FDA

Prática Jurídica na Faculdade de Direito de
Alagoas – FDA/UFAL

Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade - FEAC

Programa de Fomento à Extensão na FEAC

17

Faculdade de Letras - FALE

Articulando Ensino e Cultura na Faculdade
de Letras

Faculdade de Medicina - FAMED

Promoção de Saúde na Extensão- FAMED

Faculdade de Nutrição - FANUT

Promoção da Segurança Alimentar e
Nutricional

Faculdade de Odontologia - FOUFAL

Pró-Extensão FOUFAL

Faculdade de Serviço Social - FSSO
Instituto de Ciências Atmosféricas – ICAT

Atmosfera e Sociedade

Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
– ICBS
Instituto de Ciências Sociais – ICS

Ciência na Prática: a extensão em
diversidade

Instituto de Computação – IC

Programa de Inclusão sócio-digital do
instituto de computação da UFAL (SODIC).

Instituto de Física – IF

Divulgação de conceitos e Fenômenos
Físicos = Extensão no IF/UFAL

Instituto de Geografia, Desenvolvimento e
Meio Ambiente - IGDEMA

Programa de Difusão e apoio à melhoria da
Qualidade ambiental

Instituto de Ciências Humanas,
Comunicação e Artes - ICHCA

A Coleção de Cordel do Museu Théo
Brandão: informação e memória social.

PRO-EXTENSAO ICHCA II
Instituto de Matemática - IM

Atividades de Extensão do Instituto de
Matemática: Descobrindo Talentos e
Estreitando os Laços entre o Universo
Acadêmico e a Sociedade Alagoana.

Instituto de Química e Biotecnologia - IQB

Programa de Ações Educativas e de
Divulgação Científica voltado aos Alunos e
Professores do Ensino Básico e da
Comunidade Alagoana em Geral

Pró-Extensão Usina Ciência

Incentivo à Ação Integrada entre as
Atividades das Exposições da Usina Ciência
e a Programação de Ensino das escolas de
Ensino Básico

18

Pró-Extensão Museu de História Natural

Circuito Museu

Pró-Extensão Museu Théo Brandão

Museu em Movimento

Pró-Extensão Espaço Cultural

Circuito Ufal de Arte e Cultura

Pró-Extensão Pinacoteca

Pinacoteca vai à escola

.
PAINTER

A Pró-Reitoria de Extensão, juntamente com as Pró-Reitorias Estudantil, de
Graduação, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Gestão Institucional coordena o
Programa de Ações Interdisciplinares – PAINTER. O principal objetivo é proporcionar
uma atuação integrada e uma plena formação acadêmica aos estudantes que pleiteiam
bolsas permanência.
O PAINTER é desenvolvido por grupos de estudantes, sob a coordenação geral
de um docente e, pelo menos, dois professores ou técnicos de nível superior
colaboradores, orientado pelos princípios da interdisciplinaridade, da integração de
ações acadêmicas e da indissociabilidadeentre ensino, pesquisa e extensão.

CONEXÕES DE SABERES

PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES- UFAL 2012-2015

O Programa Conexões de Saberes é uma iniciativa da Secad-MEC, em parceria
com o Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Foi lançado na Universidade Federal
de Alagoas no ano de 2006, desde então, desenvolveu Projetos e Ações no Estado de
Alagoas, voltados aos estudantes de Origem Popular, atuando em duas vertentes: o
19

acesso ao Ensino Superior e a Permanência com qualidade aos bolsistas do Programa.
Durante o período de 2006 a 2011, os recursos financeiros eram do MEC, através de
edital e gerenciamento da UFAL.
Nos anos subsequentes, o Programa passou por mudanças metodológicas
apresentadas em Edital, bem como a secretaria ministerial, passando para a SESuMEC, sendo incorporado ao PET-SESu-MEC, com nova nomenclatura, o PET
Conexões de Saberes.
Diante de tais mudanças, a manutenção do Conexões de Saberes-UFAL foi um
desafio à universidade, tornando-se temas de reuniões entre Proex-UFAL, a Gestão da
UFAL, representada pelo reitor Eurico de Barros Lôbo Filho e a Vice-reitora Rachel
Rocha de Almeida Barros, que deram o parecer favorável a continuidade e com o
custeio da UFAL. Entretanto, foi necessário reduzir os custos adequando às
metodologias de ação a nova realidade financeira. resultando em uma gradativa
adequação metodológica.
A primeira mudançadestinou-se à concentração das atividades dentro dos
espaços físicos da UFAL, evitando deslocamento de bolsistas até as comunidades. A
segunda alteraçãoreferiu-se à parceria entre a Proex-UFAL e a Proest-UFAL, no intuito
de custear a manutenção das bolsas estudantis. A terceira alteração foi a busca de
parcerias institucionais para o aprimoramento das técnicas das ações do Projeto, à
exemplo:


COPEVE-NEPS-Suporte técnico e informacional nos editais;



Sistema Dinamus de Ensino- Suportes técnicos na elaboração de provas
e simulados;



CEDU-UFAL- Suporte pedagógico às capacitações dos bolsistas, que
fazem o papel de docentes, ministrando aulas ao público-alvo;



PROGRAD- Contribuição de alocação de espaços físicos para as aulas de
horários e dias regulares e demais eventos;

20



FANUT- Cessão de uso das salas de aulas, bem como, à disponibilização
de recursos audiovisuais.



SINFRA-UFAL- Suporte de infraestruturas, cotas de fotocópias para a
realização de eventos, impressão de provas e simulados;



Proex-ufal-

Suporte

técnico

com

cessão

de

recursos

humanos

(Professores e técnicos da Universidade).
EVENTOS OCORRIDOS 2011-2015
ANO

EVENTOS

2011

Processo

Nº
Seletivo

aberto

ATENDIDOS

a 01

2798

(aulas

interdisciplinares 08

960

Simulado-ENEM

01

900

à 01

2000

(aulas

interdisciplinares 10

3000

Simulado-ENEM

01

750

à 01

1500

(aulas

interdisciplinares 8

2800

Simulado-ENEM

01

900

Comunidade.
Aulões
lúdicas)

2012

Processo

Seletivo

aberto

comunidade.
Aulões
lúdicas)

2013

Processo

Seletivo

aberto

comunidade.
Aulões
lúdicas)

21

2014

Processo

Seletivo

aberto

à 01

1500

(aulas

interdisciplinares 10

3820

Simulado-ENEM

01

300

à 01

2200

(aulas

interdisciplinares 14

4200

Simulado-ENEM

01

300

comunidade.
Aulões
lúdicas)

2015

Processo

Seletivo

aberto

comunidade.
Aulões
lúdicas)

Total de atendimentos diretos.

27928

Aulão Geral 2011

Prova de Simulado 2012

22

Aulão 2013

Capacitaçãodos
bolsistas do Programa Conexões de Saberes 2014

Aulão 2014

23

Processo Seletivo 2014

Prova do processo seletivo 2015, candidatos

Aplicação da prova 2015

24

Confirmação de matricula 2015

Aula de Redação, maio de 2015

25

Jornada de Saberes Caiite 2015

Através do Programa já ingressaram nas graduações da Ufaldo Estado de
Alagoas mais de 1.000 alunos em diversos cursos inclusive de grandes concorrências,
como: Medicina, Enfermagem, Direito e Serviço Social.

Alunos aprovados 2011-2015

26

Jhonny Direito

Isaias Vicente Enfermagem

27

Michelle Serviço Social

Fabiana Medicina

28

2.2. Programas Interinstitucionais

2.2.1 - Programa de Extensão Universitária – PROEXT/MEC
O Programa de Extensão Universitária - PROEXT – MEC/SESué um instrumento
que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão
social, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização
da extensão no âmbito das Instituições Federais e Estaduais de Ensino Superior .
A UFAL foi contemplada, em 2014 com recursos para a execução de quatro
projetos, em 2015.
Projetos:
- O PAESPE como um vetor na redução das desigualdades através da educação
de jovens e adultos para inclusão social - CTEC
- Organização, tratamento e disseminação do acervo do Seminário Nossa
Senhora da Assunção de Maceió/AL– Bib/ICHCA
- Projeto AfroAtitude/UFAL e disciplina Saúde da População Negra da
FAMED/UFAL, na perspectiva da saúde, direitoshumanos, gênero, raça/etnia, junto às
Comunidades Remanescentes de Quilombo: emponderamento, advogacy, EPS,
participação e controle social, na interseção de educação permanente aos
ACS/ESF/SUS - FAMED
- Mediação de Conflitos na Escola - FDA

2.2.2. Projeto Rondon:O Projeto Rondon é uma ação interministerial de Governo,
coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério da Educação,
destinada a incorporar, de forma ativa, a contribuição do estudante universitário na
redução das desigualdades sociais e regionais. A missão do Projeto Rondon, orientado
pelos princípios da democracia, da responsabilidade social e da defesa dos interesses

29

nacionais, é viabilizar a participação do estudante universitário nos processos de
desenvolvimento local sustentável e de fortalecimento da cidadania.
A UFAL foi selecionada para o Projeto Rondon nas Operações de Janeiro de 2015:
1) Uma equipe do Campus Arapiraca foi selecionada para participar das Operações
no Estado do Ceará, na Operação Mandacaru.

3 - ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS

Secretaria Administrativa

A Secretaria é responsável pela organização e arquivamento dos documentos da
PROEX, de recebimentos e guarda de equipamentos permanentes e materiais de
consumo, de emissão e confecção de certificados, certidões, ofícios, formulários,
planilhas de folhas de pagamentos e cadastramentos dos bolsistas, controle e emissão
de certificados/certidões, requerimentos para certificações de professor, técnicoadministrativo e de aluno, abertura e recebimento de processos, a inclusão de diárias
no SCDP, sistema implantado e em execução pelo Governo Federal a partir de 2010,
afastamentos, processo de avaliação e desempenho, tramitação de processos e
requisição de material ao Almoxarifado, abertura das folhas de pagamentos dos
bolsistas e a sua confirmação de recepção de materiais ou serviços.
A dificuldade relacionada ao espaço físico continua, e não é adequada às
necessidades, pois é imprescindível a reestruturação da Pró-Reitoria de Extensão no
que se diz respeito ao seu espaço físico.
Além das atividades mencionadas acima, a Secretaria comportava a Central de
Certificados, atualmente desativada por falta de estrutura física e de pessoal para a
execução do trabalho. O processo de certificação iniciava no Setor Técnico de Projetos
e culminava da referida central, na qual os certificados e certidões eram impressos,
30

organizados e encaminhados às respectivas Unidades Acadêmicas. Os procedimentos
para a certificação estão em vias de mudança com a implantação do SIG, Módulo
Extensão, que informatizará todo o processo.
Fonte: Secretaria da Proex

Setor Técnico de Projetos
O Setor Técnico de Projetos desenvolveu as seguintes atividades:


Assessoria à tramitação das ações de extensão:
Registro e mapeamento das ações - cadastramento e relatórios parcial e final bem como os procedimentos relativos à certificação, que anteriormente ficava a
cargo da Secretaria da PROEX.



Assessoria às reuniões do Comitê Assessor de Extensão:
O

setor

acompanhou

todas

as

reuniões,

sendo

o

responsável

pela

sistematização dos assuntos tratados e o repasse das informações aos membros
do referido Comitê, assim como de todas as informações de interesse do grupo.


Organização dos editais institucionais:
Os projetos concorrentes ao Editaldo PIBIP-AÇÃO Campus A.C.Simões,
Arapiraca e do Sertãoforam registrados, organizados e enviados, em 2014, a um
banco de avaliadores ad hoc externo. As atividadesestão sendo executadas e
acompanhadas por meio dos relatórios parcial e final de cada projeto do
Programa, cuja vigência encerra em 31 de dezembro de 2015.



Acompanhamento dos editais interinstitucionais:
Os coordenadores dos programas e projetos concorrentes ao Edital PROEXT
MEC/SESu 2015-2016, foram instruídos sobre a forma de apresentação das
propostas, através do sistema implantado pelo MEC, específico para esse edital,
e demais atividades pertinentes.
31

Tratou, também, da operacionalização do processo de participação da UFAL nas
operações do Projeto Rondon.
 É também de responsabilidade do Setor Técnico de Projetos, a elaboração dos
relatórios da PROEX, para o Relatório Anual de Gestão da UFAL e para a
Comissão Própria de Avaliação – CPA.

Faz-se necessária a ampliação da estrutura física do setor. A reforma
proporcionará melhores condições de trabalho aos servidores e aos bolsistas, assim
como no atendimento aos professores, técnicos e alunos que procuram o setor
diariamente.

Assessoria de Ações de Extensão

Janeiro/novembro 2015














Produção e divulgação da Agenda on-line
Inserção de informações no facebook e twitter das ações da PROEX
Desenvolvimento da sinalização gráfica o UFAL DEBATE GRANDES TEMAS
Apoio para a execução do UFAL DEBATE GRANDES TEMAS
Produção e envio de certificados para o UFAL DEBATE GRANDES TEMAS
Clipping de notícias relacionadas à PROEX
Reuniões para a execução do UFAL VERÃO 2015 - CURSOS DE VERÃO e
CIRCUITO SAÚDE
Realização do UFAL VERÃO 2015 - CURSOS DE VERÃO e CIRCUITO SAÚDE
Desenvolvimento gráfico para o UFAL VERÃO 2015 - CURSOS DE VERÃO e
CIRCUITO SAÚDE
Produção e envio de certificados para o UFAL VERÃO 2015 - CURSOS DE
VERÃO e CIRCUITO SAÚDE
Realização das OFICINAS DE INVERNO, dentro da programação do CAIITE
2016
Desenvolvimento gráfico para as OFICINAS DE INVERNO
Apoio de Design Gráfico para projetos
32






Inserção de Editais e documentos no portal da UFAL
Participação na produção executiva para a realização do V FESTIVAL DE
CINEMA UNIVERSITÁRIO DE ALAGOAS
Edição especial de Cinema – Revista de Extensão
Clipping com 131 matérias sobre ações de extensão no Portal da Ufal

Ufal debate grandes temas

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E PARTICIPAÇÕES NO PERÍODO DE JANEIRO A
NOVEMBRO DE 2015.

DEBATES
PROGRAMA UFAL DEBATE GRANDES TEMAS
Considerações Iniciais
A Extensão, uma das funções sociais dasInstituições de Ensino Superior, ao
promover o diálogo entre o ensino e a pesquisa, estabelece como uma de suas
premissas mais altivas a promoção dos valores democráticos de igualdade de direitos e
de participação, o respeito à pessoa e a pluralidade de ideias e pensamentos. É esse
fundamento que tem embasado a realização do Projeto UFAL DEBATE GRANDES
TEMAS, a promoção do diálogo e a viabilização de discussões de cunho democrático
no ambiente universitário. A PROEX UFAL neste contexto, oportuniza reflexões e
diálogos sobre a temática socioambiental.
REALIZAÇÃO EM MARÇO DE 2015
Por ocasião da comemoração da semana das águas – 2015.

EXIBIÇÃO E DEBATE DO DOCUMENTÁRIO “LEI DA ÁGUA Ciência – Agricultura – Política e o Novo Código Florestal
Brasileiro”.
Água, elemento essencial a todos os viventes, portanto bem universal, símbolo da purificação
e renovação das almas, como creem os povos indígenas e autoridades religiosas de toda a
terra, bem que influencia todo o caminhar humano sobre o planeta e que viabiliza seu
progresso, desenvolvimento e bem-estar social.

33

Floresta, elemento essencial à biodiversidade, símbolo universal de vida, crescimento e vigor,
fabricante e disseminadora das chuvas, protetora do ambiente natural, fonte de sustento para
bilhões de humanos que vivem de seus recursos, provedora dos povos indígenas, das
tradições culturais, das ciências e dosrecursos medicinais dos humanos. (LOPES U.G.C,
2014)

O documentário “A Lei da Água (Novo Código Florestal) ” foi exibido em 16 de março,
no Auditório Nabuco Lopes-Reitoria-UFAL. A exibição esclareceu as mudanças
promovidas pelo novo Código Florestal e a polêmica sobre sua elaboração e
implantação.
Nesse aspecto, também mostrou como a lei impactou diretamente a floresta e, assim, a
água, o ar, a fertilidade do solo, a produção de alimentos e a vida de cada cidadão.
Produzida ao longo de 16 meses, a obra está embasada em pesquisas e entrevistas
com ambientalistas, ruralistas, cientistas e agricultores.
Sua exibição retratou ainda casos concretos de degradação ambiental e técnicas
agrícolas sustentáveis que poderão conciliar os interesses de conservação e produção
da sociedade.
Um dos principais fios condutores do documentário foi ter evidenciado a relação
simbiótica entre florestas e o ciclo natural da água. Nele foi possível entender a
importância de investimentos e cuidado com essa área estratégica.

PALESTRAS


Exibição e Debate – A Lei da Água – Secretaria de Meio Ambiente do Pilar
Por ocasião da Comemoração da Semana das Águas – Realização em
19/03/2015



Exibição e Debate – A Lei da Água – Instituto do Meio Ambiente de Alagoas
Por ocasião do dia mundial das águas – IMA – Penedo – AL – Realização em
27/03/2015



Exibição e Debate – A Lei da Água – Congresso Acadêmico Integrado de
Inovação e Tecnologia
Por ocasião da realização do CAIITE 2015 – Realização em 19/06/2015



A Importância Ecológica das Orquídeas e Bromélias – Instituto do Meio Ambiente
de Alagoas
Por ocasião da realização da I Oficina de Cultivo de Orquídeas – Realização em
19/09/2015
34

Setor de Gestão de Comprasda Proex
A partir do exercício de 2014 a Universidade Federal de Alagoas implantou o
Sistema Institucional Integrado de Gestão (SIG), nova ferramenta que substituiu o SIE.
O módulo de Gestão de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC) passou a
oferecer operações fundamentais para gestão das unidades integrando totalmente a
área administrativa, desde a requisição de material e suprimentos, até solicitação de
diárias e passagens, hospedagem e manutenção de infraestrutura.
Os recursos dos 4 projetos aprovados no Edital do Proext/MEC/SESU 2014/2015
foram executados via Conta Única através de centros de custos criados para
gerenciamento de cada coordenador, a Pró-reitora de Extensão procurou subsidiar a
execução orçamentária das despesas autorizadas quando das aprovações do
supracitado Edital. Entretanto, em 2015, foram executadas somente as rubricas de
bolsas, diárias e passagens. A aquisição de material foi prejudicada em função da
greve das universidades federais.

Tipos e quantitativos de bolsas dos projetos em execução PROEXt MEC SESu 2015.

Nome /tipo bolsa
AfroAtitude / MEC SESU 2015 - 005 (A.A MEC SESU 2)
ACERVO MEC SESU 2015 - 000 (OTDA-MEC)
Mediação de Conflitos -Tipo I - 503 (MCE SESU 2015)
Mediação de Conflitos II/ MEC SESU
2015 - 004 - (MCE SESU 2015)
PAESPE UFAL / MEC SESU 2015 500 - (PAESPE/SESU)
PAESPE - Escolas/MEC SESU 2015100 - (PAESPE/SESU)
PAESPE - Escolas / MEC SESU 2015
- (PAESPE/SESU)
TOTAL

Quantidade
bolsistas
9
2
2
3
4
27
49
96

35

Setor de Gestão de Monitoramento e Avaliação

Implantação do SIGAA na Pró-Reitoria de Extensão

O processo de implantação do SIGAA já está em fase final. A greve adiou a sua
implantação definitiva, mas os servidores da Proex, professores e coordenadores de
Extensão das unidades foram capacitados, apesar de ainda haver algumas dúvidas
sobre o seu funcionamento, o que em breve será dirimido.
A portaria nº 650 de 4 de maio de 2015, regulamenta o uso da ferramenta para a
submissão de Ações de Extensão e seu gerenciamento. A equipe do NTI, vem dando o
suporte

no

processo

de

acompanhamento

e

melhoramento

das

atividades

desenvolvidas no software. Também foi desenvolvida uma ferramenta para monitorar as
ações de extensão desenvolvidas na UFAL, trabalho realizado por dois bolsistas, e que
deve ser encaminhado a equipe de suporte SIGAA para estudar a possibilidade de
agregar essa nova ferramenta ao SIGAA e possibilitar o acompanhamento das ações
de extensão registradas nesta Pró-Reitoria.
Haverá até dezembro de 2015, um treinamento destinado aos servidores da
PROEX que utilizarão o SIGAA, com vistas a mostrar o fluxo das propostas submetidas
pelo propositor da ação e ambientação com a nova plataforma de gestão da Extensão
na UFAL.
A Pró-Reitoria de Extensão também fará uso das ferramentas de comunicação
disponíveis nesta Universidade para informar a todos sobre a nova plataforma de
submissão de ações de extensão no âmbito da UFAL, como única e exclusiva forma de
submissão de ações de Extensão, e caso necessário fará visita in loco, com o objetivo
de facilitar no aprendizado e esclarecer dúvidas sobre o funcionamento do SIGAA.

36

Além dessas atividades, a Pró-Reitoria de Extensão destaca sua participação no III
Alagoas Caiite, com o II Congresso Alagoano de Extensão Universitária, juntamente
com o Cesmac, Ifal, Uncisal e Fits.

4. SETORES LIGADOS ADMINISTRATIVAMENTE À PROEX
Estes setores compreendem os equipamentos culturais, Espaço Cultural,
Pinacoteca Universitária, Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, Usina
Ciência e Museu de História Natural. São ligados também à Proex, a Assessoria em
Direitos Humanos e Segurança Pública e Unitrabalho. Os relatórios apresentados
abaixo trazem informações sobre as ações de extensão executadas, público
beneficiado e equipes envolvidas na condução das atividades.

ESPAÇO CULTURAL
A Coordenadoria de Assuntos Culturais (CAC), vinculada àPró-Reitoria de
Extensãoe com sede no Espaço Cultural Universitário, desenvolve algumas
políticas de fomento e estímulo à produção cultural e artística da
Universidade. Nos últimos quatro anos, a Coordenação registrou um público
total de mais de 27.630 pessoas alcançadas com as ações realizadas.

Ações


Editais (Proinart grupos)

Publicação de editais com bolsas para criação/manutenção de grupos e
fomento a criações artísticas nas mais variadas linguagens, atingindo
diferentes campi da instituição. Alcance: concessão de 156 bolsas de arte
para 39 projetos culturais.



Infraestrutura

37

Manutenção e ampliação dos materiais da Orquestra Sinfônica Universitária e
do Corufal, com aquisição de novos instrumentos musicais e reparo dos
antigos. Alcance: investimento nos instrumentos em torno de R$200.000,
dos quais R$46.000, foram adquiridos por meio de convênio com a Secretaria
de Estado da Cultura.
Reforma de salas do Espaço Cultural e implantação das salas de ensaio do
Coro e da Orquestra, de um estúdio de gravação, da unidade da Editora
Universitária (Edufal), da sala de recitais e da sala do Núcleo de Percussão
(NUP).


Concertos

Produção na realização da Quinta Sinfônica, Circulação Quinta Sinfônica pelo
interior, Concerto de Natal, Concerto Didático e Concertos nas Igrejas, com
apresentações gratuitas da orquestra e do coro, na capital e no interior.
Alcance: 12.902 espectadores em 48 apresentações.



Festival de Cinema Universitário de Alagoas

Realização do Festival de Cinema Universitário de Alagoas, em Penedo, numa
parceria com a Unidade de Ensino Penedo e a Pró-reitoria
Estudantil.Alcance: 10.050 espectadores.

O Festival abrange:

Mostra Competitiva de Filmes –A mostra de filmes em curta-metragem tiveram
temática, gênero e formato livres, respeitando apenas o tempo máximo de 25min.
Foi composta por duas fases, a de seleção e a de julgamento. O Festival recebeu
inscrições de todas as regiões do Brasil. A mostra foi acompanhada também de
Rodas de Conversa com Realizadores.
II. Mostra Velho Chico de Cinema Ambiental –A mostra de filmes em curtametragem abordou em seu conteúdo a Bacia do Rio São Francisco em seus mais
variados aspectos (socioeconômico, cultural e ambiental). As exibições tiveram
como público prioritário estudantes da Educação Básica de todas as redes de
ensino da região. Construída em parceria com entidades ambientalistas da
sociedade civil, a Mostra foi constituída por uma Curadoria, composta por
38

pesquisadores e técnicos indicados pelo Núcleo de Educação Ambiental e
Patrimonial de Penedo – NEAPP/UFAL e por técnicos do Comitê da Bacia
Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF.
III. Mostra de Cinema Infantil –A mostra foi destinada aos alunos de escolas
públicas e privadas da cidade. A ideia era estimular o gosto pelo cinema,
considerando que as duas salas de cinema da cidade ainda estão em processo de
revitalização.
IV. Encontro de Cinema de Alagoas com mesa de Diálogos, Minicurso,
Workshops e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos –A proposta foi debater
temas que são objetos de discussão no universo da Sétima Arte ou a ele
diretamente relacionado, atualizando discussões e conhecendo os principais
rumos do setor. Esta atividade atendeu a demanda dos participantes interessados
em capacitação técnica e atualização. O Minicurso de Roteiro teve tanto enfoque
teórico como também um caráter mais prático. Já os Workshops visaram o
compartilhamento de informações acerca de temas complementares às mostras
paralelas. Já a apresentação de trabalhos acadêmicos visou promover a interação
entre pesquisadores da área, com exposições orais e debates abertos ao público,
coordenados por mediadores.


Terça Cultural

Criação e manutenção de uma programação artística semanal no Campus A.
C. Simões, denominada Terça Cultural, induzindo a apresentação de grupos
nos segmentos de Música, Dança, Teatro, Cinema, Contação de História,
Circo. Alcance: 2.010 espectadores


Cursos na área cultural

Oferta de curso de gestão cultural para estudantes, técnicos, profissionais da
cultura, gestores e a comunidade em geral: Gestão de Políticas Culturais
Curso de Extensão em Projetos Culturais e Patrocínio. Realização das
oficinasProjeto Cultural para o Livro e Leiturae Mercados Culturais e
Economia Criativa,na VI Bienal do Livro de Alagoas. Alcance total: 80
participantes.


Assessoria em Projetos Culturais

39

Assessoramento na elaboração de projetos culturais para a comunidade
acadêmica e inscrição de propostas em editais nacionais e plataformas,
como MEC-SESU, Funarte, Mais Cultura nas Universidades, Lei
Rouanet.Alcance: Aprovação do projeto Circuito Ufal de Arte e Cultura, no
MEC/SESU; aprovação de projeto para compra de instrumentos da Orquestra
- Funarte; aprovação na Lei Roaunet/MINC do VI Festival Universitário de
Cinema de Alagoas.



Produção Cultural por demanda

Articulação de apresentações, exposições e eventosartístico-culturais no
Espaço Cultural e no Campus A. C. Simões. Alcance: Evento em
comemoração aos 60 anos de Humanidades; atividades em parceria com o
cineclube Nu Olho, do Curso de Comunicação Social e concerto da Orquestra
nas edições do Congresso Acadêmico Integrado de Inovação e Tecnologia;
concerto da Orquestra na edição 2013 da Bienal Internacional do Livro de
Alagoas. Exposição de telas Cenotécnicas e de propostas de modelagem de
roupas desenvolvidas por alunos dos cursos do Pronatec.

PINACOTECA UNIVERSITÁRIA
Relatório 2012/2015
Criada em 1981, a Pinacoteca Universitária, pertencente à Universidade Federal
de Alagoas, nasceu com o propósito primordial de preservar e difundir a memória
artística e cultural de Alagoas. Tal propósito se concretiza por meio do incentivo ao
potencial artístico do Estado e da execução de projetos educativos que visam integrar o
público estudantil (dos diversos níveis) e a comunidade em geral, ao universo da arte
contemporânea, reafirmando o papel social que desempenha enquanto equipamento
cultural de uma Instituição Pública de Ensino Superior.
Nesse sentido, a Pinacoteca Universitária se firma como locusdestinado a
propiciar o conhecimento e o contato com a arte em geral e, em especial, com a
produção contemporânea, buscando ultrapassar o papel – que também é seu -de
espaço de observação e lazer. Apesar de recente, com pouco mais de trinta anos, a

40

Pinacoteca Universitária vem construindo uma história de importância para a arte visual,
porquanto o único museu voltado à produção contemporânea em Alagoas.
Desde quando expandiu sua meta inicial de galeria, transformando-se em museu
de arte contemporânea, em 1999, a Pinacoteca Universitária abraçou a preocupação
pedagógica em âmbito contínuo, ciente da responsabilidade que tem como espaço
educativo, democrático e proativo em um processo de parcerias públicas e privadas.
Visando intensificar os laços, principalmente com a comunidade estudantil, objetiva
dessacralizar o espaço do museu e a obra de arte, gerando múltiplos benefícios para as
partes envolvidas na elaboração desses projetos.
Fomentando, apoiando e subsidiando a geração de ações ampliadas e as práticas
de reflexão sobre o fazer artístico na busca da visibilidade e da inserção social, a
Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas reconhece possível o estabelecimento
de importantes canais de troca e complementariedade com o meio urbano no qual está
inserida e ao qual deve retorno social.
Nos último quatriênio, a Pinacoteca Universitária desenvolveu projetos e executou
ações e atividades inerentes ao universo plural do museu contemporâneo. As
exposições foram determinadas pela Comissão de Pauta que julga o Edital Pinacoteca,
lançado nacionalmente. A Comissão de Pauta tem vigência de dois anos e seus
membros – à exceção dos representantes do órgão - são escolhidos segundo critério
de relação profissional e competência na área de arte contemporânea. Além dos
projetos escolhidos pela Comissão, a Pinacoteca se reserva o direito de convidar um
artista para compor a pauta anual.
As demais atividades e ações foram fruto de convênios, projetos e propostas lançadas
à Pinacoteca, que não mediu esforços para executá-los.
2012
O planejamento das ações para o ano de 2012 priorizou a execução do projeto de
organização e montagem do Salão de Exposição Permanente. O início do processo se
deu em 2010, com o convite à profªAlejandra Hernandez Muñoz, da Escola de Belas
41

Artes da UFBA para fazer o projeto expográfico e a curadoria da exposição que
ocupará o Salão III. A adequação do Salão III para atender às exigências de um salão
de longa duração exigiu uma reforma que começou a ser executada em janeiro de
2013, quando, teve início a reforma da área de serviços (WC e Copa) e do setor
administrativo, cujo projeto foi elaborado pela SINFRA no correr do ano de 2012.
Para o corrente ano, a Comissão de Pauta selecionou 04 (quatro) candidaturas ao
Edital 2012 – artistas Martha Araújo, Alice Jardim, Herbert Loureiro e Pedro Lucena - ea
Pinacoteca convidou os artistas Ddaniela Aguilar, Rogério Gomes e Vera Gamma para
apresentarem a exposição Portal da Memória.
O projeto Conversa de Arte, criado no corrente ano, teve por objetivo promover
um bate-papo entre o(a)artista que expõe, o(a)curador(a) da Mostra e o público
interessado, sobre a exposição em curso e a arte contemporânea.
Em março o Conversa de Arte reuniu Martha Araújo, Ricardo Rolo (curador) e
interessados; em maio, reuniu Alice Jardim, Angélica Silva (curadora) e convidados para
conversar sobre fotografia e vídeo-arte no universo contemporâneo das artes visuais e
em setembro o artista Herbert Loureiro e sua curadora, a artista visual Marta Emília
conduziram o Conversa de Arte para vários artistas e demais interessados no tema.
No primeiro semestre do ano a Pinacoteca integrou o Circuito Ufal de Arte e
Cultura, projeto da Coordenadoria de Ações Culturais da PROEX, recebendo alunos da
rede pública de ensino em visitas guiadas com finalidades pedagógicas aos
equipamentos culturais da UFAL, localizados na região central de Maceió. Entre os
meses de março, abril e maio, o roteiro do Circuito foi realizado duas vezes por
semana, trazendo um resultado altamente satisfatório, tanto à Pinacoteca quanto à
CAC, e deixando um saldo muito positivo, no sentido em que, algumas escolas
selecionadas continuaram participando de outras atividades artísticas desenvolvidas
pela Pinacoteca Universitária. Cumprindo o objetivo proposto, o Circuito despertou o
interesse da escola, dos professores e dos alunos pelas exposições de arte.
Por ocasião das exposições Dobra (Alice Jardim), Caravana (Herbert Loureiro) e
Ciscos (Pedro Lucena), foram feitas várias visitas guiadas (especialmente com alunos
das escolas da rede pública, oriundos do Circuito Ufal de Arte e Cultura) além de
42

oficinas (direcionada a artista e estudantes de arte) e ações artístico-culturais
envolvendo um público diversificado de artistas, fotógrafos, cineastas, para bate-papo,
mostra de filmes e sessões de vídeos experimentais, trazendo à Pinacoteca um público
ávido por iniciativas dessa natureza.

2013
Em janeiro de 2013 teve início a reforma da área de serviços (WC e Copa), do
setor administrativo e do Salão III da Pinacoteca Universitária que só foi concluída no
mês de novembro. O cumprimento dos compromissos assumidos com a Comissão de
Pauta e com os artistas expositores levou à interrupção das obras por várias vezes.
Para o corrente ano, a Comissão de Pauta selecionou 06(seis) candidaturas ao
Edital - Eva Cavalcante e Rosivaldo Reis;Marianna Bernardes; Pamela Reis e Mozileide
Neri; marta Emília - enquanto a Pinacoteca convidou o artista visual Roberto Lúcio para
apresentar a exposição Totem e Cetim.
O projeto Conversa de Arte teve uma edição com os artistas Eva Cavalcante e
Rosivaldo Reis discutindo seus trabalhos com alunos e professora da disciplina de
Curadoria e Crítica de Arte do Curso de Design/UFAL. No período da exposição
Moradores, foram realizadas 2 (duas) oficinas, propostas pela artista Marianna
Bernardes: Curadoria para exposição de arte e

Identidade Visual para projetos

culturais. Dirigidas a um público selecionado pela artista, as oficinas aconteceram nos
dias 29 e 30 /08 e 12 e 13/09, respectivamente.
A título de encerramento da exposição, a artista Marianna Bernardes coordenou
uma intervenção artística, na qual os convidados puderam se expressar por meio de
performances de dança, teatro, pintura e escultura, que se relacionassem com a
proposta da exposição Moradores.
Nos dias 02, 03 e 04 de setembro o Itaú Cultural promoveu um Curso de História
da Arte, integrante do programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2011/2013, que
percorreu 9 (nove) cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O referido
curso, ministrado pelos professores Drs. Joana d’Arc de Souza Lima, Letícia Squeff e
43

Sérgio Martins, foi estruturado levando em consideração os principais eventos e
movimentos artísticos do modernismo até a contemporaneidade. A Pinacoteca recebeu
quase 300 consultas de interessados, mas selecionou 70 inscritos, dentre artistas
arquitetos, designs, professores de arte e estudantes de áreas afins.
Em outubro, o Itaú Cultural invocou a parceria com a Pinacoteca paralançar o
novo edital do Programa Rumos. Feita a divulgação do evento e convite ao público
interessado, o Itaú recebeu na Pinacoteca cerca de 40 pessoas.
Ainda no presente ano a Pinacoteca participou, ativamente, com três de seus
servidores, do Forum de Cultura organizado pala CAC/PROEX, com objetivo de discutir
uma política específica para os equipamentos culturais.
2014
Saída de um longo período de reforma física dos seus espaços no ano de 2013, a
Pinacoteca Universitária planejou iniciar sua pauta do ano de 2014 com a abertura do
Salão de Exposição de Longa Duração, cujo projeto teve início em 2010, quando das
primeiras discussões com a curadora convidada, profªdrªAlejandraMuñoz, da
Universidade Federal da Bahia. Diante das dificuldades que impediram a conclusão do
salão a tempo de realizar a inauguração - e que perduraram todo o corrente ano – fezse um redirecionamento das ações da Pinacoteca, voltando-as para a organização das
exposições selecionadas pela Comissão de Seleção e para outras duas extra-pauta.
Para o ano de 2014, a Comissão de Pauta selecionou 04 (quatro) candidaturas ao
Edital Pinacoteca, a Pinacoteca convidou a artista alagoana Maria Amélia Vieira e as
outras duas foram trazidas pelo Museu da Vida/FIOCRUZ e pelo projeto Circuito das
Artes, de Salvador.
As exposições selecionadas foram Miragens, da fotógrafa e artista visual
paulista, Flora Assumpção; Reminiscências: do mijãozinho ao sem terra, da artista
visual alagoana Viviani Duarte; Decifro, da fotógrafa e artista visual alagoana, Camila
Cavalcante. A artista alagoana Maria Amélia Vieira trouxe a público a exposição Ninhos

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Urbanos, fruto de uma longa pesquisa pessoal empreendida nos sertões alagoanos,
em Lagoa da Canoa, refúgio de pássaros para fazer os seus ninhos.
A exposição O Corpo na Arte Africana foi trazida à Pinacoteca Universitária
pela FUNARTE/PE, que a tendo recebido por ocasião do aniversário da FIOCRUZ/PE,
promoveu um circuito pelas capitais mais próximas – Natal, Maceió e João Pessoa.
Em Maceió a exposição permaneceu por 51 dias, recebeu um grande número de
visitantes (1645) – sobretudo de escolas dos diferentes níveis – atraídos pela preciosa
e rara coleção de peças da arte popular de diversos países da África, pertencente ao
referido Museu.
A exposição Triangulações, segunda etapa do projeto Circuito das Artes, de
Salvador/BA, havia sido proposta em 2013 à Pinacoteca Universitária. O projeto,
iniciado em 2013 e constituído de três edições, tem por objetivo provocar a integração e
a interlocução de artistas de três cidades diferentes, por meio de um diálogo artístico.
Tendo Salvador como um dos vértices, Maceió e Belém configuraram esse “triângulo
espacial” dentro do qual se trocou experiências de produção de arte contemporânea.
A Pinacoteca participou da curadoria da etapa Maceió, colaborando com a
formação do grupo de artistas locais convidados – em número de 15 de cada uma das
cidades – e com toda a organização e logística da exposição. Triangulações foi uma
exposição amplamente visitada por um público diverso, ávido em conhecer a excelente
produção de artistas que se encontram fora do grande eixo sul/sudeste de arte visual.
Mais uma vez a Pinacoteca Universitária foi presença marcante no CAIITE,
organizando um grande stand com painéis historiando a trajetória do museu, filmes,
vídeos e uma mostra de arte com peças do acervo da instituição.
A museóloga Tatiana Almeida concluiu a catalogação das obras do acervo, antes
de afastar-se por dois anos, em março de 2015, para qualificação (mestrado em
museologia na UFBA).

2015

O planejamento da Pinacoteca para o ano de 2015, afora a pauta de exposições
e atividades correlatas, centrou-se na conclusão dos serviços do salão III, na
45

perspectiva de inaugurar o salão de exposição de longa duração em novembro do
corrente ano. A curadoria da exposição está a cargo da profªdrªAlejandraMuñoz, da
Escola de Belas Artes da UFBA, que fez um longo estudo das obras do acervo da
Pinacoteca, com a colaboração técnica da museóloga Tatiana Almeida – afastada
desde março/2015 para qualificação - e a participação dos monitores. O projeto
expográfico está em fase final. A montagem e a abertura estão previstas para o dia 03
de dezembro próximo.
Com propósito de tornar conhecidos os instrumentos de arte educação e
mediação nas artes visuais, no momento em que a abertura do salão do acervo nos
plenifica como museu de arte contemporânea, convidou-se a professora Maria do
Socorro Lamenha, especialista na área, para ministrar um mini-curso aos monitores da
Pinacoteca Universitária.
Foram selecionadas 04 (quatro) exposições pela Comissão de Pauta – SerIsto,
do artista alagoano Heway Verçosa, Avulsas Inoportunas, da artista mineira
Alessandra Cunha, Unidades em Deslocamentos, da artista capixaba Cecília Walton,
Passagem, da artista alagoana Renata Voss.. A Pinacoteca convidou a artista alagoana
Eva Le Campion para uma exposição individual, que encerrará o ano de 2015. A
exposição Moira, encontra-se em processo de montagem.
O artista Heway Verçosa recebeu estudantes e interessados em várias ocasiões,
para falar de SerIsto e de arte contemporânea, na Conversa de Arte. A artistaRenata
Voss, recebeu fotógrafos, artistas e interessados no encerramento dia de Passagem,
para uma Conversa de Arte.
A presença da Pinacoteca no CAIITE 2015 se deu por meio de uma palestra -A
Fotografia nos Processos Artísticos Contemporâneos, proferida pela artista Renata
Voss, seguida de uma mesa redonda da qual participaram a palestrante e a artista e
fotógrafa Karla Melanias e duas exposições fotográficas: uma digital – Meu Olhar
Maceió – fruto de uma campanha lançada nas redes sociais, cujo objetivo era o olhar
amador sobre a cidade no aniversário dos seus 200 anos; outra – Canto Oculto – de
fotografias do artista Celso Brandão, convidado da UFAL.
Em novembro corrente foi lançado nacionalmente o Edital Pinacoteca 2016,
cujas inscrições selecionadas irão compor a próxima pauta. Ao lançar o Edital, a
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Pinacoteca divulgou o nome da artista Karla Melanias como a convidada do próximo
ano.

MUSEU THÉO BRANDÃO DE ANTROPOLOGIA E FOLCLORE
JANEIRO 2015
1 – EXPOSIÇÕES
1.1 - Circuito museográfico
Público visitante: 532 pessoas
1.2 - Exposições Temporárias
(Mostra Integrante do edital 01/2013 de exposições temporárias do Museu
Théo Brandão”)
Título: As 50 Histórias que Minha Avó Contava
Artista: Mariana Petróvana
Período de duração: De 12 de dezembro a 28 de fevereiro de 2015
Público total janeiro: 226 pessoas
2 – AÇÕES EDUCATIVAS
2.1 – Tertúlia com Educadores no Museu Théo Brandão
2.1.1 -V Módulo
Data: 31 de janeiro
Tipo: Palestra
Título: Educação em Museus
Projeto da Universidade Estadual Santa Cruz – Ilhéus/BA e

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Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore - UFAL
Período: De agosto/2014 a fevereiro/2015
Local: Museu Théo Brandão
Coordenação: Ma. Elisabeth Salgado de Souza
Público presente: 10 pessoas
3 – PROGRAMAS EM AÇÃO
3.1 – II Edição do PAINTER – Programas em Ações
Interdisciplinares/PROEST/UFAL
Título: Memória e cultura popular em Alagoas: elaboração do guia de
acervos do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Objetivo: Higienização dos acervos fotográficos, técnicos e de cordéis
Coordenação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima
Atividades do mês: Treinamento para os bolsistas
Facilitador: Profº Me. Iuri Rócio Franco Rizzi
Período: De dezembro/2014 a dezembro/2015
4 - OUTRAS ATIVIDADES
4.1 - Reunião de FEAC/UFAL
Datas: 15, 22, e 29 de janeiro
Objetivo: reunião de estudos.
Coordenação – Profº Gustavo Madeiro da Silva
Estatística: 15 pessoas
4.2 – Reunião Interna
Pauta: Comissão de Avaliação do Edital 01/2014

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Data: 27 de janeiro
Objetivo: Escolher as exposições de curta duração para o ano de 2015
Estatística: 04 pessoas
Público total do mês – 787 pessoas

FEVEREIRO 2015
1 – EXPOSIÇÕES
1.1 - Circuito museográfico
Público visitante: 559 pessoas
1.2 - Exposições Temporárias
(Mostra Integrante do edital 01/2013 de exposições temporárias do Museu
Théo Brandão”)
Título: As 50 Histórias que Minha Avó Contava
Artista: Mariana Petróvana
Período de duração: De 12 de dezembro a 28 de fevereiro de 2015
Público total fevereiro: 143 pessoas
2 – AÇÕES EDUCATIVAS
2.1 – Tertúlia com Educadores no Museu Théo Brandão
Data: 12 de janeiro - encerramento
Projeto da Universidade Estadual Santa Cruz – Ilhéus/BA e
Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore - UFAL
Período: De agosto/2014 a fevereiro/2015
Local: Museu Théo Brandão

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Coordenação: Ma. Elisabeth Salgado de Souza
Encerramento: Entrega dos certificados aos participantese coordenação
2.2 – Formação de Banca Examinadora-Defesa de TCC
Data: 23 de fevereiro
Formanda: Abia Denise Marques Pinheiro de Lima
Título: Relações raciais e expressividades negras em Alagoas
Público presente: 40 pessoas

3 - PROGRAMAS EM AÇÃO
3.1 – II Edição do PAINTER – Programas de Ações
Interdisciplinares/PROEST/UFAL
Titulo: Memória e cultura popular em Alagoas: elaboração do guia de acervos
do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Período: De dezembro/2014 a dezembro/2015
Atividades: Treinamento para os bolsistas
Facilitador: Profº Me. Iuri Rócio Franco Rizzi
Coordenação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima
4 - PROJETOS INTEGRADOS
4.1 - Carnaval que nos convém
Período: 06 a 13 de fevereiro
4.1.1 - Bloco Filhinhos da Mamãe
Data: 06 de fevereiro
Organização: MTB e Associação Teatral das Alagoas - ATA

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Público presente: 2.000 pessoas
4.1.2 - Oficina de Frevo
Período: 11 a 13 de fevereiro
Professora: Joyce Epifânia dos Santos
Público participante: 07 pessoas
5 - OUTRAS ATIVIDADES
5.1 - Reunião de Trabalho
Data: 04 de fevereiro
Objetivo: Definir estratégias de ações para a segurança da instituição
Data: 13 de fevereiro
Objetivo: Planejamento das ações setoriais para 2015
5.2 - Reunião de FEAC/UFAL
Datas: 05, 12, 19 e 26 de fevereiro
Objetivo: reunião de estudos.
Coordenação: Profº Gustavo Madeiro da Silva
Estatística: 20 pessoas
Público total do mês – 2.769 pessoas

MARÇO 2015
1 – EXPOSIÇÕES
1.1 - Circuito museográfico
Público visitante: 533 pessoas
2 – AÇÕES EDUCATIVAS

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2.1 – Oficina de Ações Educativas
Datas: 02 a 27 de março
Coordenação: Fernanda Rechenberg
Facilitadores: Júlio Cézar Chaves
NádjaWaleska Silva Rocha
Gresiene Lopes dos Santos Maciel
Carga Horária: 32 horas/aulas
Público: Mediadores do circuito
Público Presente: 20 bolsistas
2.2 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora: Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 20 alunos
3 - PROGRAMAS EM AÇÃO
3.1 - Museu em Movimento
3.1.1 - Munguzá Cultural
11ª Temporada - 1ª Edição
Data: 25 de março
Título: A trajetória da coleção Karandash de 1985 até 2015
Palestrantes: Maria Amélia Vieira

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Dalton Costa
Coordenação: Me. Bruno Cavalcanti
Público presente: 24 pessoas
3.2 – II Edição do PAINTER – Programas em Ações
Interdisciplinares/PROEST/UFAL
Titulo: Memória e cultura popular em Alagoas: elaboração do guia de acervos
do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Período: dezembro de 2015 a dezembro de 2016
Atividades do mês:
1 – Acervo de cordéis: Registros dos cordéis
Inicio da higienização dos documentos e obras de Théo
Brandão
2 – Acervo técnico: Leitura de textos
Registros fotográficos, catalogação e organização das fichas
Das peças afro
3 – Acervo fotográfico: Discussão de textos
Pesquisas sobre os fotógrafos do acervo
Introdução para a higienização das fotografias
Coordenação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima
4 – OUTRAS ATIVIDADES
4.1 – Reunião
4.1.1 – ICS – Instituto de Ciências Sociais/UFAL
Data: 5 de março

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Pauta: Definição de projetos do ano em curso
Público total do mês – 597 pessoas
ABRIL 2015
1 – EXPOSIÇÕES
1.1 - Circuito museográfico
Público visitante: 321pessoas
1.2 – Exposições temporárias
(Mostra Integrante do edital 02/2014 de exposições temporárias do Museu
Théo Brandão”)
Título: Ilha do Ferro: uma iconografia do povoado
Artista: Amanda Soares Souza
Período de duração: De 10 de abril a 30 de maio
Público total de abril: 245 pessoas
2 – AÇÕES EDUCATIVAS
2.2 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora: Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 20 alunos
3 - PROJETOS EM AÇÃO
3.1 – V Edição - Abril Indígena

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Coordenação Geral – Profª Dra. Cláudia Mura (ICS/UFAL)
Data: 24 de abril
3.1.1 – Mesa Redonda
Tema: “Laudos Antropológicos e Múltiplos Desafios para a Garantia dos Direitos
Indígenas”
Debatedor: Profº Dr. Evaldo Mendes (ICS/UFAL)
Expositores: Alexandra Barbosa da Silva, Ivan Soares Farias, Gecinaldo Soares de
Queiróz
Coordenadora: Profª Dra. Cláudia Mura (ICS/UFAL)
Público presente: 29 pessoas
3.1.2 – Sessão de Filmes Etnográficos
Público presente: 37 pessoas
3.1.3 – Seminário
Tema: “Processos Identitários e Dinâmica Territorial
Debatedores: Alexandra Barbosa da Silva, Jorge Vieira e Aldemir Barros
Expositores: Maria Ilane Matias de Andrade Silva, Moisés Maciel de Carvalho,
Ítalo Dennis de Oliveira, Tanísia Conceição dos Santos e Wemerson Ferreira da
Silva
Público presente: 32 pessoas
3.1.4 – Sessão de Filmes Etnográficos
Público presente: 25 pessoas
Data: 25 de abril
3.1.5 – Mesa Redonda

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Tema: Etnografias Realizadas entre Povos Indígenas em Alagoas
Expositores: Júlio Cézar Chaves, José Moisés de Oliveira Silva, Jéssika Pereira e
Ana Laura Loureiro Ferreira
Coordenadora: Profª Dra. Sílvia Martins (ICS/UFAL)
Público presente: 15 pessoas
3.1.6 – Sessão de Filmes Etnográficos
Público presente 19 pessoas
3.1.7 – Lançamento de Livro
Título: “Todo Mistério tem dono!: Ritual, política e Tradição de Conhecimento
entre os Pankararu
Autoria: Profª Dra. Cláudia Mura (ICS/UFAL)
Público presente: 18 pessoas
3.1.8 – Sessão de Filmes Etnográficos
Público presente: 16 pessoas
4 - PROGRAMAS EM AÇÃO
4.1 - Museu em Movimento
4.1.1 - Munguzá Cultural
11ª Temporada - 2ª Edição
Data: 29 de abril
Título: Por uma Etnografia Pictórica: artes plásticas e cultura popular em Alagoas
Palestrantes: Lula Nogueira e Ricardo Maia
Coordenação: Me. Bruno Cesar Cavalcanti
Público presente: 17 pessoas

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4.2 – II Edição do PAINTER – Programas em Ações
Interdisciplinares/PROEST/UFAL
Titulo: Memória e cultura popular em Alagoas: elaboração do guia de acervos
do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Período: dezembro de 2014 a dezembro de 2015
Atividades do mês:
1 – Acervo bibliográfico e arquivistico: Continuidade do registro dos cordéis
Continuidade da higienização dos
documentos das obras de Théo Brandão
2 – Acervo técnico: Catalogação das peças afro
Organização das fichas do inventário
Organização dos ex-votos
3 – Acervo fotográfico: Continuidade com a higienização do acervo
Coordenação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima
5 - OUTRAS ATIVIDADES
5.1 – Reunião
Pauta: Apresentação do diretor geral substituto – Profº Dr. Evaldo Mendes
(ICS/UFAL)
Coordenação: Fernanda Rechenberg
5.2 – Reunião
Pauta: Definição do V Abril Indígena
Coordenação: Júlio Cézar Chaves
Público total do mês – 794 pessoas

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MAIO 2015
1 – EXPOSIÇÕES
1.1 - Circuito museográfico
Público visitante: 531 pessoas
1.2 – Exposições temporárias
(Mostra Integrante do edital 02/2014 de exposições temporárias do Museu
Théo Brandão”)
Título: Ilha do Ferro: uma iconografia do povoado
Artista: Amanda Soares Souza
Período de duração: De 10 de abril a 30 de junho
Público total de maio: 106 pessoas
2 – AÇÕES EDUCATIVAS
2.2 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 10 alunos
3 - PROJETOS EM AÇÃO
3.1 – XIII Semana de Museus
Coordenação Geral – Júlio Cézar Chaves (MTB/UFAL)
Temática: 2º Encontro de Pesquisadores do Museu Théo Brandão de

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Antropologia e Folclore
Dia 19 de maio
3.1.1 - Credenciamento
3.1.2 – Abertura
Perspectivas atuais do Museu Théo Brandão de Antropologia e
Folclore, nos 40 anos da instituição
Apresentação: Profº Dr. Evaldo Mendes (ICS/UFAL)
3.1.3 - Conferência de Abertura
Documentação e pesquisa de acervos museológicos
Apresentação: Ma. Juliana Monteiro (Museu da Imigração/SP)
3.1.4 - Conhecendo o PAINTER
Memória e cultura popular em Alagoas: Elaboração do Guia de Acervos do Museu
Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Apresentação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima (UFAL)
Servidores do Museu: Cristiane Cyrino Estevão de Oliveira,
Júlio Cézar Chaves e Bolsistas do Programa
Dia 20 de maio
3.1.5 - Primeira Sessão
1ª Temática: Théo Brandão, os estudos folclóricos e o campo do patrimônio
no Brasil
Debatedora: NádjaWaleska Silva Rocha
2ª Temática: Guerreiros: Os mestres Benon e Nivaldo
Expositores: Adriana da Conceição Nascimento e Vanessa Matcki Souza

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3ª Temática: O movimento folclórico brasileiro e suas repercussões em
Alagoas
Expositora: Klessiane Ferreira da Mota
4ª Temática: Entre o oral e o escrito: transmissão de conhecimento e
mudança na chegança da Mestra Luzia de Coqueiro Seco
Expositora: Daniela Inês dos Santos Pessoa
3.1.6 - Segunda Sessão
1ª Temática: Uma biografia cultural da sala da Fé da exposição de
longa duração do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Debatedor: Júlio Cézar Chaves (MTB)
2ª Temática: A visita como rito de passagem – o Museu Théo Brandão
de Antropologia e Folclore na visão dos estudantes
Expositora: Daniela Oliveira da Silva
3ª Temática: Trajetórias dos discípulos do Folclorista Théo Brandão
Expositora: Adriana da Conceição Nascimento
4ª Temática: Notas iniciais de um projeto de pesquisa: o Núcleo Educativo do
Museu Théo Brandão a partir dos seus mediadores
Expositor: André de Freitas Lima
Dia 21 de maio
3.1.7 - Mesa Redonda
Vivências sobre os museus dos outros
Expositora: Profª Dra. Cláudia Mura (ICS/UFAL)
1ª Temática: Uma tradição de glória: o papel da experiência para capuchinhos

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na Amazônia
Expositor: Profº Dr. Siloé Amorim (ICS/UFAL)
2ªTemática: Museus periféricos e identidade local: reflexões a partir do Museo
Nacional de las Culturas – México
Expositor: Profº Dr. Siloé Amorim (ICS/UFAL)
3.1.8 – Palestra
Théo Brandão: Medicina e ações educativas – ensaio sobre a
aprendizagem, a cultura e a sabedoria
Palestrante: Ma. Elizabeth Salgado de Souza (UESC/ILHÉUS/BA)
3.1.9 - Apresentação das pesquisas e monografias da Especialização em
Antropologia do Instituto de Ciências Sociais e Museu Théo Brandão
de Antropologia e Folclore
3.1.9.1 - Primeira Sessão
Debatedores: Profº Me. Bruno Cesar Cavalcante (ICS/UFAL) e
Profº Dr. SiloéAmorim (ICS/UFAL)
1ª Temática: Identidade étnica, trajetória e percepções de estudantes
Wassu: um olhar a partir da Escola não-indígena de Joaquim Gomes/Al.
Expositora: Aldjane de Oliveira
2ª Temática: O encantado é quem pede – Um olhar etnográfico sobre
meninos ritualizados no sertão de Alagoas
Expositor: Anderson Barbosa da Silva
3ª Temática: Entre big chops e blackpowers: identidade, raça e
subjetividade em/na transição

61

Expositora: Larisse Pontes
4ª Temática: O chapéu de guerreiro e seus circuitos: um estudo
etnográfico sobre objetos materiais a partir do chapéu do campeão
do trenado
Expositora: Lisandra Pereira dos Santos
5ª Temática: Eu não queria que índio se tornasse peça de museu:
polifonias dos Xukuru-Kariri sobre Museus
Expositor: Júlio Cézar Chaves (MTB)
Dia 22 de maio
3.1.10 - Apresentação das pesquisas e monografias da Especialização em
Antropologia do Instituto de Ciências Sociais e Museu Théo Brandão
de Antropologia e Folclore
3.1.10.1 - Segunda Sessão
Debatedoras: Profª Dra. Cláudia Mura (ICS/UFAL e ProfªMa. Jordânia
Souza
1ª Temática: Prédio forte/cadeia pública: uma etnografia do museu
que se quer
Expositora: Cristiane Cybelly Neto Procópio
2ª Temática: A negociação do segredo ritual nas religiões afroalagoanas e sua relação com os meios de registro etnográfico
Expositora: Larissa Yelena Carvalho Fontes
3ª Temática: Veio a ordem de andar: espaço e família entre os ciganos
Calon no município de Carneiros/AL

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Expositora: Leila Samira Portela
4ª Temática: Entre o Brasil e o Japão: um olhar antropológico sobre a
migração Dekassegui sua(s) identidade(s)
Expositora: Mônica SaemiOkabe
5ª Temática: As lições das coisas: o ensino da antropologia nos espaçosMuseais
Expositor: Álamo Pimentel
3.1.11 - Apresentação das pesquisas e monografias da Especialização em
Antropologia do Instituto de Ciências Sociais e Museu Théo Brandão
de Antropologia e Folclore
3.1.11.1 - Terceira Sessão
Debatedoras: Profª Dra. Silvia Martins (ICS/UFAL) e Profª Dra. Nádia
Elisa Meinerz (ICS/UFAL)
1ª Temática: Expressões das masculinidades disfarçadas: uma etnografia
das Pecinhas de Maceió
Expositor: Brunno Rodrigues Lima
2ª Temática: A codificação corporal da dança de iansã nas coreografias
do afoxé OjuOmimOmorewá
Expositora: Daniela BenyPolito Moraes
3ª Temática: Entre adolescentes premiados e as diversidades sexuais:
práticas pedagógicas relativas à sexualidade em escolas da rede pública
de ensino em Maceió/Al. e Recife/Pe.
Expositora: Erika Leite dos Santos
4ª Temática: Transexualidade e masculinidades: possibilidades e limites

63

da produção acadêmica brasileira
Expositora: Rosana Gomes da Silva Barros
Público presente: 127 pessoas

4 - PROGRAMAS EM AÇÃO
4.1 - Museu em Movimento
4.1.1 - Munguzá Cultural
11ª Temporada - 3ª Edição
Data: 27 de maio
Título: A arte de Tânia Pedrosa
Palestrante: Tânia de Maya Pedrosa
Participação: Lula Nogueira
Coordenação: Me. Bruno Cesar Cavalcanti
Público presente: 40 pessoas
4.2 – II Edição do PAINTER – Programas em Ações
Interdisciplinares/PROEST/UFAL
Titulo: Memória e cultura popular em Alagoas: elaboração do guia de acervos
do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
Período: dezembro de 2014 a dezembro de 2015
Atividades do mês:
1 – Acervo bibliográfico e arquivistico:
Continuação das pesquisas
2 – Acervo técnico:

64

Catalogação das peças
3 – Acervo fotográfico:
Higienização das fotografias
Coordenação: Profª Dra. Maria de Lourdes Lima
5 - OUTRAS ATIVIDADES
5.1 – Lançamento de livro
Título: Estranho Intimo
Autoria: Leda Almeida
Data: 21 de maio
Público presente: 50 pessoas
5.2 – Workshop
Temática: Programa de Pós-Graduação em Psicologia/UFAL
Coordenação: Profª Dra. Simone Hunnig
Data: Dias 28 e 29 de maio
Público presente: 20 pessoas
Público total do mês – 894 pessoas

JUNHO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015

65

Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 10 alunos

2 - OUTRAS ATIVIDADES
2.1 – Lançamento de livro
Título: Inverno em Solo Ardente
Autoria: Sérgio Onofre de Araújo
Data: 26 de junho
Público presente: 50 pessoas
2.2 – Grupo de Estudos
Data: 06, 20 e 27 de junho
Coordenação: Leda Almeida
Público presente: 30 pessoas
Público total do mês – 80 pessoas que compareceram aos eventos

JULHO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito

66

Servidores da instituição
Público Presente: 10 alunos

2 - OUTRAS ATIVIDADES
2.1 – Grupo de Estudos
Data: 17 e 18 de julho
Coordenação: Leda Almeida
Público presente: 30 pessoas
2.2 – V REA – Reunião Equatorial de Antropologia
XIV ABANNE – Reunião de AntroAntropólogos do Norte Nordeste
Data: De 20 a 22 de julho
Temática: Direitos Diferenciados, Conflitos e Produção de Conhecimentos
Local: Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore/MTB
Faculdade Integrada Tiradentes/FITS
Público presente: 83 pessoasTemática: Direitos Diferenciados, Conflitos e Produção
de Conhecimentos
Local: Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore/MTB
Faculdade Integrada Tiradentes/FITS
Público presente: 83 pessoas
Público total do mês – 123 pessoas que compareceram aos eventos
AGOSTO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
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Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 06 alunos
Público total do mês – 06 pessoas
SETEMBRO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 06 alunos
Público total do mês – 06 pessoas
OUTUBRO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015

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Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 06 alunos
Público total do mês – 06 pessoas
NOVEMBRO 2015
1 – AÇÕES EDUCATIVAS
1.1 – Curso de Língua Estrangeira – Inglês
Casa de Cultura Britânica-CCB
Professora – Adriely Andrade
1º Período: de março até julho/2015
Público alvo: Mediadores do circuito
Servidores da instituição
Público Presente: 06 alunos
1.2 – Oficina
Titulo: Organização de acervos fotográficos - Avançado
Facilitadora: Profª Aline Lacerda
Período: De 09 a 13 de novembro
Vagas: 20 vagas
Horário: Das 09:00 as 12:00 e das 14:00 as 17:00 horas
Local: Museu Theo Brandão de Antropologia e Folclore
Realização: Funarte – Fundação Nacional de Artes
CCPF – Centro de Conservação e Preservação Fotográfica
Apoio: Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore/MTB

69

Público presente: 20 pessoas
Público total do mês – 26 pessoas

PROGRAMA DE EVENTOS CULTURAIS MUSEU THÉO BRANDÃO DE
ANTROPOLOGIA E FOLCLORE - 2016

O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB) é uma unidade de
cunhocientifico e cultural da Universidade Federal de Alagoas, idealizada e fundada
pelomédico, folclorista, antropólogo e professor Theotônio Vilela Brandão (1907-1981)
em1975. Originalmente concebido para abrigar o acervo documental, sonoro,
fotográfico,bibliográfico e museológico do eminente folclorista alagoano, o MTB, ao
longo de suaexistência se tornou a instituição museológica mais importante e
prestigiada do Estadode Alagoas, tendo como missão fundamental conservar,
investigar e difundir odiversificado patrimônio (de natureza material e imaterial)
formador da memória dacultura popular alagoana.
Em seus 40 anos de existência o MTB, através de seus programas, projetos e
ações vêmse mostrando cada vez mais comprometido com a democratização e
difusão deconhecimentos nas áreas da antropologia, do folclore e da cultura popular,
fazendo jusao legado de seu patrono. Através da programação de eventos culturais
que mantém aolongo do ano, o Museu vem reafirmando seu compromisso social, se
articulando comdiferentes segmentos que integram a sociedade alagoana.
A comunicação e o diálogo do Museu com esses diferentes segmentos que
compõem asociedade, por meio desse projeto, se dará através da realização de uma
série deeventos, abrangendo desde exposições, premiações e debates, às
celebrações do ciclofestivo popular (como Carnaval, São João e Natal) passando
pelas datas comemorativasdo calendário da museologia oficial brasileira (como a
Semana e a Primavera de
Museus).

70

Em meados de setembro de 2015, iniciou-se a obra de manutenção predial,
elétrica,hidráulica e de pintura nas dependências internas e externas do MTB. Desde o
início daobra, para preservar a segurança dos visitantes e usuários, o MTB se
encontra fechadopara visitação. Diante desta situação, a realização dos eventos
condiciona-se ao términoda obra, ainda sem prazo definido.

EVENTOS PREVISTOS

1. CARNAVAL QUE NOS CONVÉM (Janeiro);
2.

MUNGUZÁ

CULTURAL

(Janeiro,

Fevereiro,

Março,

Abril,

Maio,

Julho,

Agosto,Setembro, Outubro);
3. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS (Março, Maio, Agosto e Novembro);
4. ABRIL INDÍGENA (Abril);
5. SEMANA DE MUSEUS (Maio);
6. FORRÓ NO MUSEU (Junho);
7. PRÊMIO GUSTAVO LEITE (Agosto);
8. PRIMAVERA DE MUSEUS (Setembro);
9. III FESTIVAL THÉO BRANDÃO DE FOTOGRAFIAS E FILMES ETNOGRÁFICOS
(Setembro);
10. ENCONTRO DE FOLGUEDOS NATALINOS (Dezembro);

CARNAVAL QUE NOS CONVÉM

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
O Carnaval que nos Convém é um evento tradicional do MTB e abrange um conjunto
deações, como oficinas de frevo, culminando com o desfile do bloco “Filhinhos da
Mamãe”que acompanha os blocos no pré-carnaval de Maceió.
2. OBJETIVO GERAL
Promover a cultura carnavalesca de Maceió.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
71

Realizar oficinas ligadas à temática do carnaval ao público em geral,oportunizar
asexpressões da cultura carnavalesca em Maceió.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado é de 2000 mil pessoas, referente à sociedade em geral.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e tornar visível o conjunto das preocupações extensivas
dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com a
diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

MUNGUZÁ CULTURAL

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
O projeto Munguzá Cultural é uma experiência bem-sucedida que o Museu
ThéoBrandão realiza desde o ano de 2006. Com regularidade de um encontro
mensal,gratuito e aberto à população, ocorrendo sempre na última quarta de cada
mês, entreas 19 e as 22 horas, o Munguzá Cultural promove encontros, em formato de
palestras, conferências e mesas redondas, para discussão e reflexão de temas
relativos às culturaspopulares, em seus diferentes aspectos e abordagens.
2. OBJETIVO GERAL
Promover a sociabilidade através de encontros, mesas redondas e palestras em
tornode temas relativos às culturas populares, em seus diferentes aspectos e partindo
dedistintas abordagens.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estabelecer maior organicidade entre as esferas do Ensino, da Pesquisa e da
Extensãouniversitária no MTB; Contribuir para a troca de saberes e conhecimentos
entre asesferas acadêmicas e populares; dar visibilidade ao MTB junto à sociedade
alagoanaatravés de suas ações de extensão; divulgar, preservar e defender as

72

manifestaçõespopulares, assim como os seus portadores ativos (mestres, poetas,
músicos ebrincantes).

4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado de cada edição do Munguzá Cultura é de 50 pessoas,
perfazendo umpúblico total de 350 pessoas ao logo das sete edições anuais. O
público que o projetoabrange é de alunos do ensino médio de escolas públicas e
privadas do estado,estudantes do ensino superior, professores, antropólogos,
historiadores, museólogos,folcloristas, entre outros profissionais ligados à cultura
popular.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
A partir desse projeto, a comunidade alagoana entra em contato com debates a
respeitoda cultura popular e temas afins, contribuindo assim para a construção
eproblematização de identidades socioculturais, de cidadania de direitos sociais
eculturais. Por outro lado, a programação do Munguzá Cultural visa dar visibilidade
aoconjunto das preocupações extensivas da universidade enquanto um ente
públicosocialmente comprometido com o desenvolvimento social local e humano. O
projetoaponta ainda para o caráter integrativo das ações levadas a efeito por
diferentes atoresprofissionais inseridos nos quadros da universidade (professores,
pesquisadores,técnicos) e seus públicos direto (estudantes) e indireto (comunidade
em geral). Nesseespírito, é também o Munguzá Cultural um instrumento de divulgação
do ensino e dapesquisa da Universidade Federal de Alagoas.

EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO

73

As Exposições Temporárias do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore
estãoinseridas no calendário anual da instituição desde sua origem, na década de
1970. Em2016, estão programadas duas exposições selecionadas a partir do Edital de
Seleção deExposições Temporárias, uma exposição do Artesão do ano (vencedor do
PrêmioGustavo Leite) e uma exposição a ser elaborada pelo Núcleo de Museologia do
MTB apartir do acervo do Museu.

2. OBJETIVO GERAL
O Calendário Anual de Exposições Temporárias do Museu Théo Brandão
deAntropologia e Folclore tem como objetivo geral produzir visibilidade para os
acervoscom ênfase nas áreas da Antropologia, Patrimônio Cultural e Folclore.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Divulgar o acervo do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore; difundir
osartistas locais que dialogam com a Antropologia, o Patrimônio Cultural e o
Folclore;produzir conhecimento a partir da pesquisa sobre os objetos expostos;
adquirir objetosatravés de doações dos artistas expositores.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
Os públicos-alvo do Calendário Anual das Exposições Temporárias do MTB são
formadospor estudantes do ensino fundamental e do ensino médio, estudantes do
ensinosuperior, professores, pesquisadores, classe artística, grupos da terceira
idade,folcloristas, entre outros profissionais ligados à cultura popular.A estimativa
média de 700 visitantes por exposição, totalizando 2.800 visitantes aolongo das quatro
exposições.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O Calendário Anual de Exposições Temporárias do MTB contribui com os pilares
daUniversidade Federal de Alagoas, o ensino, a pesquisa e a extensão.

VI ABRIL INDÍGENA

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1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
A VI Edição Abril Indígena, organizado em parceria com o Instituto de
Ciências Sociais,acontecerá no mês de abril, em data a ser definida, no pátio e
auditório do Museu ThéoBrandão.
2. OBJETIVO GERAL
Criar um espaço de discussão sobre a questão indígena no estado de Alagoas.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar debates, oficinas, mostras fotográficas e fílmicas, apresentações;

4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 300 pessoas. O público que o projeto
abrange é degrupos indígenas, pesquisadores, representantes de instituições ligadas
à questãoindígena, alunos, professores e técnicos da UFAL e a sociedade em geral.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e em tornar visível o conjunto das preocupações
extensivas dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com
a diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

SEMANA DE MUSEUS

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
A 14ª Semana de Museus acontecerá em data a ser definida, no auditório, no
pátio enas salas de exposição temporária do Museu.
2. OBJETIVO GERAL
Promover a discussão sobre a importância dos museus na sociedade
brasileiracontemporânea
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compartilhar e incentivar o intercambio entre as instituições museológicas
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brasileiras;evidenciar a importância das coleções e acervos como fontes de pesquisa
e exibição nosmuseus.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 200 pessoas. O público que o projeto
abrange éestudantes de ensino básico e superior, professores, pesquisadores,
museólogos eoutros profissionais que atuam em museus, e a sociedade em geral.

5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e tornar visível o conjunto das preocupações extensivas
dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com a
diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

FORRÓ NO MUSEU

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
O Forró no Museu acontecerá no pátio do Museu Théo Brandão em data a ser
definida.
2. OBJETIVO GERAL
Oferecer a população um espaço de contato e fruição com uma celebração de
granderelevância para a memória da cultura popular alagoas.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dar visibilidade as manifestações culturais de tradição oral; aproximar a
população dacultura popular; contribuir para o fortalecimento e manutenção dos
grupos popularesligados ao ciclo junino tais como: forro pé de serra, embolada, coco
de roda etc.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 300 pessoas. O público que o projeto
abrange é degrupos populares ligados as manifestações apresentadas, além de
alunos, professores etécnicos da UFAL e a sociedade em geral.
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5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O envolvimento de diferentes segmentos da sociedade com as celebrações do
ciclojunino, está em sintonia com missão da Universidade em difundir o patrimônio
culturalalagoano. O evento trona visível o conjunto das preocupações extensivas
dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com a
diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

PRÊMIO GUSTAVO LEITE

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
A XI Edição do Prêmio Gustavo Leite acontecerá em data a ser definida no mês
de agostode 2016 no pátio do Museu Théo Brandão.
2. OBJETIVO GERAL
Conceder premiação ao artista popular que tenha se destacado no ano de 2016.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aproximar o público que frequenta o Museu, do trabalho de artistas que se
encontrama margem do mercado das artes; reconhecer a contribuição do artista
agraciado para asartes populares alagoanas.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 200 pessoas. O público beneficiado pelo
evento sedivide em dois segmentos: o artista premiado e seus familiares, que em
geral sedeslocam para o Museu nesse dia; a sociedade em geral que prestigia a
entrega doprêmio.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e em tronar visível o conjunto das preocupações
extensivas dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com
a diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

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PRIMAVERA DE MUSEUS

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
A Primavera é uma temporada cultural coordenada pelo Ibram que acontece todo
anono início da estação homônima. A Primavera de Museus acontecerá no mês
desetembro, em data a ser definida, com realização de oficinas, debates,
apresentaçõesetc.
2. OBJETIVO GERAL
O evento tem por objetivo promover, divulgar e valorizar os museus
brasileiros,aumentar o público visitante, além de intensificar a relação dos museus
com asociedade.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar palestras e roda de conversas, apresentações, debates etc.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 200 pessoas. O público beneficiado é a
sociedadeem geral que prestigia e participa do evento.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e em tronar visível o conjunto das preocupações
extensivas dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com
a diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

III FESTIVAL THÉO BRANDÃO DE FOTOGRAFIAS E FILMES
ETNOGRÁFICOS

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
III Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos, organizado em
parceriacom o Instituto de Ciências Sociais, acontecerá no mês de setembro, em
data a serdefinida, no pátio e auditório do Museu Théo Brandão.
2. OBJETIVO GERAL
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Promover a divulgação e reconhecimento das produções fotográficas e audiovisuais
queversem sobre a cultura popular e suas diferentes formas de expressão.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover palestras, debates, e exposições fotográficas e fílmicas em torno
da temáticado III Festival.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 300 pessoas. O público que o projeto
abrange é degrupos populares ligados as manifestações apresentadas, além de
alunos, professores etécnicos da UFAL e a sociedade em geral.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O evento está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimôniocultural alagoano e em tornar visível o conjunto das preocupações
extensivas dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com
a diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

ENCONTRO DE FOLGUEDOS NATALINOS

1. DESCRIÇÃO DO EVENTO
O Encontro de folguedos Natalinos acontecerá no pátio do Museu Théo Brandão
no mêsde Dezembro, em data a ser definida.

2. OBJETIVO GERAL
Oferecer a população um espaço de contato e fruição com uma celebração de
granderelevância para a memória da cultura popular alagoas.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dar visibilidade as manifestações culturais de tradição oral; aproximar a
população dacultura popular; contribuir para o fortalecimento e manutenção dos
grupos popularesligados ciclo natalino tais como: guerreiro, chegança, pastoril etc.
4. PÚBLICO-ALVO DO EVENTO
O público estimado do evento é de 300 pessoas. O público que o projeto
abrange é degrupos populares ligados as manifestações apresentadas, além de
79

alunos, professores etécnicos da UFAL e a sociedade em geral.
5. VÍNCULO COM A MISSÃO DA UFAL
O envolvimento de diferentes segmentos da sociedade com as celebrações
do ciclonatalino, está em sintonia com missão da Universidade em difundir o
patrimônio culturalalagoano. O evento trona visível o conjunto das preocupações
extensivas dauniversidade enquanto um ente público socialmente comprometido com
a diversidadecultural e o desenvolvimento social local e humano.

USINA CIÊNCIA– Período 2011-2015

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMA DE POPULARIZAÇÃO E
DISSEMINAÇÃO DAS CIÊNCIAS NATURAIS” DURANTE O ANO DE 2011

REALIZAÇÕES DOS SHOWS DE QUÍMICA E DE FÍSICA

Os “Shows de Química” e “Shows de Física” são realizados regularmente para atender
o público escolar alagoano. As escolas interessadas agendam previamente as visitas e
trazem seus alunos para a Usina Ciência onde as apresentações são realizadas.
Número de apresentações realizadas durante o ano de 2011: 133 (cento e trinta e três).
Público Médio atingido: cerca de 6.650 (seis mil seiscentos e cinquenta) alunos da
educação básica do Estado de Alagoas.
Local: As apresentações são realizadas principalmente na Usina Ciência. Algumas em
outros espaços como Escolas, Universidades etc..

PARTICIPAÇÃO NA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

80

A participação na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia aconteceu em uma
parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Alagoas.
A programação completa da Semana de Ciência e Tecnologia de Alagoas em 2011
encontra-se

no

seguinte

endereço

eletrônico:

http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-2011.
A programação da semana foi iniciada no dia 17 de outubro de 2011 e se estendeu
até o dia 21 de outubro de 2011.

No dia 17 de outubro a equipe de colaboradores

formada por membros da Secretaria de Ciência e Tecnologia, da Usina Ciência, do Museu
de História Natural da UFAL e do CEAAL partiram em caravana itinerante para o interior
do Estado. Foram realizadas apresentações dos Shows de Química e de Física, do
planetário e observações do Céu, além de Oficinas.
Participação da Usina Ciência na Semana de Ciência e Tecnologia de 2011:

Segunda-feira (17)
Local: Escola Estadual Moreira e Silva
Horário: 10h às 22h - Solenidade de Abertura
Atividades: Shows de Química e Física, Sessão de Planetário, Observação do Céu
com Telescópio, Mostra de Vídeos Científicos, Oficinas de Biologia, Meio Ambiente,
Desenho, Matemática, Constelário, Quebra-cabeça, O impacto das mudanças
climáticas nos microorganismo, Carro Foguete de Corrida, Exposição “Ciência em
Alagoas”, Expedição”, “Opara ou Racha II” e “Paisagens Cósmicas” palestra sobre
prevenção de riscos e mudanças climáticas e desertificação.

Cidade: Penedo
Terça-feira (18)
Local: Escola Estadual Alcides Andrade
Horário: 14h às 22h - Solenidade de Abertura
Atividades: Shows de Química e Física, Sessão de Planetário, Observação do Céu
81

com Telescópio, Mostra de Vídeos Científicos, Oficinas de Biologia, Meio Ambiente,
Desenho, Matemática, Constelário, Quebra-cabeça, O impacto das mudanças
climáticas nos microorganismo, Carro Foguete de Corrida, Exposição “Ciência em
Alagoas”, Expedição”, “Opara ou Racha II” e “Paisagens Cósmicas” palestra sobre
prevenção de riscos e mudanças climáticas e desertificação.

Cidade: Pão de Açúcar
Quarta-feira (19)
Local: Escola Municipal Professora Maria Tavares Pinto
Horário: 14h às 22h - Solenidade de Abertura
Atividades: Shows de Química e Física, Sessão de Planetário, Observação do Céu
com Telescópio, Mostra de Vídeos Científicos, Oficinas de Biologia, Meio Ambiente,
Desenho, Matemática, Constelário, Quebra-cabeça, O impacto das mudanças
climáticas nos microorganismo, Carro Foguete de Corrida, Exposição “Ciência em
Alagoas”, Expedição”, “Opara ou Racha II” e “Paisagens Cósmicas” palestra sobre
prevenção de riscos

Cidade: Piranhas
Quinta-feira (20)
Local: Escola Estadual do Xingó
Horário: 14h às 22h - Solenidade de Abertura
Atividades: Shows de Química e Física, Sessão de Planetário, Observação do Céu
com Telescópio, Mostra de Vídeos Científicos, Oficinas de Biologia, Meio Ambiente,
Desenho, Matemática, Constelário, Quebra-cabeça, O impacto das mudanças
climáticas nos microorganismo, Carro Foguete de Corrida, Exposição “Ciência em
Alagoas”, Expedição”, “Opara ou Racha II” e “Paisagens Cósmicas”, “Plantas da
caatinga” palestra sobre prevenção de riscos.

Cidade: Delmiro Gouveia
Sexta-feira (21)
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Local: Escola Watson Clementino de Gusmão
Horário: 14h30 às 22h - Solenidade de Abertura
Atividades: Shows de Química e Física, Sessão de Planetário, Observação do Céu com
Telescópio, Mostra de Vídeos Científicos, Oficinas de Biologia, Meio Ambiente, Desenho,
Matemática, Constelário, Quebra-cabeça, O impacto das mudanças climáticas nos
microorganismo, Carro Foguete de Corrida, Exposição “Ciência em Alagoas”, Expedição”,
“Opara ou Racha II” e “Paisagens Cósmicas”, “Plantas da caatinga” palestra sobre
prevenção de riscos.

VISITAS ÀS SALAS DE EXPOSIÇÕES DA USINA CIÊNCIA

Nossas Salas de Exposições “Ciências e Vida”, “Energia: Pedra Fundamental o
Desenvolvimento Humano” e “Sala de Óptica”, nosso Parque Científico e Casa Ecológica
são espaços com um acervo renovável de experimentos científicos interativos e recebem
visitantes regularmente. Geralmente as escolas que nos visitam participam dos shows de
Química e visitam os demais espaços expositivos da área de Física, Biologia, entre outras
áreas das Ciências. As visitas são sempre acompanhadas por bolsistas ou professores de
nossa equipe, que oferecem as explicações necessárias a cada experimento ou exhibit.
Um projeto desenvolvido pela Usina Ciência em 2010 )ainda em fase final de execução, e
apoiado pelo CNPq, permitiu a criação de novos espaços expositivos, bem como a
instalação de novos experimentos.

EXPOSIÇÃO A QUÍMICA NO COTIDIANO

O corrente ano marcou a celebração do Ano Internacional da Química, um grande
evento de projeção internacional, escolhido em função da celebração do centenário da
Prêmio Nobel de Cientista Marie Curie.
A Usina Ciência apresentouentre 25 e 29 de Abril a Exposição A Química no
Cotidiano, elaborada pelo Museu da Vida, em parceria com a Sociedade Brasileira de
Química (SBQ), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.
83

Nesta ocasião foram realizadas uma oficinas de experimentos mostrando a
importância da Química para o bem estardas pessoas. O público foi de 300 pessoas da
rede de ensino básico de Alagoas.

PROGRAMA DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO
ÀS ATIVIDADES ESCOLARES

Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos audiovisuais que
contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências. Para isso a Usina Ciência
possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares, kits experimentais (alguns deles
desenvolvidos em nossos laboratórios pela equipe de professores, monitores da UC)
etc. Todo este material fica a disposição dos professores e alunos da rede de ensino
inscritos no programa de empréstimos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMA DE INCENTIVO À
APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES”
DURANTE O ANO DE 2011

84

Atendimento a Alunos na Biblioteca

A Biblioteca da Usina Ciência conta com um acervo de livros, computadores ligados à
internet, cd-roms, DVDs e softwares educativos, principalmente na área de Ciências da
Natureza.
No ano de 2011 este espaço denominado “Multimediateca” atendeu a cerca de 200
(duzentas pessoas) seja para consulta do acervo bibliográfico seja para consulta da rede
de Internet.
Este serviço oferecido pela Usina Ciência tem colaborado com alunos da educação
básica facilitando a realização de pesquisas e trabalhos escolares.
Nosso acervo bibliográfico foi ampliado (verba do CNPq) com títulos visando atender
as necessidades do PPGECIM. No ano de 2011 foram realizados 412 (quatrocentos e
doze ) empréstimos de livros, principalmente para professores da Escola Básica e alunos
da Pós-Graduação (PPGECIM).

ATENDIMENTO A ALUNOS DA REDE DE ENSINO BÁSICO COM ORIENTAÇÃO NA
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS PARA FEIRAS E MOSTRA DE CIÊNCIAS

Durante o ano de 2011 nossos bolsistas e professores do nosso quadro atenderam
452 (quatrocentos e cinquentae dois ) alunos em orientação de pesquisas bibliográficas e
elaboração de experimentos para trabalhos escolares e Feiras de Ciências.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAIS DIDÁTICOS (KITS EXPERIMENTAIS E RECURSOS
AUDIOVISUAIS)

85

DVDs sobre diversos assuntos nas áreas de Ciências, Química, Física, Geografia,
Biologia, Matemática, Astronomia, Meio-Ambiente, Saúde etc. são regularmente
emprestados durante todo o ano. Os professores utilizam estes recursos didáticos em
suas aulas. O quadro abaixo mostra o número de empréstimos e uma estimativa dos
alunos atingidos (supõe-se que cada Fita/DVD ou Kit Experimental emprestado seja usado
em pelo menos duas turmas atingindo um total de cem alunos):

Tipo de Material
Didático

Nº de empréstimos

Total de alunos atingidos

DVDs Educativosd

72

~7.200

Kits de
Experimentos

93

~9.300

~16.500
TOTAL

PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS
DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

Este Programa consiste na realização de palestras, cursos/oficinas de atualização
e/ou aperfeiçoamento de professores da rede de ensino fundamental e médio em Alagoas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO
DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

86

A Usina Ciência da UFAL tem dado sua contribuição para a melhoria do
ensino de Ciências e para formação de profissionais da educação através do apoio e da
realização de várias ações:

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃONOVOS TALENTOS EM
ALAGOAS, SUBPROJETO ATIVIDADES NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E
SUAS TECNOLOGIAS PARA O APRIMORAMENTO DA CULTURA CIENTÍFICA NO
ENSINO BÁSICO DE ALAGOAS

As informações sobre o referido projeto encontram-se no seguinte endereço da
Internet: www.proex.ufal.br/projeto/novostalentos. e no anexo 1.

CICLO DE PALESTRAS CIÊNCIA E VIDA

Este ciclo de Palestras foi realizado no período de 26 de Abril a 07 de Junho de
2011 e contou com a participação de renomados cientistas de nossa Universidade e teve
como público alvo alunos e professores ligados ao ensino básico de Alagoas, mas com a
participação de alunos de cursos universitários e do público em geral. O público total
destas palestras foi de 210 pessoas.
O evento fez parte das atividades de comemoração dos vinte anos da Usina
Ciência.
Mais informações sobre este Ciclo de Palestras encontram-se no anexo 2 deste
relatório.

87

Avaliação das ações desenvolvidas na Usina Ciência

A avaliação das ações realizadas nos programas desenvolvidos pela Usina Ciência
ocorre continuamente durante a execução das mesmas e envolve múltiplos aspectos, tais
como:
-Alcance dos objetivos e metas estabelecidos inicialmente.
-Aproveitamento

do

público

participante

frente

às

atividades

propostas

e

desenvolvidas.
-Reflexão contínua da equipe executora quanto ao caráter educativo das ações
desenvolvidas,

referentes

ao

processo

de

planejamento

e

montagem

dos

experimentos, atividades etc. e ao interesse e aproveitamento do público a que se
destinam.
Os principais instrumentos de avaliação são: sondagem sobre a impressão e
aproveitamento dos visitantes; listas de frequência e participação em eventos
promovidos pela Usina Ciência.
Todos os processos de avaliação devem contribuir para otimizar as ações
visando o melhor aproveitamento possível dentro de nosso objetivo maior que é o de
contribuir para melhoria do ensino de ciências do Estado de Alagoas.

88

Conclusão

O ano de 2011 marcou a comemoração dos 20 anos da Usina Ciência da UFAL e
através de nossas ações regulares continuamos a contribuir para a melhoria da qualidade
do ensino de Ciências em Alagoas, bem como seguimos com nossopapel de importante
polo para o Entendimento Públicos da Ciência no Estado de Alagoas.
Além dos eventos regulares, duas participações importantes da Usina Ciência no
corrente ano foram:
- Na celebração do Ano Internacional da Química, juntamente com o Instituto de
Química e Biotecnologia.
- Nodesenvolvimento do Projeto Novos Talentos em Alagoas, através do subprojeto
Atividades na Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias para o
Aprimoramento da Cultura Científica no Ensino Básico de Alagoas.

Usina Ciência - 2012

PROGRAMA DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO
ÀS ATIVIDADES ESCOLARES

Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos audiovisuais que
contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências. Para isso a Usina Ciência
possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares, kits experimentais (alguns deles

89

desenvolvidos em nossos laboratórios pela equipe de professores, monitores da UC)
etc. Todo este material fica a disposição dos professores e alunos da rede de ensino
inscritos no programa de empréstimos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMA DE INCENTIVO À
APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES”
DURANTE O ANO DE 2012

Atendimento a Alunos na Biblioteca

A Biblioteca da Usina Ciência conta com um acervo de livros, computadores ligados à
internet, cd-roms, DVDs e softwares educativos, principalmente na área de Ciências da
Natureza.
No ano de 2012 este espaço denominado “Multimediateca” atendeu a cerca de 200
(duzentas pessoas) seja para consulta do acervo bibliográfico seja para consulta da rede
de Internet.
Este serviço oferecido pela Usina Ciência tem colaborado com alunos da educação
básica facilitando a realização de pesquisas e trabalhos escolares.
No ano de 2012 foram realizados 380 (trezentos e oitenta ) empréstimos de livros,
principalmente para professores da Escola Básica e alunos da Pós-Graduação
(PPGECIM).

ATENDIMENTO A ALUNOS DA REDE DE ENSINO BÁSICO COM ORIENTAÇÃO NA
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS PARA FEIRAS E MOSTRA DE CIÊNCIAS

90

Durante o ano de 2012 nossos bolsistas e professores do nosso quadro atenderam
320 (trezentos e vinte) alunos em orientação de pesquisas bibliográficas e elaboração de
experimentos para trabalhos escolares e Feiras de Ciências.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAIS DIDÁTICOS (KITS EXPERIMENTAIS E RECURSOS
AUDIOVISUAIS)

DVDs sobre diversos assuntos nas áreas de Ciências, Química, Física, Geografia,
Biologia, Matemática, Astronomia, Meio-Ambiente, Saúde etc. são regularmente
emprestados durante todo o ano. Os professores utilizam estes recursos didáticos em
suas aulas. O quadro abaixo mostra o número de empréstimos e uma estimativa dos
alunos atingidos (supõe-se que cada Fita/DVD ou Kit Experimental emprestado seja usado
em pelo menos duas turmas atingindo um total de cem alunos):
Tipo de Material
Didático

Nº de empréstimos

Total de alunos atingidos

DVDs Educativosd

60

~6.000

Kits de
Experimentos

75

~7.500

~13.500
TOTAL

PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS
DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

91

Este Programa consiste na realização de palestras, cursos/oficinas de atualização
e/ou aperfeiçoamento de professores da rede de ensino fundamental e médio em Alagoas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO
DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

A Usina Ciência da UFAL tem dado sua contribuição para a melhoria do
ensino de Ciências e para formação de profissionais da educação através do apoio e da
realização de várias ações:

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃONOVOS TALENTOS EM
ALAGOAS, SUBPROJETO ATIVIDADES NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E
SUAS TECNOLOGIAS PARA O APRIMORAMENTO DA CULTURA CIENTÍFICA NO
ENSINO BÁSICO DE ALAGOAS

As informações sobre o referido projeto encontram-se no seguinte endereço da
Internet: (anexo 1).

Avaliação das ações desenvolvidas na Usina Ciência

92

A avaliação das ações realizadas nos programas desenvolvidos pela Usina Ciência
ocorre continuamente durante a execução das mesmas e envolve múltiplos aspectos, tais
como:
-Alcance dos objetivos e metas estabelecidos inicialmente.
-Aproveitamento

do

público

participante

frente

às

atividades

propostas

e

desenvolvidas.
-Reflexão contínua da equipe executora quanto ao caráter educativo das ações
desenvolvidas,

referentes

ao

processo

de

planejamento

e

montagem

dos

experimentos, atividades etc. e ao interesse e aproveitamento do público a que se
destinam.
Os principais instrumentos de avaliação são: sondagem sobre a impressão e
aproveitamento dos visitantes; listas de frequência e participação em eventos
promovidos pela Usina Ciência.
Todos os processos de avaliação devem contribuir para otimizar as ações
visando o melhor aproveitamento possível dentro de nosso objetivo maior que é o de
contribuir para melhoria do ensino de ciências do Estado de Alagoas.

Conclusão

Como resultados das ações desenvolvidase recursos recebidos via projeto Novos
Talento, a Usina Ciência está publicando dois

cadernos temáticos “Água:

características, purificação, usos e questões ambientais” 32 páginas (500 exemplares)
(2012) e “Plástico e outros polímeros” 48 páginas (500 exemplares) .(2013), ambos pela
EDUFAL ISSN: 2238-9911 . Está produzindo também um novo kit experimental de
ciências/ física, além de ampliar o acervo de exhibts e experimentos de nossas salas de
93

exposição. (ver anexo 1)
Este projeto também permitiu a elaboração de um conjunto de painéis (32) que
compõe a Exposição Terra: Planeta Água
No final de 2012 recebeu a notícia da aprovação de um projeto junto ao CNPq a ser
desenvolvido no ano de 2013. O valor aprovado é de 130 000,00 reais e com este
recursos pretendemos comprar um novo planetário para a Usina Ciência.
Em relação ao público atingido por nossas ações em 2012 tivemos uma diminuição
em relação á média dos anos anteriores, em função da longo período de greve em que a
UFAL permaneceu.

Usina Ciência - 2013

PROGRAMAS DESENVOLVIDOS

PROGRAMAS DE POPULARIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS CIÊNCIAS
NATURAIS
Com o desenvolvimento deste programa, a Usina Ciência coloca a disposição de
seu público visitante um espaço com um acervo de experimentos científicos que pode
ser visitado com monitoramento de pessoal qualificado (professores e monitores de sua
equipe). Além disso, este programa contempla ações como a organização e realização
de eventos científicos tais como palestras, debates, exposições, mostras e feiras de
ciências. Shows de Química e Shows de Física são realizados regularmente com a
apresentação de experimentos instigantes e de forte apelo visual visando despertar
atitudes favoráveis no interesse e motivação dos alunos para o aprendizado das
Ciências. Os shows são sempre acompanhados de palestras sobre conceitos
relevantes destas áreas do conhecimento humano.
Na área de Astronomia são realizadas observações celestes com ajuda de telescópios
e planetário móvel, equipamentos que possibilitam além de atender ao público na

94

cidade de Maceió, alcançar também públicos em cidades do interior do Estado de
Alagoas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMAS DE
POPULARIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS CIÊNCIAS NATURAIS”
REALIZAÇÕES DOS SHOWS DE QUÍMICA, BIOLOGIA E DE FÍSICA
Os “Shows de Química” e “Shows de Física” são realizados regularmente para
atender o público escolar alagoano. As escolas interessadas agendam previamente as
visitas e trazem seus alunos para a Usina Ciência onde as apresentações são
realizadas.
Foram realizados 141 Shows na Usina Ciência com um público de 5.702 estudantes da
educação básica do Estado de Alagoas.
A Usina também realizou alguns shows diretamente em algumas escolas. Foram
realizados 12 shows para um público de 480 pessoas.
PARTICIPAÇÃO NA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia aconteceu em uma parceria com a
Secretaria de Ciência e Tecnologia de Alagoas. A programação da semana foi iniciada
no dia 20 de outubro de 2013 e se estendeu até o dia 25 de outubro de 2013. O tema
deste ano foi “Ciência, Saúde e Esporte”. A semana iniciou-se com atividades em
Maceió. No dia 23 de outubro a equipe de colaboradores formada por membros da
Secretaria de Ciência e Tecnologia, da Usina Ciência, do Museu de História Natural da
UFAL e do CEAAL partiram em caravana itinerante para o interior do Estado. Foram
realizadas apresentações dos Shows de Química, Biologia e de Física, do planetário e
observações do Céu, além de Oficinas, nos seguintesmunicípios alagoanos: Arapiraca,
Delmiro Gouveia e Dois Riachos.
O público participante foi decerca de 4.200 pessoas, especialmente estudantes
da educação básica do Estado de Alagoas.
95

Figura.1 Material de divulgação da Semana de Ciência e Tecnologia (Governo Federal)

PARTICIPAÇÃO NO CAIITE
De 22 a 27 de abril de 2013 as instituições de ensino superior de Alagoas
realizaram o I Alagoas CAIITE – I Congresso Acadêmico Integrado de Inovação e
Tecnologia, um evento aberto e gratuito que objetivou compartilhar com a sociedade
alagoana a produção acadêmico-cultural da comunidade científica visando o
desenvolvimento de Alagoas. Sediado no Centro de Convenções de Maceió, o evento
contou com o apoio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação de
Alagoas e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas – FAPEAL. O I
Alagoas CAIITE inspirou-se na palavra tupi Caeté – o nativo habitante do nosso
território. Aliás, Caité era a grafia original, a que aparece nos escritos do século XVI,
mas precisamente na obra de Gabriel Soares de Souza, datada de 1587,
denominada Tratado Descritivo do Brasil. Nessa obra dos primórdios do Brasil, os
caetés (ou caités) são definidos como grandes músicos, amigos do bailar e exímios
pescadores de linha – qualidades ou habilidades que remetem às tecnologias e às
artes, ou seja, tudo a que se propõe esse evento. A iniciativa, pioneira e original, partiu
de um grupo de pesquisadores e gestores comprometidos com a publicização da
Ciência e das Artes e unidos pela convicção de que, como nossos autóctones, em
grupo somos mais fortes, mais produtivos e mais comprometidos com a transformação
do nosso Estado. O I Alagoas CAIITE foi também uma demonstração do compromisso
96

da comunidade científica com o Estado de Alagoas e com as formas de conhecimento
que podem e que devem transformá-lo tornando esse território um lugar de abundância
e de oportunidades para todos. Para isso, uma grande programação foi montada com
conferências, mesas redondas, oficinas, mini cursos, lançamentos de livros e uma
variada programação artístico-cultural. O evento foi uma realização conjunta da
Realização: Universidade Federal de Alagoas - UFAL Instituto Federal de Alagoas IFAL Universidade

Estadual

de

Alagoas

–

UNEAL Centro

Universitário

–

CESMAC Faculdade Integrada Tiradentes – FITS.
A Usina Ciência teve uma destacada participação no evento, com a
apresentação do planetário, Show de física e Química, a exposição Terra: Planeta
Água e exibição de alguns itens de nossas salas de exposição.
Público atingido
Planetário: 1231 pessoas
Shows de Física e Química: 14 showspara um público de 1159 pessoas.
Vista ao estande da Usina Ciência: 2419 pessoas

VISITAS ÀS SALAS DE EXPOSIÇÕES DA USINA CIÊNCIA

Nossas Salas de Exposições “Ciências e Vida”, “Energia: Pedra Fundamental o
Desenvolvimento Humano” e “Sala de Óptica”, nosso Parque Científico são espaços
com um acervo renovável de experimentos científicos interativos e recebem visitantes
regularmente. Geralmente as escolas que nos visitam participam dos shows de
Química e visitam os demais espaços expositivos da área de Física, Biologia, entre
outras áreas das Ciências. As visitas são sempre acompanhadas por bolsistas ou
professores de nossa equipe, que oferecem as explicações necessárias a cada
experimento ou exhibit.

Número de visitantes: 6.325 pessoas

97

PROGRAMA DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS:
APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES

Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos audiovisuais que
contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências. Para isso a Usina Ciência
possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares, kits experimentais (alguns deles
desenvolvidos em nossos laboratórios pela equipe de professores, monitores da UC)
etc. Todo este material fica a disposição dos professores e alunos da rede de ensino
inscritos no programa de empréstimos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMA DE INCENTIVO À
APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO ÀS ATIVIDADES
ESCOLARES”

ATENDIMENTO A ALUNOS NA BIBLIOTECA

A Biblioteca da Usina Ciência conta com um acervo de livros, computadores
ligados à internet, cd-roms, DVDs e softwares educativos, principalmente na área de
Ciências da Natureza.

98

No ano de 2013 este espaço denominado “Multimediateca” atendeu a cerca de 220
(duzentas pessoas) seja para consulta do acervo bibliográfico seja para consulta da
rede de Internet.
Este serviço oferecido pela Usina Ciência tem colaborado com alunos da educação
básica facilitando a realização de pesquisas e trabalhos escolares.

ATENDIMENTO A ALUNOS DA REDE DE ENSINO BÁSICO COM ORIENTAÇÃO NA
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS PARA FEIRAS E MOSTRAS DE CIÊNCIAS

Durante o ano de 2013 nossos bolsistas e professores do nosso quadro atenderam
cerca de 380 alunos em orientação de pesquisas bibliográficas e elaboração de
experimentos para trabalhos escolares e Feiras de Ciências.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAS DIDÁTICOS (KITS E RECURSOS AUDIOVISUIAS)

DVDs sobre diversos assuntos nas áreas de Ciências, Química, Física, Geografia,
Biologia, Matemática, Astronomia, Meio-Ambiente, Saúde etc. são regularmente
emprestados durante todo o ano. Os professores utilizam estes recursos didáticos em
suas aulas. O quadro abaixo mostra o número de empréstimos e uma estimativa dos

99

alunos atingidos (supõe-se que cada Fita/DVD ou Kit Experimental emprestado seja
usado em pelo menos duas turmas atingindo um total de cem alunos):

Tipo de Material
Didático

Nº de empréstimos

Total de alunos atingidos

DVDs Educativos

20

~2.000

Kits de
Experimentos

63

~6.300

~8.300
TOTAL

PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
NATUAIS DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

A Usina Ciência cedeu suas instalações para curso de formação continuada oferecido
pela secretaria municipal de Educação de Maceió.
Ademais vários cursos do Centro de Estudos Astronômicos de Alagoas (CEEAL)
são realizados em nosso espaço e contam com nosso apoio quanto a infraestrutura e
divulgação.

ESENVOLVIMENTO DO PROJETO “MOSTRA ITINERANTE “UM OLHAR PARA
O CÉU” FINANCIADO PELO CNPq.

OBJETIVO GERAL

100


Realizar umaMostra Científica Itinerante por várias cidades do Estado de
Alagoas, como um instrumento que visa contribuir para a melhoria do ensino básico e a
alfabetização científica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Criar a exposição itinerante na área de astronomia “Um Olhar para o Céu”, que
irá explorar como a astronomia tem mudado nossa compreensão do mundo e de nós
mesmos.

Promover palestras de divulgação científica na área de astronomia e ciências
afins.

Elaborar materiais didático-pedagógicos sobre o tema.

Identificar e estimular jovens talentosos a seguirem carreiras científicotecnológicas.

Despertar vocações científicas /ou tecnológicas.

O projeto, que captou recursos no valor de 130.000,00 reais permitiu a compra
de um planetário digital e a realização de diversas viagens por todo o Estado de
Alagoas, com execução de diversas atividades educativas na área de Astronomia. A
exposição contou com o decisivo apoio doObservatório Genival Leite Lima, que
operacionalizouas ações, que envolveram oficinas, constelários, exposição de
maquetes, realização de jogos e apresentação do planetário. A ações ocorreram por
diversos municípios de Alagoas: Arapiraca, Maceió, Palmeira dos Índios, Pão de
Açúcar, Piranhas, Santana de Ipanema, Penedo, Porto Calvo, Rio Largo, São Miguel
dos Campos, União dos Palmares e Viçosa. Foram visitadoscerca de 10.000 alunos.
APROVAÇÃO DO PROJETO “APRIMORAMENTO E EXPANSÃO DAS
ATIVIDADES DE DIFUSÃO E POPULARIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS
CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DA USINA CIÊNCIA DA UFAL FINANCIADO
PELO CNPq.

OBJETIVOS GERAIS


Aprimorar e expandir as atividades de difusão e popularização de
conhecimentos científicos e tecnológicos da Usina Ciência da UFAL, especialmente
101

junto à rede de ensino básico de Alagoas, contribuindo para a alfabetização científica e
a melhoria do ensino de ciências em nosso Estado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprimorar e renovar nossos espaços expositivos, através da aquisição de novos
equipamentos, experimentos e exhibits, aumentando a diversidade e o dinamismo dos
mesmos, incentivando nosso público a frequentar com regularidade nosso espaço
científico.

Aprimorar nosso núcleo de astronomia visando ampliar nossas ações educativas
e de divulgação científica.

Ampliar nossa biblioteca e multimediateca, visando oferecer mais e melhores
fontes de informação bem como recursos para a realização de cursos e para pesquisas
e trabalhos escolares.

Elaborar materiais didático-pedagógicos como cadernos temáticos e kits
experimentais na área de ciências da natureza e suas tecnologias.

Montar exposições científicas itinerantes para exibição em bibliotecas, shopping
centers, pontos de cultura, dentre outros.

Promover cursos para a formação qualificada e atualização de mediadores/
professores de ciências que atuam no ensino básico, visando prepará-los para tornar
suas visitas ao nosso espaço científico mais proveitosas.

Envolver osprofessores das escolas com o conteúdo da exposição regular da
Usina ciência para que esse conhecimento possa desempenhar um papel mais efetivo
na programação da disciplina das áreas de ciências da natureza da escola.

Verificar a importância que pode ser dada pelo professor com relação ao temas
científicos explorados em nossos espaços expositivos, como uma perspectiva
promissora para a formação escolar do aluno dentro de uma proposta para o sistema
CTS de ensino.

Investigar a atitude, a compreensão e o envolvimento assumido pelo sistema
escolar (alunos, professor, coordenação, administração), na implantação de uma
formação diferenciada que incorpora a alfabetização científica.
102


Promover pesquisas e avaliações sobre as atividades desenvolvidas na Usina
Ciência bem como sobre as percepções e atitudes de nossos público diante da ciência
e tecnologia.

Estimular novos talentos e despertar vocações científicas junto ao público
infanto-juvenil, através da valorização da observação científica eda experimentação,
incentivando uma postura de inovação e criatividade frente as oportunidades geradas
pelo conhecimento científico, bem como de reflexão crítica acerca dos problemas e
desafios decorrentes de uma sociedade baseada e dependente da tecnologia.

Melhorar a qualificação de recursos humanos da Usina Ciência, visando o
aprimoramento de nossas ações.
O projeto, que captou recursos no valor de 232.532,20 e será desenvolvido nos
próximos três anos.
MATERIAL DIDÁTICO PRODUZIDO
No ano de 2013 publicamos o caderno temático “Plásticos características, usos,
produção e impactos ambientais” pela EDUFAL (ISSN: 2238-9911) o qual faz parte da
serie Conversando sobre Ciências em Alagoas. Estasérie é composta de cadernos que
abordam seis temas científicos relevantes e atuais, tratados de maneira a destacar
aspectos relacionados à realidade alagoana. Os cadernos temáticos foram criados com
o intuito de contribuir com os professores e alunos de Ciências Naturais do ensino
fundamental e médio para realização de um ensino contextualizado, interdisciplinar e
motivador. A iniciativa surgiu da constatação de quão raras são as bibliografias
disponíveis que tratam destes temas, direcionadas para o ensino básico e que abordem
características e questões regionais. Esperamos que estes cadernos sejam fonte de
atualização e aumentem o interesse de professores, alunos e do público em geral, em
conhecer melhor o mundo em que vivem. Os temas abordados são os seguintes:

Ecossistemas Marinhos: recifes, praias e manguezais
ProfªDrª Mônica D. Correia e ProfªDrª Hilda Helena Sovierzoski
103

A Mata Atlântica em Alagoas
ProfªDrª Flávia de B. Prado Moura e Ms. Selma Torquato

Animais Peçonhentos de Alagoas
Ms. Selma Torquato e Gabriela Vieira, Ingrid CarollineTibúrcio

A Química dos Alimentos: carboidratos , lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
ProfªDrªDenise M. Pinheiro, ProfªMsc. Karla Rejane A. Porto e Maria Emília S. Menezes

Plásticos: características, usos, produção e impactos Ambientais
Prof. Dr. Reinaldo A.F. Rodrigues e ProfªDrª Tania Maria Piatti

A Energia: dos tempos antigos aos atuais
Prof.Ms. Antônio José Ornellas

Este projeto foi uma iniciativa da Usina Ciência e do Museu de História Natural
da UFAL sendo financiado pela Secretaria de Ensino Superior do MEC e teve como
ponto de partida a realização de um Ciclo de Palestras abordando todos os seis temas,
durante o qual foi possível dialogar com professores do ensino básico a fim de
descobrir seus anseios e expectativas. Gostaríamos de agradecer a todos que
colaboraram para sua realização e esperamos que ele seja apenas o início de uma
parceria mais efetiva entre Universidade e Ensino básico em Alagoas.

104

O caderno temático publicado em 2013é uma edição revisada e ampliada do
publicado anteriormente e

é resultado de atividade realizada no âmbito do projeto

Novos Talentos em Alagoas, subprojeto Atividades na Área de Ciências da Natureza e
Suas Tecnologias para o Aprimoramento da Cultura Científica no Ensino Básico de
Alagoas da CAPES. Em relação à edição anterior, acrescentamos um conjunto de
roteiros de experimentos para serem desenvolvidos em salas de aulas ou laboratórios
com o objetivo de contribuir para que os alunos do ensino básico possam estudar de
forma prática as constituições e algumas propriedades e transformações químicas
associadas aos plásticos e outros polímeros. Esperamos desta maneira, com o apelo
visual dos experimentos realizados,trazer à tona para análise e discussão vários
detalhes desta área do conhecimento tão importante para todos nós.
Ao todo foram publicados 500 cadernos para serem distribuídos entre
professores e alunos da rede de ensino básico público.

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS NA USINA CIÊNCIA

A avaliação das ações realizadas nos programas desenvolvidos pela Usina
Ciência ocorre continuamente durante a execução das mesmas e envolve múltiplos
aspectos, tais como:
-Alcance dos objetivos e metas estabelecidos inicialmente.
-Aproveitamento do público participante frente às atividades propostas e desenvolvidas.
-Reflexão contínua da equipe executora quanto ao caráter educativo das ações
desenvolvidas,

referentes

ao

processo

de

planejamento

e

montagem

dos

experimentos, atividades etc. e ao interesse e aproveitamento do público a que se
destinam.
Os principais instrumentos de avaliação são: sondagem sobre a impressão e
aproveitamento dos visitantes; listas de frequência e participação em eventos
promovidos pela Usina Ciência.
105

Todos os processos de avaliação devem contribuir para otimizar as ações
visando o melhor aproveitamento possível dentro de nosso objetivo maior que é o de
contribuir para melhoria do ensino de ciências do Estado de Alagoas.

106

CONCLUSÃO
No ano de 2013, a equipe da usina ciência desenvolveu o projeto MOSTRA ITINERANTE “UM OLHAR PARA O CÉU”
financiado pelo CNPq. Com a execução deste projeto foi possível expandir nossas atividades de divulgação científica na área de
astronomia porá todas as regiões de Alagoas.
Também em 2013 aprovamos o Projeto “APRIMORAMENTO E EXPANSÃO DAS ATIVIDADES DE DIFUSÃO E
POPULARIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DA USINA CIÊNCIA DA UFAL FINANCIADO
PELO CNPq, que deverá ter um papel importante na melhoria e ampliação de nossos serviços.
A participação no novo Mestrado em Ensino de Ciência da UFAL tem se consolidado como um catalisador de ações de
divulgação científica no Estado de Alagoas. Nossa Infraestrutura tem sido de fundamental importância no desenvolvimento do
PPGECIM.
As ações desenvolvidas durante o ano de 2013 buscaram o alcance dos seguintes objetivos:
- Melhorar o atendimento ao nosso público visitante.
-Contribuir na formação dos alunos de diferentes cursos da Universidade, mais especificamente nas Licenciaturas das áreas de
Ciências.
-Contribuir na qualificação dos Professores da rede de ensino local, mais especificamente os da rede pública estadual e das redes
públicas municipais.
-A melhoria da qualidade do ensino de ciências em Alagoas, principalmente através da atualização de professores de Ciências,
culminando com a participação no Curso de Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciências da UFAL, sediado na UC.
-O aumento de oportunidades educativas que abordam temas científicos e tecnológicos atuais e relevantes para nossa sociedade.
-Estímulo ao surgimento de vocações para as carreiras científicas.
107

-Conscientização da comunidade alagoana que frequenta a Usina Ciência sobre a importância do uso racional de energia e dos
recursos naturais.
-Trabalhar em divulgação científica numa perspectiva CTS de ensino para promover o reconhecimento da necessidade de um
estilo de vida autossustentável, no qual as gerações atuais busquem prover suas necessidades sem comprometer e prejudicar a
vida das gerações futuras.

Usina Ciência - 2014

PROGRAMAS DESENVOLVIDOS DURANTE O ANO DE 2014

PROGRAMA DE POPULARIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS CIÊNCIAS NATURAIS

Com o desenvolvimento deste programa, a Usina Ciência coloca a disposição de seu público visitante um espaço com um
acervo de experimentos científicos que pode ser visitado com monitoramento de pessoal qualificado (professores e monitores de
sua equipe). Além disso, este programa contempla ações como a organização e realização de eventos científicos tais como
palestras, debates, exposições, mostras e feiras de ciências. Shows de Química, Shows de Física,Shows de Biologia e Planetário
108

são realizados regularmente com a apresentação de experimentos instigantes e de forte apelo visual visando despertar atitudes
favoráveis no interesse e motivação dos alunos para o aprendizado das Ciências. Os shows são sempre acompanhados de
palestras sobre conceitos relevantes destas áreas do conhecimento humano.
Na área de Astronomia são realizadas observações celestes com ajuda de telescópios e planetário móvel, equipamentos que
possibilitam além de atender ao público na cidade de Maceió, alcançar também públicos em cidades do interior do Estado de
Alagoas.

Atividades Desenvolvidas dentro do Programa de Popularização e Disseminação das Ciências Naturais

Realizações dos Shows de Química, Biologia e de Física

Os Shows de Química,Biologia e Física são realizados regularmente para atender o público escolar alagoano. As escolas
interessadas agendam previamente as visitas e trazem seus alunos para a Usina Ciência onde as apresentações são realizadas

109

Escola recebidas na Usina Ciência no ano de 2014

Data

Nome da Escola

Origem

Série

Nº Alunos

26/03/14

Escola Municipal Mário Soares PalmeiraSão Miguel dos Campos-AL 9° ano

69

27/03/14

Colégio Adventista Milton Afonso

União dos Palmares-AL

1° ano médio

50

31/03/14

Centro Educacional Arco Iris

Macei-AL/Tabuleiro

6° e 7° ano

24

09/04/14

Escola Maria Montessori

Maceió-AL

9° ano

92

10/04/14

Escola Estadual Coceição Lira

São Miguel dos Campos

9° ano

18

24/04/14

Colégio Adventista Milton Afonso

São Miguel dos Campos

9° ano

43

29/04/14

Colégio Atheneu

Maceió-AL

7° ano

38

30/04/14

Escola Cenecista Dr. João Evangelista Boca da Mata-AL

1° e 2° ano médio

30

07/05/14

Centro Pedagógico Pailo Freire

Maceió-AL

9° ano

27

19/05/14

Senac

Maceió-AL

Curso Profissionalizante

36

27/05/14

Escola Educativa Turma da Mônica

Maceió-AL

5°,6° e 7° ano

38

10/06/14

Colégio Nossa Senhora do Pilar

Pilar-AL

9° ano

41

11/06/14

Colégio Sagrada Família

Maceió-AL

9° ano

45
110

15/07/14

Colégio Liceu Alagoano

Maceió-AL

3° ano

9

22/07/14

Escola Estadual Sebastião da Hora

Maceió-AL

9° ano

21

28/07/14

Colégio Inês Mendes

Maceió-AL

6° ao 9° ano

42

29/07/14

Escola Estadual Paulo Sarmento

União dos Palmares-AL

9° ano

40

29/07/14

Colégio Alberto Torres

Maceió-AL

9° ano

45

30/07/14

Escola Estadual Paulo Sarmento

União dos Palmares-AL

9° ano

34

31/07/14

Colégio Cristo Rei

Maceió-AL

3° ano médio

84

31/07/14

Colégio Cristo Rei

Maceió-AL

1° ano médio

34

05/08/14

Colégio Alberto Torres

Maceió-AL

3° ano médio

50

05/08/14

Escola Estadual Aurino Maciel

Maceió-AL

1° e 2° ano médio

38

06/08/14

Colégio São José

Maceió-AL

9° ano

37

07/08/14

IFAL

Rio Largo-AL

Curso Profissionalizante

23

12/08/14

Escola Estadual Ladislau Neto

Maceió-AL

4° ano Fundamental

27

12/08/14

Escola Estadual Maria Chagas de Assis Maceió-AL

9° ano

38

12/08/14

Escola Municipal Juviniano Rodas

Marechal Deodoro-AL

9° ano

29

02/09/14

Escola Isaura A. de Lisboa

Maceió-AL

9° ao 2° ano médio

43

02/09/14

Colégio José Correia Viana

União dos Palmares-AL

1° ao 3° ano médio

67
111

03/09/14

Escola Estadual Rosolvo Ribeiro

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

49

08/09/14

Escola Estadual Josefa C. Suruagy

Maceió-AL

1° ano médio

33

09/09/14

Complexo Educacional Agustiniano

Palmeira dos Índios

1° ano médio

50

09/09/14

Escola Maria João Batista

Maceió-AL

9° ano médio

50

10/09/14

Escola Estadual Eunice Campos

Maceió-AL

1° ano

100

17/09/14

Escola Rosalvo Lobo

Maceió-AL

2° e 3° ano

100

18/09/14

Escola Estadual Oliveira e Silva

Maceió-AL

1°,2° e 3° ano médio

50

22/09/14

Escola Prof° José da Silveira Camerino Maceió-AL

3°ano médio

50

23/09/14

Escola Municipal D. Maria de A.Lobo

Marechal Deodoro-AL

9° ano médio

50

23/09/14

Colégio Ativo

Maceió-AL

9° ano médio

50

24/09/14

Escola Colégio Ciridial Durval

Porto de pedras

1° ano médio

100

24/09/14

Escola Enice Campos

Maceio-AL

1° ano médio

100

30/09/14

Escola Municipal Altina Ribeiro

Marechal Deodoro-AL

9° ano

50

30/09/14

Escola Estadual Rosolvo Ribeiro

Maceió-AL

6° ao 9° ano

100

07/10/14

Colégio José Correia Viana

Maceió-AL

9° ano

48

09/10/14

Colégio Rosa Mística

Maceió-AL

9° ano

50

21/10/14

Colégio 29 de Julho

Maceió-AL

3° ano médio

50
112

21/10/14

Escola Estadual Dr. Arthur L. Fereira

Maceió-AL

1° ano médio

50

22/10/14

Escola Geraldo Melo

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

100

29/10/14

Faculdade. FACIMA

Maceió-AL

Superior

20

29/10/14

Escola Rui Palmeira

São Miguel-AL

9° ano

50

30/10/14

Colégio 29 de Julho

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

14

04/11/14

IFAL-Campus Satuba

Satuba-AL

Téc. Integrado

30

04/11/14

Escola Geraldo Melo

Maceió-AL

6° ao 9° ano

100

04/11/14

Núcleo de Altas Habilidades

Maceió-AL

integrado

13

05/11/14

IFAL-Campus Satuba

Satuba-AL

Téc. Integrado

56

05/11/14

Escola Estadual Prof. Loureiro

Murici-AL

3° ano médio

39

10/11/14

Escola Estadual Alberto Torres

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

47

10/11/14

Escola Dr. Iramilton Leite

São Miguel dos Campos

9° ano

25

11/11/14

Escola Geraldo Melo

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

61

12/11/14

Colégio Santissima

Maceió-AL

2° e 3° ano

43

17/11/14

Escola Estadual Alberto Torres

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

53

18/11/14

PAESP-UFAL

Maceió-AL

Curso Profissionalizante

45

18/11/14

Escola Estadual Rocha Cavalcante

Maceió-AL

1° ano médio

32
113

19/11/14

Escola Municipal
Oliveira

19/11/14

GraçasMaceió-AL

1° ano médio

28

Escola D. Avelar

Maceió-AL

2° ano médio

29

25/11/14

PAESP-UFAL

Maceió-AL

Curso Profissionalizante

44

26/11/14

IFAL

Maceió-AL

Tec. Integrado

3

27/11/14

Escola Moreira e Silva

Maceió-AL

1° ao 3° ano médio

18

TOTAL

Mª

das

3.192

114

PARTICIPAÇÃO NA SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Criada com o objetivo de divulgar a ciência de forma lúdica e interativa, a
Caravana de C&T visou, inicialmente, a realização da Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia. O trabalho iniciado em 2005 partiu da ideia de levar o conhecimento para o
público em geral, de modo a favorecer a reflexão sobre ciências, suas aplicações
tecnológicas e implicações sociais e ambientais.
Desde a 1ª edição, o grupo, liderado pela Secretaria Estadual de Ciência Tecnologia e
Inovação, com participação ativa e fundamental da Usina Ciência da UFAL, através da
realização de Shows de Química, Shows Física eShows de Biologia e Planetário vem
acumulando experiência na organização e na condução de eventos de divulgação da
ciência, resultando na criação e no fortalecimento do conceito do evento Caravana C&T
advindo do movimento ação –reflexão – ação.
Importante ressaltar a abrangência social da Caravana C&T, os registros em
listas de presença apontam uma participação significativa da comunidade nos locais
por onde passa. Considerando a população de Alagoas em torno de três milhões,
podemos afirmar que aproximadamente 2%da população (cerca de 60.000 pessoas )
participaram das atividades da Caravana de C&T.

Cidadesvisitadas

2005: Maceió, Palmeira dos índios, Delmiro Gouveia, Arapiraca
2006: Maceió, Palmeira dos Índios, Santana de Ipanema, Delmiro Gouveia, Arapiraca e
Viçosa
2007: Maceió, Viçosa, Santana de Ipanema, Água Branca, Arapiraca e Piaçabuçu
2008: Maceió, Matriz de Camaragibe, União dos Palmares, Pilar, Teotônio Vilela,
Santana de Ipanema.
2009: Maceió, Barra de Santo Antônio, Viçosa, São Miguel dois Campos, Santana de
Ipanema, Piaçabuçu
115

2010: Maceió, Igreja Nova, Penedo, Pão de Açúcar, Canindé’ do São Francisco,
Piranhas
2011: Maceió, Penedo, Pão de Açúcar, Piranhas, Delmiro Gouveia
2102: Maceió: Jacintinho, Vergel do Lagoa e Selma Bandeira
2013: Maceió, Arapiraca, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Pão de Açúcar, Paulo jacinto
e matriz de Camaragibe

Entre os dias 13 e 17 de outubro foi realizada a edição 2014 da Semana Nacional e
Ciência e Tecnologia. O temaneste ano foi Ciência e Tecnologia para o
Desenvolvimento Social.
Em Alagoas, as cidades contempladas com atividades da SNCT foram Maceió, São
Miguel dos Campos, Coruripe, Igaci, e Santana do Munaú

A seguir encontra-se a programação completa do evento com destaque para as
atividades de responsabilidade da Usina Ciência

Eixo
organizativo

Atividade

Responsáveis

Instituição

Abertura

Palestra

LenildaAustrilino

SECTI

Cultura

Papel no varal: ciência
e tecnologia

Ricardo Cabús

Instituto
Lumieiro

Exposição

Um rio chamado
Francisco

Francisco

Museu/UFAL

Visita técnica

Foz do São Francisco

Jane Cleide

ComuniCT

Biologia

Biscuit Célula Vegetal

João Pedro, Amanda,
Igor, JefflesLayon

ICBS

Movimentando o
esqueleto
Código de Barras da
Banana?

Usina Ciência

Daniela, Luciana
Edvaldo

116

Matemática

Jogos matemáticos

Maria Tereza

Desafios e Cruzadas

Margarida

SEEED

Trabalhos artesanais e Darci
artísticos
Física

Carrinho foguete

Gilmar

SECTI

Diferentes fontes de
produção de energia

Evandro, Danilo, Thales

Usina Ciência

Gabriel, Isaac

Enganando o cérebro:
Efeitos visuais
Química

Polímeros:
Democratizando o
consumo

Junior

A química que move o
mundo

Cassia

Usina Ciência

Mariana

Do invisível ao mundo
visível
Astronomia

Lançamento de foguete

David, Marcos

Observação do céu
com telescópio

Roberta, Rose

Oficina de Constelário

Usina Ciência

Karolaine, christiane
Lilith

Planetário
Saúde

Oficina suporte básico
de vida
Práticas Circenses Malabares e
Acrobacias

Jack Emerson, Mércia

FAMED

Cleide, Passos, Vanessa
Thaina Paula, José
Ricardo

Promoção a saúde
(hipertensão, glicemia)
Audiovisual

Cine ciência

Marola

ComuniCT

117

Artístico

Oficina de desenho

Joreane, Laila

ComuniCT

Diversão

Oficina bolhas de
sabão

Sanna

ComuniCT

Meio ambiente

Experimento pH da
água

Fabio, Manu

ComuniCT

Apoio técnico

Administrativa

Tereza, Lula, Sandra,
Weverton

SECTI

No ano de 2014 as atividade da Usina Ciência na Semana de Ciência e Tecnologia
atingiram um público de cerca de 5000 pessoas.

PARTICIPAÇÃO NO CAITTE

II Congresso Acadêmico Integrado de Inovação e Tecnologia Caiite 2014,
2ª Edição da Agenda & Visita das Escolas ao Caiite 2014
Período de 18 a 23 de agosto de 2014.
Objetivo:Possibilitar aos alunos do ensino Fundamental II, Ensino Médio e Cursos
Técnicos, o contato efetivo com o ensino superior de forma dinamizada, fácil e interativa
por meio do ensino, da pesquisa e extensão.

Participantes

104 Instituições Agendadas
101 Visitas
6.500 Alunos

118

330 Professores/Acompanhantes

Resultados Alcançados

Adesão das Instituições de Ensino;
Participação Significativa dos Cursos Técnicos;
Número de alunos atingidos;
Número de professores atingidos;
Repercussão nas Redes Sociais;
Envolvimento e Compromisso dos Expositores; S
Satisfação no que se refere à Logística dos (Shows).

Relação das Instituições Participantes
1. COLÉGIO AGNES - 18/08/2014 – MACEIÓ
2. COLÉGIO AGNES - 20/08/2014 – MACEIÓ
3. COLÉGIO CENECISTA – MACEIÓ
4. COLÉGIO CRISTO REDENTOR – ARAPIRACA
5.

COLÉGIO

DE

EDUCAÇÃO

BÁSICA

NOSSA

SENHORA

APARECIDA

–

ARAPIRACA
6. COLÉGIO GALILEU – MACEIÓ
7. COLÉGIO INTERATIVO – MACEIÓ
8. COLÉGIO LUCENA LIMA - 18/08/2014 – MACEIÓ
9. COLÉGIO LUCENA LIMA - 20/08/2014 – MACEIÓ
10. COLÉGIO LUCENA LIMA - 22/08/2014 – MACEIÓ
11. COLÉGIO OBJETIVO PADRÃO - MACEIÓ
12. COLÉGIO ROSALVO FÉLIX – RIO LARGO
13. COLÉGIO SANTA AFRA – ARAPIRACA
14. COLÉGIO SANTA CLARA – MARAGOGI
15. ESCOLA CÔNEGO AMANDO DE GUSMÃO - COQUEIRO SECO

119

16. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO ASSUNÇÃO – MACEIÓ
17. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO –
MACEIÓ
18. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL AURELIO BUARQUE DE HOLANDA TEOTÔNIO VILELA
19. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL CÍCERA LUCIMAR DE SENA SANTOS –
MACEIÓ
20. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL CÍCERO DUÉ DA SILVA – MACEIÓ
21. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL CORINTHO DA PAZ– MACEIÓ
22. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL D. HÉLDER CÂMARA– MACEIÓ
23. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ENGENHEIRO
GUTTEMBERG BRÊDA NETO – CORURIPE
24. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DÊNISSON MENEZES– MACEIÓ 25.
ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DRº JOSÉ HAROLDO DA COSTA – MACEIÓ
8
26. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL EDÉCIO LOPES – MACEIÓ
27. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL FLORIANO PEIXOTO – MACEIÓ
28. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI DAMIÃO – MACEIÓ
29. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL HERMÍNIO CARDOSO– MACEIÓ
30. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL HUMBERTO DE MACEDO NANTES–
MACEIÓ
31. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL JAIME MIRANDA – MACEIÓ
32. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL JOÃO BATISTA DE VASCONCELOS MARECHAL DEODORO
33. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL JOSÉ HAROLDO DA COSTA – MACEIÓ
34. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ VERÇOSA DE ALBUQUERQUE –
SÃO MIGUEL DOS MILAGRES
35. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Mª CECÍLIA CARNAÚBA – MACEIÓ
36. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Mª JOSÉ CARRASCOSA – MACEIÓ
37. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MANOEL COELHO NETO – MACEIÓ

120

38. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MANOEL PEDRO DOS SANTOS –
ARAPIRACA
39. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MARCOS SORIANO – MACEIÓ
40. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MARIA CARMELITA CARDOSO GAMA
41. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MARIA CECÍLIA PONTES CARNAÚBA –
ARAPIRACA
42. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MARIA DE FÁTIMA LIRA – MACEIÓ
(18/08)
43. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MARIA DE FÁTIMA LIRA – MACEIÓ
(19/08)
44. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MONSENHOR ANTONIO ASSUNÇÃO
ARAÚJO – MACEIÓ
45. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NEIDE FRANÇA– MACEIÓ
46. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL NISE DA SILVEIRA– MACEIÓ
47. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL OCTÁVIO BRANDÃO– MACEIÓ
48. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PAULO BANDEIRA– MACEIÓ
49. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PE. BRANDÃO LIMA– MACEIÓ
9
50. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PE. SILVESTRE VREDEGOOR– MACEIÓ
51. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL RADIALISTA EDÉCIO LOPES– MACEIÓ
52. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL SAGRADA CORAÇÃO DE JESUS –
MACEIÓ
53. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL VEREADOR AUDIVAL AMÉLIO - 20/08–
MACEIÓ
54. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ZANELI CALDAS – 20/08– MACEIÓ
55. ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ZANELI CALDAS – 21/08– MACEIÓ
56. ESCOLA ESPAÇO EDUCAR – MACEIÓ
57. ESCOLA ESTADUAL AURELINA PALMEIRA DE MELO – MACEIÓ
58. ESCOLA ESTADUAL BENEDITA DE CASTRO– MACEIÓ
59. ESCOLA ESTADUAL CAPITÃO ALVARO VICTOR – MACEIÓ
60. ESCOLA ESTADUAL D. PEDRO II – – MACEIÓ
121

61. ESCOLA ESTADUAL DR. SIDRÔNIO AUGUSTO DE SANTA MARIA – SANTA
LUZIA DO NORTE
62. ESCOLA ESTADUAL FERNANDINA MALTA – RIO LARGO
63. ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO LEÃO– RIO LARGO
64. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ CORREIA DA SILVA TITARA– MACEIÓ
65. ESCOLA ESTADUAL LAURA DANTAS– MACEIÓ
66. ESCOLA ESTADUAL MANOEL SIMPLÍCIO DO NASCIMENTO – MACEIÓ
67. ESCOLA ESTADUAL MARIA IVONE SANTOS – MACEIÓ
68. ESCOLA ESTADUAL MARIA JOSÉ LOUREIRO – MACEIÓ
69. ESCOLA ESTADUAL MARIA MARGARIDA SILVA PUGLIESI- SÃO LUIZ DE
QUITUNDE
70. ESCOLA ESTADUAL MOREIRA E SILVA – MACEIÓ 71. ESCOLA ESTADUAL
ONÉLIA CAMPELO - 20/08/2014 – MACEIÓ 72. ESCOLA ESTADUAL ONÉLIA
CAMPELO - 21/08/2014 – MACEIÓ
73. ESCOLA ESTADUAL OZÓRIA DE MOURA LIMA – RIO LARGO
74. ESCOLA ESTADUAL PROF. ROSALVO LÔBO – MACEIÓ
75. ESCOLA ESTADUAL PROF. SEBASTIÃO DA HORA – MACEIÓ
76. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR AFRÂNIO LAGES – MACEIÓ
77. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA DORALICE DA SILVA MOURA – RIO
LARGO
78. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JOSÉ DA SILVEIRA CAMERINO – MACEIÓ
10
79. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JOSEFA CONCEIÇÃO DA COSTA –
MACEIÓ
80. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JUDITH NASCIMENTO DA SILVA –
MESSIAS
81. ESCOLA ESTADUAL ROSA MARIA PAULINA DA FONSECA - MARECHAL
DEODORO
82. ESCOLA ESTADUAL SANTOS DUMONT – RIO LARGO
83. ESCOLA ESTADUAL TABULEIRO DO PINTO – RIO LARGO
84. ESCOLA ESTADUAL TAVARES BASTOS – MACEIÓ
122

85. ESCOLA ESTADUAL TEOTÔNIO VILELA – MACEIÓ
86. ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA VEREADOR JOSÉ WILSON
MELO NASCIMENTO– CORURIPE
87. ESCOLA MUNICIPAL MONSENHOR ANTONIO ASSUNÇÃO ARAÚJO
88. ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO WALTER DÓRIA DE FIGUEIREDO – RIO
LARGO
89. ESCOLA SANTA FERNANDA – ARAPIRACA 90. FACULDADE FIGUEIREDO
COSTA-FIC/UNIFAL
91. INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – EVENTO E HOSPEDAGEM - MARECHAL
DEODORO
92. INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - SANTANA DO IPANEMA 93. INSTITUTO
MONTE SINAI – MACEIÓ 94. PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES – MACEIÓ 95.
PROGRAMA VIRAVIDA – MACEIÓ
96. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM – SENAI/COMPUTAÇÃO – MACEIÓ
97. SOCIEDADE EDUCACIONAL ELITE LTDA – MACEIÓ
98. UNIDADE INTEGRADA SESI SENAI EBEP – ATALAIA
99. UNIDADE INTEGRADA SESI SENAI EBEP PROFESSOR WILTON GAMA –
MARECHAL DEODORO
100. UNIDADE INTEGRADA SESI/SENAI-EBEP CARLOS GUIDO FERRÁRIO LOBO –
MACEIÓ

PROGRAMA DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO
ÀS ATIVIDADES ESCOLARES

Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos audiovisuais que
contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências. Para isso a Usina Ciência
possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares, kits experimentais (alguns deles
desenvolvidos em nossos laboratórios pela equipe de professores, monitores da UC)
123

etc. Todo este material fica a disposição dos professores e alunos da rede de ensino
inscritos no programa de empréstimos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DENTRO DO “PROGRAMA DE INCENTIVO À
APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS: APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES”

ATENDIMENTO A ALUNOS NA BIBLIOTECA

A Biblioteca da Usina Ciência conta com um acervo de livros, computadores
ligados à internet, cd-roms, DVDs e softwares educativos, principalmente na área de
Ciências da Natureza.
No ano de 2014 este espaço denominado “Multimediateca” atendeu a cerca de 200
(duzentas pessoas) seja para consulta do acervo bibliográfico seja para consulta da
rede de Internet.
Este serviço oferecido pela Usina Ciência tem colaborado com alunos da educação
básica facilitando a realização de pesquisas e trabalhos escolares.

ATENDIMENTO A ALUNOS DA REDE DE ENSINO BÁSICO COM ORIENTAÇÃO NA
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS PARA FEIRAS E MOSTRAS DE CIÊNCIAS

Durante o ano de 2014 nossos bolsistas e professores do nosso quadro atenderam
cerca de 380 alunos em orientação de pesquisas bibliográficas e elaboração de
experimentos para trabalhos escolares e Feiras de Ciências.
124

EMPRÉSTIMO DE MATERIAS DIDÁTICOS (KITS E RECURSOS AUDIOVISUIAS)

DVDs sobre diversos assuntos nas áreas de Ciências, Química, Física, Geografia,
Biologia, Matemática, Astronomia, Meio-Ambiente, Saúde etc. são regularmente
emprestados durante todo o ano. Os professores utilizam estes recursos didáticos em
suas aulas. O quadro abaixo mostra o número de empréstimos e uma estimativa dos
alunos atingidos (supõe-se que cada Fita/DVD ou Kit Experimental emprestado seja
usado em pelo menos duas turmas atingindo um total de cem alunos):

Tipo de Material
Didático

Nº de empréstimos

Total de alunos atingidos

DVDs Educativos

40

~4.000

Kits de
Experimentos

45

~4.500

~8.500
TOTAL

PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATUAIS DE
NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

125

A Usina Ciência cedeu suas instalações para curso de formação continuada oferecido
pela secretaria municipal de Educação de Maceió.
Ademais vários cursos do Centro de Estudos Astronômicos de Alagoas (CEEAL)
são realizados em nosso espaço e contam com nosso apoio quanto a infraestrutura e
divulgação.

126

Demais projetos

PROJETOS NOVOS TALENTOS EM ALAGOAS .

Em 2014 foi realizado nas dependências da Usina Ciência o projeto Novos Talentos
em Alagoas, subprojeto Construindo Significados em Ciências da Natureza e
Matemática.
A proposta envolveu oprojeto “Sábados na Usina Ciência” que consistiu em
promover duas oficinas educativas, com 40h cada uma, para duas turmas de 25
alunos da educação pública básica (Escola Manoel Pedro) e abrirá novas
perspectivas e oportunidades para que estes alunos desenvolvam seus talentos,
despertem para vocações científicas, e se preparem para o ingresso em cursos
superiores e para a vida acadêmica, visto que eles serão incentivados a realizar
atividades investigativas, terão oportunidade de ampliar conhecimentos, comunicar e
argumentar, refletir, defrontar-se com problemas visando solucioná-los, tomar gosto
pelo conhecimento, enfim, aprender a aprender.
A atividade consistiu em visitas monitoradas à Usina Ciência que ocorreram num
período de 8 horas aos sábados, totalizando 5 visitas para cada oficina. Os alunos
exploraram os exhibts, experimentos, assistiram a filmes, palestras e desenvolveram
projetos interdisciplinares que foram orientados pela equipe executora.
Resguardando as disciplinaridades, os temas escolhidos trabalhados envolveram
aspectos interdisciplinares. Os temas propostos para cada oficina são:

20 de setembro:

oficina 1: Energia: A Química movendo o mundo + Universo: água é vida
oficina 2: Plásticos: democratizando o consumo

27 de setembro:

oficina 1: Produtos naturais extraídos de alimentos
127

oficina 2: Cuidados Com a Higiene Pessoal + Saúde e Sexualidade

04 de outubro:
oficina 1: Terra: Planeta Água
oficina 2: Polímeros: as moléculas gigantes que estão em todos os lugares

11 de outubro:
oficina 1: Energia: Pedra fundamental do Desenvolvimento humano
oficina 2: Luz e Matéria: Enganando o cérebro- os efeitos visuais

18 de outubro:

oficina 1 : Você é o que você come;
oficina 2: Medicamentos e Saúde

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO “MOSTRA ITINERANTE “UM OLHAR PARA O
CÉU” FINANCIADO PELO CNPq.
OBJETIVO GERAL

Realizar umaMostra Científica Itinerante por várias cidades do Estado de
Alagoas, como um instrumento que visa contribuir para a melhoria do ensino básico
e a alfabetização científica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Criar a exposição itinerante na área de astronomia “Um Olhar para o Céu”,
que irá explorar como a astronomia tem mudado nossa compreensão do mundo e
de nós mesmos.

Promover palestras de divulgação científica na área de astronomia e ciências
afins.

Elaborar materiais didático-pedagógicos sobre o tema.
128


Identificar e estimular jovens talentosos a seguirem carreiras científicotecnológicas.

Despertar vocações científicas /ou tecnológicas.

O projeto, que iniciou-se que captou recursos no valor de 130.000,00 reais
permitiu a compra de um planetário digital e a realização de diversas viagens por
todo o Estado de Alagoas, com execução de diversas atividades educativas na área
de Astronomia. A exposição contou com o decisivo apoio doObservatório Genival
Leite Lima, que operacionalizouas ações, que envolveram oficinas, constelários,
exposição de maquetes, realização de jogos e apresentação do planetário. A ações
ocorreram por diversos municípios de Alagoas envolvendo um público total de10.
000.
Arapiraca
Batalha
Estrela de Alagoas
Palmeira dos Índios
Pão de Açúcar
Penedo
Piaçabuçu
Piranhas
Porto Calvo
Rio Largo
Santana de Ipanema
SãoMiguel dos Campos
União dos Palmares
Viçosa

129

APROVAÇÃO DO PROJETO “APRIMORAMENTO E EXPANSÃO DAS ATIVIDADES
DE DIFUSÃO E POPULARIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E
TECNOLÓGICOS DA USINA CIÊNCIA DA UFAL FINANCIADO PELO CNPq.

OBJETIVOS GERAIS


Aprimorar e expandir as atividades de difusão e popularização de
conhecimentos científicos e tecnológicos da Usina Ciência da UFAL, especialmente
junto à rede de ensino básico de Alagoas, contribuindo para a alfabetização científica e
a melhoria do ensino de ciências em nosso Estado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprimorar e renovar nossos espaços expositivos, através da aquisição de novos
equipamentos, experimentos e exhibits, aumentando a diversidade e o dinamismo dos
mesmos, incentivando nosso público a frequentar com regularidade nosso espaço
científico.

Aprimorar nosso núcleo de astronomia visando ampliar nossas ações educativas
e de divulgação científica.

Ampliar nossa biblioteca e multimediateca, visando oferecer mais e melhores
fontes de informação bem como recursos para a realização de cursos e para pesquisas
e trabalhos escolares.

Elaborar materiais didático-pedagógicos como cadernos temáticos e kits
experimentais na área de ciências da natureza e suas tecnologias.

Montar exposições científicas itinerantes para exibição em bibliotecas, shopping
centers, pontos de cultura, dentre outros.

130


Promover cursos para a formação qualificada e atualização de mediadores/
professores de ciências que atuam no ensino básico, visando prepará-los para tornar
suas visitas ao nosso espaço científico mais proveitosas.

Envolver osprofessores das escolas com o conteúdo da exposição regular da
Usina ciência para que esse conhecimento possa desempenhar um papel mais efetivo
na programação da disciplina das áreas de ciências da natureza da escola.

Verificar a importância que pode ser dada pelo professor com relação ao temas
científicos explorados em nossos espaços expositivos, como uma perspectiva
promissora para a formação escolar do aluno dentro de uma proposta para o sistema
CTS de ensino.

Investigar a atitude, a compreensão e o envolvimento assumido pelo sistema
escolar (alunos, professor, coordenação, administração), na implantação de uma
formação diferenciada que incorpora a alfabetização científica.

Promover pesquisas e avaliações sobre as atividades desenvolvidas na Usina
Ciência bem como sobre as percepções e atitudes de nossos público diante da ciência
e tecnologia.

Estimular novos talentos e despertar vocações científicas junto ao público
infanto-juvenil, através da valorização da observação científica eda experimentação,
incentivando uma postura de inovação e criatividade frente as oportunidades geradas
pelo conhecimento científico, bem como de reflexão crítica acerca dos problemas e
desafios decorrentes de uma sociedade baseada e dependente da tecnologia.

Melhorar a qualificação de recursos humanos da Usina Ciência, visando o
aprimoramento de nossas ações.
O projeto, que captou recursos no valor de 232.532,20 e será desenvolvido nos
próximos três anos.

131

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS NA USINA CIÊNCIA

A avaliação das ações realizadas nos programas desenvolvidos pela Usina
Ciência ocorre continuamente durante a execução das mesmas e envolve múltiplos
aspectos, tais como:
-Alcance dos objetivos e metas estabelecidos inicialmente.
-Aproveitamento do público participante frente às atividades propostas e desenvolvidas.
-Reflexão contínua da equipe executora quanto ao caráter educativo das ações
desenvolvidas,

referentes

ao

processo

de

planejamento

e

montagem

dos

experimentos, atividades etc. e ao interesse e aproveitamento do público a que se
destinam.
Os principais instrumentos de avaliação são: sondagem sobre a impressão e
aproveitamento dos visitantes; listas de frequência e participação em eventos
promovidos pela Usina Ciência.
Todos os processos de avaliação devem contribuir para otimizar as ações
visando o melhor aproveitamento possível dentro de nosso objetivo maior que é o de
contribuir para melhoria do ensino de ciências do Estado de Alagoas.

CONCLUSÃO
No ano de 2014, a equipe da Usina Ciência terminou o projeto MOSTRA
ITINERANTE “UM OLHAR PARA O CÉU” financiado pelo CNPq, iniciado em
2013. Com a execução deste projeto foi possível expandir nossas atividades
de divulgação científica na área de astronomia por todas as regiões de
Alagoas.
Em 2013aprovamos o Projeto “APRIMORAMENTO E EXPANSÃO DAS
ATIVIDADES DE DIFUSÃO E POPULARIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS
CIENTÍFICOS

E

TECNOLÓGICOS

DA

USINA

CIÊNCIA

DA

UFAL

FINANCIADO PELO CNPq, que deverá ter um papel importante na melhoria e
ampliação de nossos serviços. Devido a demora na liberação dos recursos, o
projeto se iniciará no começo de 2015.
A participação no novo Mestrado em Ensino de Ciência da UFAL tem se
consolidado como um catalisador de ações de divulgação científica no Estado
de Alagoas. Nossa Infraestrutura tem sido de fundamental importância no
desenvolvimento do PPGECIM.
As ações desenvolvidas durante o ano de 2014 buscaram o alcance dos
seguintes objetivos:
- Melhorar o atendimento ao nosso público visitante.
-Contribuir na formação dos alunos de diferentes cursos da Universidade, mais
especificamente nas Licenciaturas das áreas de Ciências.
-Contribuir na qualificação dos Professores da rede de ensino local, mais
especificamente os da rede pública estadual e das redes públicas municipais.
-A melhoria da qualidade do ensino em cidades do interior do Estado de
Alagoas.

133

Participação EREA/ENAST

Relatório Final de Cumprimento do Objeto

Nome do Beneficiário: Reinaldo Augusto Ferreira
Rodrigues

Período a que se refere o
Relatório:
De:18/08/2014 a
18/02/2015

Auxílio nº: 2688/2014 Processo no 23038.005508/2014-86
Instituição Vinculada:Universidade Federal de Alagoas

1. RESULTADOS ALCANÇADOS
1.1- Descrição dos resultados (detalhar a aplicação dos recursos na
obtenção do objeto pactuado. Essa descrição deve relacionar a aplicação
das despesas na consecução do projeto aprovado no âmbito do
programa da CAPES para o qual foi firmado o AUXPE objetivo dessa
prestação de contas).
Durante os dias 6, 7, 8 e 9 de novembro de 2014, ocorreram em Maceió o 54º
Encontro Regional de Ensino de Astronomia(EREA)*

e 17º Encontro Nacional de

Astronomia (ENAST), que aconteceram paralelamente, mas com diversas atividades
comuns. Ambos eventos foram organizados pelo Observatório Astronômico Genival Leite
Lima da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte de Alagoas, Usina Ciência da
Universidade Federal de Alagoas e Centro de Estudos Astronômicos de Alagoas, com o
apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL) e
CAPES/PAEP.
O 54º Encontro Regional de Ensino de Astronomia foi realizado nos dias 06, 07 e 08
de Novembro de 2014. No dia 06 de novembro, aconteceu no Teatro Linda Mascarenhas,
Escola Estadual Afrânio Lages e no Centro de Ciências e Tecnologia da Educação no
Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas – CEPA de Maceió. Nos dias 07 e 08 de
134

novembro aconteceu no Centro de Interesse Comunitárioda UFAL (CIC). O 17º Encontro
Nacional de Astronomia aconteceu nos dias 7, 8 e 9 de novembro de 2014 no auditório da
Reitoria e no Centro de Interesse Comunitário da Universidade Federal de Alagoas (CIC).
Embora o público do EREA tenha sido formado principalmente por professores e
estudantes de graduação em licenciaturas, enquanto o do ENAST tenha sido formado por
astrônomos profissionais, amadores e pessoas interessadas pelo tema, a integração de
parte das atividades desses dois encontros teve o objetivo de aproximar mais essas duas
comunidades, o que acreditamos, irá contribuir para a melhoria do desenvolvimento do
ensino e da divulgação da astronomia, especialmente em Alagoas.
A Universidade Federal de Alagoas participou via Usina Ciência, seu órgão de
extensão ligado a divulgação científica,angariando recursos (na figura do beneficiário do
auxílio PAEP/CAPES) para viabilizar a vinda de palestrantes, executores de oficinas,
exposições, participantes de mesas-redondas, além do transporte de equipamentos,
estandes e planetário. Ademais participou oferecendo os espaços para a realização das
atividades dos eventos, logística de segurança e de apoio audiovisual.
Os recursos da FAPEAL (Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de Alagoas)
foram utilizadospara a confecção de material de divulgação, pôsteres, fardamento e
crachás. A alimentação nas pausas para café e almoço de professores e equipe de
palestrantes executores de oficina realizou-se com recursos da Secretaria de Estado da
Educaçãoe Esporte de Alagoas.
A hospedagem de parte do palestrantes do EREA e da equipe de oficineiros se deu
com recursos do OBA-UERJ,

de responsabilidade do professor João Batista Garcia

Canalle.
O Observatório Genival Leite Lima e o Centro de Estudos Astronômicos de Alagoas,
além de participarem do planejamento do evento e da execução da logística do
mesmo,contribuíram especialmente cedendo monitores para compor o quadro de pessoal
de apoio.
Esperava-se no 54° EREA/ 17º ENAST, um número de 300 participantes, sendo 200
do ENAST e 100 do EREA. A inscrição doENAST ocorreu através do site do evento,
enquanto que a do EREA ficou ao encargo da gerência de formação continuada da
Secretaria de Estado da Educação e do Esporte de Alagoas.

135

Participaram do 54° EREA/ 17º ENAST 64 (sessenta e quatro) professores de
ciências, geografia, matemática e das séries iniciais, 15 (quinze) alunos e professores do
Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, que compunham parte da equipe
organizadora, e 6 (seis) integrantes da equipe de palestrantes e oficineiros, 164 (cento e
sessenta e quatro) astrônomos profissionais e amadores, interessados, alunos e
professores, 20 (vinte) professores e alunos da comissão organizadora. Estiveram
presentes, 64% dos inscritos no EREA e 82% dos inscritos no ENAST.
No 54° EREA/ 17º ENAST houve 58 (cinquenta e oito) atividades distribuídas em
palestras, oficinas, visitas ao observatório, minicursos e exposições.
Foram apresentados no encontro 146 (cento e quarenta e seis) trabalhos sendo: 30
apresentações orais, 44 (quarenta e quatro) pôsteres, 6 (seis) palestras especiais, 2 (dois)
minicursos, 11 (onze) astropinturas, 19 (dezenove) astropoesias e 34 (trinta e quatro)
astrofotografias. Nos dois eventos ocorreram portanto, um total de 58 (cinquenta e oito)
atividades e um público de 263 (duzentos e sessenta e três ) participantes.

Oficinas realizadas 54oEREA/ 17º ENAST:
a) Construindo bases de foguetes e lançamento
b) Comparando os volumes de planetas e estrelas
c) Estações do ano, fases da Lua e eclipses
d) Construção de relógios do Sol
e) Desenhando órbitas de planetas e cometas de olhos fechados

No 54oEREA/ 17º ENAST tivemos a oportunidade de oferecer

palestras com

pesquisadores renomados no Brasil e exterior – Prof. Dr. Augusto Damineli, Profa. Dra.
Duilia Fernandes de Mello e prof. Dr. Amancio Cesar Santos Friaça. Todos pesquisadores
que desenvolvem pesquisas de fronteira. Houve também dois minicursos e trinta
apresentações orais.
No 54oEREA/ 17º ENAST ocorreram também exposições de astrofotografias,
meteoritos, astro-poesias e astro-pinturas, pôsteres físicos e digitais. As exposições deram
um toque multidisciplinar que é uma característica peculiar à astronomia. Nas exposições,
que sempre ocorriam nos momentos de lanche, apenas os pôsteres e pôsteres virtuais
136

ficaram com um número menor que o programado, o que foi equilibrado com o excesso de
astropoesias e astrofotografias, de tal maneira que se preencheu os espaços não ocupados
nos displays, compondo bem o conjunto.
A seguir encontra-se a relação da aplicação das despesas na consecução do projeto
aprovado no âmbito do programa da CAPES:

Beneficiário

Instituição

Valor

Aplicação

Objetivo

(R$)
Passagem
aérea Rio de
Janeiro-MaceióRio de Janeiro

Palestra

Museu de Astronomia
Alberto Alves de

e Ciências Afins

Mesquita

“Da Terra às
Estrelas”

779,74

(MAST/MCTI)

Amâncio Cesar

IAG/USP

295,60

a) 1 Diária: R$

Palestra
137

Santos Friaça

200,60
b) Translado até
aeroporto de
origem: 95,00

A Diversidade
do Universo na
Perspectiva da
Astrobiologia

Passagem
aérea São
Paulo- MaceióSão Paulo

1.209,40

Beneficiário

Instituição

Valor

Aplicação

Objetivo

(R$)
a) 1 Diária: R$
295,60

200,60
b) Translado até
aeroporto de

Augusto
Damineli

origem: 95,00

Palestra

Passagem

Eclipses e

aérea São

colapsos em

Paulo- Maceió-

etaCarinae”

IAG/USP
1.143,60

São Paulo

138

a) 2 Diárias:
2 x R$
496,20

200,60=401,20
b) Translado até
aeroporto de
origem: 95,00

Catholic University of

Duilia
Fernandes

Palestra

de America;

O Universo

NASA

Extragaláctico

Mello

Passagem
aérea
3.836,97

BaltimoreMaceió-Baltimor

Beneficiário

Instituição

Valor

Aplicação

Objetivo

(R$)
a) Palestra
“Evolução

João Batista
Canalle

779,74

Passagem

Histórica da

aérea Rio de

OBA (Olimpíada

Janeiro-Maceió-

Brasileira de

Rio de Janeiro

Foguetes)e da
MoBFog
(Mostra
Brasileira de
139

Foguetes)
Passagem
Maria Elizabeth
Zucolotto

Museu Nacional

965,64

aérea Rio de

Exposição

Janeiro-Maceió-

sobre

Rio de Janeiro

Meteorito

Distribuição
Mixpel
Papelaria

-

192,00

DVD para

entre

gravação de e

participantes do
evento

400,00
Naelton
Mendes de
Araújo

Hospedagem

Palestra

Fundação Planetário

Passagem

Satélites

da Cidade do Rio de

aérea Rio de

Artificias

Astrônomo da

1.044,62

Janeiro

Janeiro-MaceióRio de Janeiro
Passagem

Pesquisadora adjunta
Patrícia

do Museu de

Figueiró Spinelli

Astronomia e Ciências

779,74

aérea Rio de

Oficina

Janeiro-Maceió-

Estações do

Rio de Janeiro

ano

Aplicação

Objetivo

Afins

Beneficiário

Instituição

Valor
(R$)

Banco do Brasil

-

9,20

Pagamento ao Banco do Brasil,
agência 3057-0, portarifa de folha
de cheque

Pedro Ferreira

-

697,60

Transporte e montagem de
equipamento, planetário e
140

da Silva

CAPES

Total

estandes

-

74,35

Devolução de recursos não
utilizados

RS 13.00,00

2- Comentários adicionais: (publicações, teses, dissertações, artigos
científicos, citações, congressos, patentes,
outros):
* Vários EREAS são realizados anualmente no Brasil, alguns simultaneamente, pois são
encontros regionais. Em função disto houve uma discrepância entre a numeração do EREA
no projeto submetido(56) com a que é a correta: o EREA realizado em Maceió, foi de fato,
o de número 54.

Mais informações sobre o evento no blog http://ereamaceio.blogspot.com.br

141

3- Justificativa (justificar as alterações à proposta original realizadas
durante a execução do presente
financiamento, se houver)

O beneficiário poderá utilizar outros formulários ou textos descritivos,
desde que contenham as informações básicas necessárias constantes
desse documento

Local/Data
Maceió, 27 de janeiro de 2015.

Assinatura/Carimbo do Beneficiário

142

Programação da Usina Ciência para 2016
Continuação da realização dos programas regulares da Usina Ciência:

Programa de Popularização e Disseminação das Ciências Naturais

Objetivos:
- Oferecer ao público escolar um espaço com um acervo renovável de
experimentos científicos que pode ser visitado com monitoramento de pessoal
qualificado (professores e monitores da equipe da Usina Ciência).
- Colaborar com alunos da rede pública e privada de Alagoas através de
empréstimos de material didático/experimental para construção de experimentos,
da disponibilização de bibliografia e orientação para realização de trabalhos para
feiras e mostras de Ciências.
- Promover eventos científicos tais como palestras, debates, exposições, mostras
e feiras de Ciências,Shows de Química e Shows de Física.

Parceiros: Equipe do Centro de Estudos Astronômicos de Alagoas-CEAAL
Projeto Sic itur ad astraou “Assim se vai aos Astros”
Projeto Planetário móvel ( Prof. Adriano Aubert de Barros)

Programa de incentivo à aprendizagem das ciências naturais: apoio às
atividades escolares

Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos
audiovisuais que contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências.
Para isso a Usina Ciência possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares,
kits experimentais (alguns deles desenvolvidos em nossos laboratórios pela
equipe de professores, monitores da UC) etc. Todo este material fica a

143

disposição dos professores e alunos da rede de ensino inscritos no
programa de empréstimos.

Ações
- Atendimento a alunos na biblioteca

A Biblioteca da Usina Ciência conta com um acervo de livros,
computadores ligados à internet, cd-roms, DVDs e softwares educativos,
principalmente na área de Ciências da Natureza.
- Atendimento a alunos da rede de ensino básico com orientação na realização
de trabalhos para feiras e mostras de ciências
- Empréstimo de materias didáticos (kits e recursos audiovisuais)
PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE
CIÊNCIAS NATUAIS DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO

Objetivos:
Contribuir para melhoria do ensino de Ciências através da realização de
palestras e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento de professores da
rede de ensino fundamental e médio em Alagoas, assim como através da
elaboração de materiais pedagógicos de apoio ao professor em suas aulas.

Outras Ações Relevantes Previstas



Ações Educativas/ Divulgação Científica na Semana Nacional de

Ciência e Tecnologia de 2016


Ações Educativas/ Divulgação Científica no CAIITE 2016



Apresentações do Planetário com participação do Observatório Genival

Leite Lima


Submissão de projeto para chamada MCTI CNPq SESIS Atividades de

divulgação Científicas Voltadas ao Ano Internacional da Luz.

144

MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL
12/2014

Participação nos trabalhos para elaboração da lista de
espécies ameaçadas, coordenado pelo Centro Nacional
de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios, do
Ministério do Meio Ambiente.

01/2015

Término dos trabalhos para elaboração da lista de
espécies ameaçadas.

02/2015

O MHN/UFAL promove oficina para elaboração do plano
museológico.

03/2015

O Setor de Paleontologia firma acordo de cooperação
técnica com a Prefeitura de Inhapi.

05/2015

O MHN/UFAL comemora seus 25 anos com Exposição
Itinerante na Biblioteca Central da UFAL, no Campus A.
C. Simões, que contou com a presença de 1.047
visitantes (1).

06/2015

Pesquisadores e técnicos do MHN/UFAL participaram
do CAIITE 2015, promovendo mesa redonda
“Biodiversidade Alagoana: conhecimento atual e
perspectivas futuras”.

09/2015

Coleção de Mastozoologia do MHN/UFAL reconhecida
pela Sociedade Brasileira de Mastozoologia, durante o
8º Congresso Brasileiro de Mastozoologia, realizado em
João Pessoa (PB) entre os dias 28/09 e 02/10.

OBS: (1) O registro de presença do público visitante às exposições itinerantes
se dá com a coleta espontânea de assinaturas no livro de registro. Todavia,
nem todos os visitantes registram sua presença e, desta forma, o número
informado representa a quantidade mínima de pessoas que visitaram as
exposições, onde podemos acrescentar uma taxa média de 25% sobre esse
número para termos o número real aproximado do público visitante.
(2) Dados registrados pela Direção do MUPA.
(3) Dados registrados pela Direção do Parque Municipal de Maceió.

145

Além desses eventos,o MHN/UFAL teve um acréscimo no Quadro de
Servidores, conforme tabelas abaixo:
Quadro atual de servidores técnicos lotados no MHN/UFAL:
Nome

Cargo

Ana Lúcia Ramos Gomes

TAE

Anna Ludmilla da Costa Pinto
Nascimento

Bióloga

Bruno Jorge Rodrigues Collaço

Taxidermista

Carlos Jorge da Silva Correia

Biólogo

Cintia Maria Rodrigues do
Nascimento

Museóloga

Fábio Henrique Ferreira de Menezes

Assistente em Administração

Filipe Augusto Cavalcanti do
Nascimento

TAE

Flávia Gomes Ramos Araújo

Téc. de Laboratório

Gabriela Quintela Cavalcente Correia

Bióloga

Isabellita Barros Mendes da Fonseca

Téc. de Laboratório

José Roberto Ribeiro dos Santos

Laboratorista

Klinger da Silva

Assistente em Administração

Leandro dos Santos Gonçalves

Administrador

Maria Carolina de Siqueira Padilha

Aux. de Laboratório

Mayana de Castro Nunes Silva

Arqueóloga

Renize Melo Silva (*)

Assistente em Administração

Selma Torquato da Silva

Bióloga

OBS: Os servidores destacados em azul foram contratados na atual gestão.
A servidora Renize Melo Silva foi lotada no MHN por empréstimo da
PROGEP.

146

Quadro atual de professores/pesquisadores lotados nos Institutos, com vínculo
no MHN/UFAL:
Nome

Instituto

Ana Paula Lopes da Silva

IGDEMA

Flávia de Barros Prado Moura

ICBS

Jorge Luiz Lopes da Silva

ICBS

Liriane Monte Freitas

ICBS

Renato Gaban Lima

ICBS

Letícia Ribes de Lima

ICBS

Tamí Mott

ICBS

- Teve também um aumento de funcionários terceirizados para a realização de
serviços gerais, passando de 2 para quatro.
- Teve um aumento na quantidade de bolsas permanência para alunos da
graduação, cedidas pela PROEX e pela PROEST.
- Foram conseguidos novos equipamentos de condicionadores de ar,
computadores, sistema de telefonia.
- Em 2014 foi publicado edital de licitação para a reforma do imóvel localizado
na Praça Afrânio Jorge, onde funcionou o ICBS/UFAL, e que passará a ser a
nova sede do MHN/UFAL.
- Em 2015, com a reforma e entrega da nova sede do MHN, poderemos
desenvolver melhor nossos trabalhos. A perspectiva é que ainda este ano
possamos abrir a exposição de longa duração do MHN.
O apoio da atual gestão da UFAL, que reconheceu o esforço das equipes do
Museu para conseguir manter e ampliar suas coleções e, apesar das
dificuldades, promover atividades de extensão, sensibilizada com a situação
pela qual o Museu tem passado durante todos esses anos, foi primordial para
que pudéssemos dar esse grande salto na história do MHN/UFAL.

147

O MHN/UFAL tem como metas para 2016:
- 1º Trimestre:
a) A mudança de todos os setores do Museu já deverá estar consolidada nesse
prazo (Por conta dos atrasos na reforma do prédio, provavelmente apenas três
setores do Museu terão suas mudanças de sede concluídas ainda em 2015);
b) Montagem da exposição de longa duração, abrindo finalmente as portas do
MHN para toda a comunidade;
- 1º Semestre:
a) Aprovação e aplicação do novo regimento interno do Museu, concluído em
2014 mas que ainda precisa de aprovação do CONSUNI;
- 2º Semestre:
a) Criação da Associação de Amigos do Museu, com o intuito de facilitar a
operacionalização do Museu, facilitando a captação de recursos em outras
fontes senão apenas editais públicos, tais como parcerias com empresas
privadas, doações, loja de souvenir, entre outros.
Além dessas metas, como ações de extensão, o MHN pretende durante todo o
ano promover exposições itinerantes, temporárias, palestras para a
comunidade, a respeito dos trabalhos desenvolvidos no Museu, e também
participar de eventos da UFAL, ou promovidos por instituições parceiras.
Como metas de pesquisa, pretende ampliar suas coleções, aumentando o
número de projetos e de pesquisadores vinculados à UFAL, ou mesmo
visitantes, alunos da graduação e da pós-graduação, aumentando a produção
do conhecimento e a sua divulgação.
Em 2016 manteremos e fortaleceremos as parcerias que temos com outros
municípios, como por exemplo: a Prefeitura Municipal de Maravilha, através do
Museu Paleontológico Florentino Eitir, que recebe desde sua criação,
assessoria técnica do setor de Paleontologia e do setor de Geologia do MHN.
Como exemplo também podemos citar o Município de Inhapi, que vem
recebendo orientação e assessoria na criação de exposição temática a ser
montada na Casa da Cultura do município.
Sabemos que, apesar da lista de metas ser curta, o trabalho será árduo, e
esperamos que no final de 2016 possamos festejar a consecução das metas
apresentadas.

148

ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA
PÚBLICA
A Assessoria de EDHESP da UFAL, criada por Portaria GR Nº550/2009, é parte
da PROEX diretamente vinculada a/o Reitor/a é o órgão responsável pela
política institucional na área de Educação em Direitos Humanos - EDH no
âmbito do Estado e Segurança Pública – SP responsável pelo processo de
formação no assessoramento especial a/o Reitor/a no âmbito interno da
instituição.
Objetivos/Metas versus discrepâncias entre o proposto e o realizado por
competência da AEDHESP:
a) Prestar assessoramento ao Reitor/a; (Realizado parcialmente);
b) Consolidar as linhas gerais de ação definidas pelo Plano Nacional de
Educação

em

Direitos

Humanos

-

PNEDH,

quais

sejam:

desenvolvimento normativo e institucional; produção de informações e
conhecimento; realização de acordo de cooperação e intercâmbio
institucional; produção e divulgação de materiais paradidáticos sobre
EDH; formação e capacitação de profissionais; gestão de programas e
projetos; avaliação e monitoramento; (Realizado)
c) Instituir a concepção de EDH no contexto mais amplo da sociedade em
que se processam as relações sociais; Analisar e ampliar a concepção
de EDH sobre as formas de socialidade e sociabilidade que perpassam
pelo processo de cidadania, particularizando as dimensões: ética e
política, que orientam as ações no quotidiano acadêmico da Instituição;
(Realizado com sucesso = em vigência);
d) Processar as formas divergentes de interlocução entre os sujeitos
envolvidos e as expressões da prática institucional que conferem novos
contornos

às

políticas

públicas,

enquanto

campos

de

práticas

mediadoras entre as condições de vida, os processos de legitimação
política e as reivindicações sociais; (Realização da 1ª parte = em
vigência);

149

e) Definir diretrizes para assessorar a construção de uma política de
segurança pública e de uma cultura de direitos humanos na
Universidade; (Encaminhado ao Gabinete);
f) Promover e divulgar ações que incitem a propagação dos Direitos
Humanos na perspectiva da EDH, junto da academia (alunos;
professores; pesquisadores; técnico-administrativo) e a sociedade; (OK);
g) Propor, captar e gerenciar projetos que contribuam para o avanço e
consolidação das diretrizes da EDH e SP em conformidade com o eixo
norteador do PNEDH no tocante ao processo de formação previsto no
sistema de Justiça e Segurança Pública; (Em vigência com a Polícia
Militar);
h) Proceder à mediação entre as partes envolvidas no trato dos atos de
denúncia relacionada com as questões de EDH e SP; Representar a
Universidade em eventos, reuniões, comitês e outros órgãos para tratar
das questões pertinentes a Direitos Humanos e Segurança Pública; (Em
vigência);
i) Disponibilizar ao público interno e externo, informações sobre ações
desenvolvidas no âmbito da EDH;
j) Apoiar, propor e realizar eventos locais, regionais e internacionais que
estejam alinhados com a proposta da Assessoria; Incentivar a prática de
execução

das

atividades

que

materializem

a

proposta

de

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; (Em vigência);
k) Verificar, sistematicamente, os procedimentos e sistemas de execução
financeira adotados pela Assessoria; Desempenhar o controle da
execução das atividades previstas no Plano Anual de EDH (PAEDH)
visando

o

cumprimento

das

metas

estabelecidas

nos

Planos

Institucionais; (Em vigência);
l) Monitorar a execução do Plano Universitário de Segurança Pública
(PLANUSP), em conformidade com os demais órgãos gestores prevista
pela Secretaria Federal de Controle; (Encaminhado ao GR);
Tabelas demonstrativas do resultado das seguintes ações da AEDHESP:
a) Projetos

de

extensão

formativos

da

EDH

atingindo

60%

dos

municípios/AL;
150

b) Consolidação de cursos de graduação e pós-graduação de EDHDI
atingindo a população do Estado de Alagoas e outros Estados da
Federação;
c) Realização de acordo de cooperação e intercâmbio institucional;
produção e divulgação de materiais paradidáticos sobre EDH; formação
e capacitação de profissionais; gestão de programas e projetos;
avaliação e monitoramento;
d) Publicação de três livros sobre fundamentos e práticas de EDH, com
edição já esgotada;
e) Assessoria ao Projeto Conexão de Saberes numa estreita interlocução;
f) Projetos que Instituem a concepção de EDH no contexto mais amplo da
sociedade em que se processam as relações sociais;
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DE EDUCAÇÃO EM
DIREITOS HUMANOSE DIVERSIDADE – EDHDI CONFERE RESULTADOS
RECONHECIDOS PELO MEC, dispostos a seguir:
TURMA

INSCRITOS

MATRICULADOS/APROVADOS CONCLUINTES

1ª

2.890

425

229

2ª

764

255

106

3ª

820

200

140

TOTAL

4.474

880

475

AÇÕES DA EDH ATINGE + 60% DOS MUNÍCIPIOS NO ESTADO DE
ALAGOAS
POLOS

PROJETOS

DE POPULAÇÃO

CAPACITAÇÃO

ATINGIDA

ARAPIRACA

Naturalização dos direitos 430 PROFISSIONAIS

ARAPIRACA,

das crianças e adolescents 70

MACEIÓ,

aplicado aos profissionais COMUNITÁRIAS

PALMEIRA

DOS da rede pública de ensino e 34 COORDENADORES

ÍNDIOS,

SÃO sociedade;

MIGUEL

DOS CAPACITAÇÃO

LIDERANÇAS

PROJETO
GESTORES

CAMPOS E RIO SEED
LARGO.

151

MACEIO

Projetos

com

Polícia 12

Comunitária;

OFICIAIS

DA

POLÍCIA MILITAR

MACEIO

Construção coletiva de uma 200 PROFISSIONAIS

ARAPIRACA,

cultura de EDH, aplicado ao 50 LIDERANÇAS E

MACEIÓ,

profissionais

PALMEIRA

DOS comunidade escolar;

ÍNDIOS,

da 50 INTEGRANTES DO
COMITÊ.

Comitê e sociedade

SANTANA E RIO
LARGO.
MARAGOGI

Capacitação

25 Conselheiros

REDH/CEEDHAL
MARECHAL

Saberes

DEODORO

reconstrução

ARAPIRACA,

formativo e informativo de (cartilha

de

MACEIÓ,

EDH

no

PENEDO,

Para professors, familiares âmbito

SANTANA E RIO de
LARGO

e

práticas
do

na Material

elaborado:

material Materiais paradidático

acessibilidade

alunos

e

educação pública

da

gestores EDH/DIVERSIDADE);
dicionário
de

ilustrativo

acessibilidade;

marca

página

em

BRAILE;

folder

no

âmbito

da

diversidade;

EDH

e

guia de

orientação na EDH e
Diversidade

152

Foto – Alunos do Curso EDHDI.

Posição dos Projetos firmados em parceria com a UFAL/AEDHESP para
2016:
a) Projetos de extensão formativos da EDH para comissões de direitos da
ALE para efetivar ações com conselheiros e outras lideranças;
b) Construção de Manual Informativo sobre Segurança Pública em Maceió
COM A Secretaria de Defesa Social do Estado;

c) Realização de acordo de cooperação e intercâmbio institucional com
Portugal; gestão de programas e projetos; avaliação e monitoramento;
d) Livro sobre o Curso EDHDI online e off-line (no prelo);

e) Realização da primeira parte do cronograma para formalizar a EDH
como política pública no Estado de Alagoas; SDH/PR; MEC; MINC com
projetos financiados;
f) Continuidade no processo de assessoria ao Projeto Conexão de
Saberes numa estreita interlocução;

153

g) Parceria firmada entre a Secretaria de Educação do Estado de Alagoas
e a Aedhesp/Ufal para consolidar o projeto de formação de gestores e
demais profissionais da educação para inserir a EDH nos PPP das
Escolas, no cumprimento das Diretrizes Nacionais de EDH que
emanam do MEC e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
da República, pela condição de mediação da aedhesp nesse processo.
h) Formalização da adhesp no Regimento e Estatuto da Ufal conforme
minutas dos termos já acordados.
EQUIPE AEDHESP/2015:
EQUIPE AEDHESP/2015:
Assessora Dra. Mara Rejane Ribeiro
Assistentes Técnico-Administrativos
Jéssica Maciel
Reginaldo Anário
Secretaria Danielle Bonfim
Pesquisadores
Adriano Nascimento
Aldelayne Ferreira
ArlanMontelares
Denisson Silva
Elaine Nunes
Janda Alves
Márcia Iara Costa
Marli Araújo
Wanda Hirai

Estudantes
Ana Rute Duarte
Caio Victor Lima
Débora Andrade
Fábio Silveira
Maria Dayanne Costa
Maria José Domingos
Lidiane Barbosa
Patrícia Kelda
Rafaelle Batista

154

UNITRABALHO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES: 2012-2015

PROJETOS:

Projeto: Empreendendo a Sustentabilidade: Vigência: 2008-2015
incubação de empreendimentos solidários
em Alagoas – ESIESA
Resumo do Projeto:

O projeto ESIESA teve como principal objeto consolidar as atividades de
Incubação de Empreendimentos da Economia Solidária no âmbito do Núcleo
da UNITRABALHO-UFAL a partir da Incubadora de Empreendimentos
Solidários da UFAL – IESOL-UFAL.

Inicialmente contando com o acompanhamento de 3 Empreendimentos, o
ESIESA expandiu a sua atuação para o acompanhamento de 16
Empreendimentos distribuídos nos seguintes municípios: Maceió, Marechal
Deodoro, Matriz de Camaragibe, Boca da Mata, Água Branca, Pão de
Açucar, Piranhas, Atalaia, Campo Alegre, Maragogi e Santa Luzia do Norte.

Quantitativo de participantes: Professores: 3
Técnicos-Adminstrativos: 0
Técnicos Contratados (Externos): 3
Estudantes: 6
Pessoas Beneficiadas : 400

Projeto:
In
Solidum:
Incubação
Empreendimentos Solidários em Rede

de Vigência: 2010 - 2015

Resumo do Projeto:

O Projeto In Solidum, teve como principais objetivos a articulação de uma
rede de Incubadoras e a Incubação de Empreendimentos vinculados à
155

Cadeia Produtiva da Reciclagem de Resíduos Sólidos, com especial atenção
aos empreendimentos de catadores e cadatadoras.
Estiveram vinculados à esse projeto as Universidades Federais de Alagoas e
Sergipe e a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas –
UNCISAL.

Nesse sentido, o Projeto teve como espaços de atuação os estados de
Sergipe e Alagoas, desenvolvendo atividades nos municípios: Aracajú (SE),
São Cristóvão (SE), Ilha das Flores (SE), Maceió (AL), Arapiraca (AL),
Palmeira dos Índios (AL), Delmiro Gouveia (AL), Coruripe (AL), Atalaia (AL),
Murici (AL) e Pilar (AL), atingindo diretamente a 200 trabalhadores e
trabalhadoras.

O Projeto In Solidum também buscou o desenvolvimento de Tecnologias
Sociais para melhorar a organização do trabalho dos Empreendimentos bem
como também ampliar a capacidade de inserção dos mesmos no mercado.
Nesse âmbito, foi desenvolvido um sistema gestor da cadeia produtiva da
reciclagem articulando desde a organização interna do Empreendimentos
(fluxo de caixa, registro de compradores e fornecedores, etc.) até o
georeferenciamento dos Empreendimentos localizando o potencial de Capital
Social que pode ser ativado para qualificar e ampliar a atuação do
empreendimento.

Ainda nesse campo do desenvolvimento de Tecnologias Sociais, outros dois
produtos não tiveram o mesmo êxito do sistema, mas ainda permanecem
como potenciais atividades a serem executadas em futuros projetos. O
primeiro se refere ao registro/monitoramento da produção dos catadores a
partir de um sistema biométrico e o segundo o desenvolvimento de placas
pra sinalização e divisórias a partir da reciclagem de papel, papelão e
plásticos.

Quantitativo de participantes: Professores: 10
Técnicos-Adminstrativos: 0
Técnicos Contratados: 7
Estudantes: 17
Estudantes (Externos): 8
156

Pessoas Beneficiadas: 200

Projeto: Fortalecimento das Organizações de Vigência: 2012/2015
Catadores e apoio a Logistica Solidária
(CATAFORTE I e II)
Resumo do Projeto:

Em 2007, a Fundação Banco do Brasil (FBB) e o Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE), celebraram um convênio para apoiar organizações sociais e
produtivas de catadores de materiais recicláveis. Desse convênio durge o
CATAFORTE.
Em 2012, a primeira fase do CATAFORTE é iniciado em Alagoas atendendo
a 200 catadores, numa ação coordenada pelo Instituto de Desenvolvimento
Sustentável do Meio Ambiente (IDEAMA), sediada no Paraná, mas que
contou, com a parceria da UNITRABALHO-UFAL, na sua execução.
O CATAFORTE I, teve como objetivo o executar formação social,
profissional, política e cultural para os catadores, articulada à uma assessoria
para os empreendimentos na busca da melhoria das condições de trabalho,
formalização e estabelecimento de redes entre os Empreendimentos.
Nesse âmbito, foi criada uma rede de 7 Empreendimentos de Catadores,
com grupos presentes em 5 municípios: Maceió, Arapiraca, Palmeira dos
Índios, Coruripe e Delmiro Gouveia.

Diante dessa articulação, em 2013, é iniciado a segunda fase do
CATAFORTE (CATAFORTE II), cujo objetivo foi o de fomentar e fortalecer a
rede de Empreendimentos de Catadores estabelecida a partir da intervenção
do CATAFORTE I, com o desenvolvimento da infraestrutura para a melhoria
da logística das cooperativas e associações, a partir da aquisição de
veículos, viabilizando o aumento de suas capacidades operacionais de
coleta, transporte e comercialização. Nesta fase do CATAFORTE II, foram
executadas as seguintes ações:
a) Aquisição de 04 veículos às entidades de catadores de materiais
recicláveis;
b) Capacitação de catadores e lideranças das cooperativas com foco em
logística;
c) Estruturação de redes de logística, para possibilitar a otimização de
157

recursos de infraestrutura e potencializar a capacidade de coleta,
distribuição e entrega dos materiais reciclados às indústrias
consumidoras.

Quantitativo de participantes:
Professores: 2
Técnicos Contratados: 2
Estudantes - 14
Pessoas Beneficiadas - 200

Projeto: Agentes da Economia Solidária

Vigência: 2014-2015

Resumo do Projeto:

O Projeto Agentes da Economia Solidária se configurou como uma das
atividades de um projeto maior denominado Produzir Juntos da Secretaria de
Estado do Trabalho e Emprego de Alagoas, contando com recursos do
Ministério do Trabalho e Emprego.

Essa ação, teve como objetivo a incubação de 50 Empreendimentos
Econômicos Solidários presentes em 3 Territórios: Região Metropolitana,
Sertão e Vales do Paraíba e Mundaú.

Em sua execução, ampliamos o quantitativo de Empreendimentos
acompanhados finalizando com 57 empreendimentos em funcionamento,
distribuídos em 4 Territórios, com a incorporação do Território do Agreste,
atingindo 17 municípios alagoanos.

Foram executados juntoaà esses Empreendimentos, formações vinculadas
ao cooperativismo e associativismo na ótica da Economia Solidária,
organização da gestão produtiva e financeira dos empreendimentos e
técnicas de comercialização.

158

O projeto também estimulou a prática da comercialização em rede a partir da
articulação de feiras e espaços coletivos de comercialização para os
empreendimentos vinculados ao projeto.

Quantitativo de participantes: Professores: 2
Técnicos-Adminstrativos: 0
Técnicos Contratados: 23
Estudantes:3
Pessoas Beneficiadas: 1065

Projeto Amigo Trabalhador

Vigência: 2015-2015

Resumo do Projeto:

Este Projeto foi demandando pela Secretaria de Estado do Trabalho e
Emprego e teve dois objetivos centrais. O primeiro foi a elaboração de um
banco de dados que possa dialogar com as bases de dados do Seguro
Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego, e do Sistema Integrado
de Adminstração Financeira para Estados e Municípios – SIAFEM da
Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas.

Essa banco de dados teve como principal função a degerar as informações
necessárias para que o Governo do Estado de Alagoas pudesse efetuar o
pagamento do benefício da bolsa Amigo Trabalhor à 2.000 canavieiros que
estiveram desempregados e não acessaram o Seguro Desemprego durante
o período da entressafra de 2015.

Articulada ao levantamento dos dados para composição do banco de dados,
o Núcleo da UNITRABALHO-UFAL também realizou um levantamento de
demadnas de qualificação profissional a partir dos próprios canavieiros
cadastrados a partir de um trabalho realizado previamente pela Federação
dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Alagoas – FETAG-AL.

159

Esse levantamento servirá de base para que o Governo do Estado possa
prospectar para o ano de 2016 os cursos de qualificação que serão ofertados
na continuidade do Programa Amigo Trabalhador.

Quantitativo de participantes: Professores: 1
Técnicos-Adminstrativos: 0
Técnicos Contratados: 3
Estudantes: 5
Pessoas Beneficiadas 2.000

Projeto Economia Solidária em Conexão

Vigência: 2013-2015

Resumo do Projeto:

O projeto Economia Solidária em Conexão está sendo financiado com
recursos do Ministério do Trabalho e Emprego a partir de umconvênio
estabelecido entre o referido Ministério e o CNPq. A sua execução está
programada para finalizar em dezembro de 2015, mas já há negociações
para que o mesmo seja prorrogado até junho de 2016.

O seu objetivo principal é o de garantir a incubação de 8 Empreendimentos
vinculados às Cadeias Produtivas da Agricultura Familiar e da Reciclagem.
Esses empreendimentos estão passando pelo processo de incubação que a
Incubadora de Empreendimentos Solidários da UFAL vem aprimorando
desde 2001.

Soma-se à essa ação de incubação a também busca de desenvolvimento de
tecnologias sociais, reforçando algumas iniciativas que se originaram no
projeto In Solidum e que precisam ser aprofundadas.

Uma outra ação que o projeto procura apoiar é o fortalecimento do
160

Observatório da Comercialização da Economia Solidária, um instrumento que
ainda está em fase de iniciação e que procura ser um espaço de apoio para
os Empreendimentos da Economia Solidária no que se refere a busca de
assessoria, negociações de espaços e metodologias de comercialização,
bem como também desenvolver estudos que apontem soluções para
problemas de comercialização.

Quantitativo de participantes: Professores: 6
Técnicos-Adminstrativos: 0
Técnicos Contratados: 3
Estudantes: 16
Pessoas Beneficiadas: 120

Cursos de Extensão:

2012
Curso de Extensão em Educação e Economia Solidária (EAD)
Participantes: 36 cursistas
Público-Alvo: público em geral
Carga-Horária: 120h
Curso: Introdução à elaboração de Projetos Sociais (Curso de Verão -2012)
(EAD)
Participantes: 42 cursistas
Público-Alvo: público em geral
Carga-horária: 20h
2015
Curso: Cadeia Produtiva de Resíduos Sólidos e Economia Solidária (Curso de
Verão)
Participantes: 21 cursistas
Público-alvo: público em geral
Carga-horária: 20h

161

PROSPECÇÃO PARA 2016




Continuidade do Projeto: Economia Solidária em Conexão – CNPq
Participação no processo de seleção de propostas para o Projeto
Produzir Juntos – Secretaria de Estado do Trabalho e Emprego (SETE)
Participação no processo de seleção de propostas para o Programa
Amigo Trabalhador – SETE.

NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS (NEAB)

RELATÓRIO DE 2015

Equipe:
Clara Suassuna Fernandes - (Prof.ª)
Josélia Barros Monteiro - (Prof.ª técnica)
Katia Luzia Fonseca - (técnica)
Roberto José Costa - (técnico)
Ubirajara Oliveira - ( Prof. e técnico)
Estagiários/bolsistas:
Jullyana Vasconcelos
Eletícia Lins
Tamires Rodrigues,
Camylla de Oliveira,
Generva Silva
Fabiana Santos

162

Janeiro

Dia 06:Reunião com a equipe do NEAB, para elaboração do Projeto de
Aniversário de 33 anos, e avaliação do PAAF. Reunião com a Secretária.
Dia 08: Reuniãocom: as Casas dos religiosos de matriz africana, Movimento
Negro , NEAB, FENAC. Assuntos tratados: Formação do projeto para a Casa
de Culturasobre o Negro a partir do projeto de Fátima Santiago.
Dia 15: Reunião com Valdice e as representações das instituições de Alagoas:
situação da comunidade quilombola de Bombaça- Traipu/AL.
FEVEREIRO:
Dia 23: Retorno das professores Josélia Monteiro e Clara Fernandes. Retorno
das estagiárias. JullyanaThayseVasconcelos dos Santos Eletícia Lins.
Dia 24: Reunião para elaboração do Evento do NEAB (aniversário)
MARÇO:
Dias 10 e 11: Organização do Evento - Aniversário do NEAB e avaliação do
PAAF. Reunião com os cotistas.
Dia 17: Reunião com a equipe do NEAB. Ação do NEAB para o ano de 2014:
Curso de Francês, Curso de extensão. Apresentação dos projetos para o ano
de 2015.
Dia 24:Reunião com os cotistas. Entrega dos relatórios.
Dia 25. O núcleo foi agraciado com o Prêmio Camélia da Liberdade pelas
atividades da educação nas Políticas de AçõesAfirmativas com a Lei 10.639/03.
Dia 30: Reunião com as cotistas do Programa do PAAF. Início do Curso do
NEAB sobre a Lei, história da África e historiografia. Roberto Lima, Antônio
Bezerra e Clara Fernandes.
Dia 31: Prêmio Nise da Silveira dado pela Secretaria da Mulher e Governo do
Estado ao Núcleo pelos trabalhos que de desenvolve. Clara Fernandes. O
prêmio foi entregue no Museu do Estado.
ABRIL
Dia 01:Reunião com os professores Sérgio Onofre e Denisson- proposta de
projeto com a Capoeira. NEAB e o Curso de Dança.
Dia 14:Curso de capacitação sobre a Lei 10639/03 para os estudantes da
UFAL (Projeto de Extensão) 1º Bloco: Professora Clara Fernandes.
Dia 22: Reunião com a Vice-Reitora Rachel Rocha, no gabinete, sobre o
projeto do aniversário do NEAB.
Dia 23: Entrevista com o grupo GUAPURUVU (de São Paulo ) sobre a Cidade
de União dos Palmares, Comunidade Quilombola de Muquém e sobre o
processo da Educação Palmarina. Os Professores Zezito de Araújo e Clara
Fernandes deram entrevista de quarenta minutos cada um dos pesquisadores.
163

Dia 24:*Aula no Curso de Medicina sobre a Lei 10.639/03 na disciplina: Saúde
da População Negra (coordenado pelo Prof. Jorge Riscado) das 7:00h ás
9:10h. Aula ministrada pela prof. Clara Fernandes.
*Reunião com a PROGRAD sobre a questão das Políticas Públicas e
sobre a lei 10.639/03, no auditório do Curso de Geografia das 9:00h às 12:30h
com a participação dos coordenadores dos cursos da UFAL.
Dia 28: Curso de capacitação sobre a Lei 10639/03 para os estudantes da
UFAL (Projeto de Extensão) 1º Bloco: Professora Clara Fernandes.
Maio
Dia 04 e 05: Seminário Gean Auditório do FEAC-UFAL, palestra sobre as
Políticas Publicas da Universidade e coordenação da mesa das 19h às 21h
Dia 05: Curso de capacitação sobre a Lei 10639/03 para os estudantes da
UFAL (Projeto de Extensão) 1º Bloco: Professora Clara Fernandes.
Dia 13: Reunião sobre a Lei 13 de Maio de 1888: uma perspectiva
diferenciada, organizada pela Secretaria de Educação do Estado (pelos
Professores Zezito de Araújo e
Irani Neves.) Reunião para os professores da rede de ensino
Dia 14: 1ª Reunião organizada pela Secretaria de Educação do Estado (pelos
Professores Zezito de Araújo e Irani Neves.) para elaborar estratégias e metas
para a educação etnicorracial para o ensino fundamental e médio. Participação
do NEAB com: Clara Fernandes.
Dia 18: Reunião com a equipe do NEAB para organizar o evento do CAIITE
sobre a avaliação do PAAF e os 33 anos do aniversário do NEAB.
Dia 20: 2ª Reunião organizada pela Secretaria de Educação do Estado (pelos
Professores Zezito de Araújo e Irani Neves.) para elaborar estratégias e metas
para a educação etnicorracial para o ensino fundamental e médio. Participação
do NEAB com: Clara Fernandes.
Dia 26. Teatro Deodoro. Evento comemorativo da Casa do Pai Célio sobre os
orixás, ás 19:00 h
Dia 27: Aula no Curso de Nutrição, sob a responsabilidade da prof. Clara
Fernandes. Tema : A História e o alimento- estabelecendo as contribuições
culturais e alimentares dos grupos afro e indígenas no Brasil. A Professora
responsável pela disciplina: DrªRísia.
Dia 28: Reunião com o professor Gaspar sobre uma possibilidade de
orientação :a Lei 10.639/03 e o ensino superior , área das exatas, na
Faculdade Pitágoras (Shopping Pátio) na próxima quarta-feira às 19 h.
Dia 29 : Foto da equipe do NEAB para a comemoração dos 33 anos.
Organização do evento, que acontecerá dentro da Programação do CAIITE.
Elaboração de um banner para apresentação e organização da memória do
164

NEAB.
JUNHO:
Dia 03: Reunião da Prof. Rachel com a equipe do NEAB- Museu Théo Brandão
ás 9:00 h da manhã, sobre a campanha da reitoria da UFAL.
Dia 03:Reunião com a equipe de professores da Pitágoras – implantação do
Núcleo de Estudos Afro- Brasileiros na instituição.
Dia 09: Lançamento do CD em comemoração ao Terreiro ( Casa Cultural ) do
Pai Célio. Cinema de Arte – Pajuçara ás 19 h. Programação apresentada no
Teatro Deodoro.
Dia 10: Reunião com a equipe de professorese dos estudantes da Pitágoras –
implantação da Lei 10.639/03.
Dia 17: Aniversário do NEAB e Avaliação do PAAF.- Programa de Ações
Afirmativas da Universidade Federal de Alagoas, no Centro de Convenções
Ruth Cardoso. Sala Ponta Verde, primeiro andar. Presença dos professores,
estudantes e homenageados, que contribuíram e contribuem para obom
andamento do Núcleo. Participação de toda a equipe do NEAB
JULHO:
Dia 06: Reunião na Secretaria da Educação do Município de Maceió (SEMED),
sobre a vinda da ministra Dilma Lino para debater as questões étnico-raciais,
no encontro nacional, PNE- Programa Nacional da Educação, que acontecerá
no início do mês de(3,4,5) Agosto. Local do encontro: Hotel Ponta Verde
Dia 08: Ida a Olho D'Água das Flores, para participar de uma formação de
professores, que atuam emescolas quilombolas. A capacitação foi organizada
pela Secretaria de Educação do Estado, sob a responsabilidade dos
professores Irani Neves e Zezito de Araújo. A atuação do NEAB é para
trabalhar a memória enquanto ferramenta de formação educacional, com a
participação de Clara Fernandes. Total de Professores na formação: 70.
Atemática sob a nossa responsabilidade foi - História e Memória.
Reunião de Avaliação do eventodos 33 anos e da avaliação do PAAF
com a equipe do NEAB.
Dia 13: Ida a Cidade de União dos Palmares para analisar a situação da Casa
Jorge de Lima que está abrigando as peças de arqueologia (encontradas na
Serra da Barriga) e toda a documentação de pesquisa. Por causa das chuvas
há danificação no material. Saída ás 7:00h da manhã do Espaço Cultural.
Clara Fernandes e Eletícia Lins.
Reunião na Secretaria da Educação do Município de Maceió (SEMED),
sobre a vinda da ministra Dilma Lino para debater as questões étnico-raciais,
no encontro nacional, PNE- Programa Nacional da Educação. Clara Fernandes
Dia 14: Reunião do NTI (técnico que trabalham com os dados dos estudantes)
com o pessoal do NEAB para corrigir os dados do banco dos Cotistas, do
Programa do PAAF. às 10 h da manhã, na Universidade.
Dia 15: Conclusão dos trabalhosde gravação- material fotográfico do NEAB165

aniversário dos 33 anos. Organização: Roberto Costa e Eletícia Lins.
Dia 16: Reunião com Zezito de Araújo. Organização do material para levarmos
ao Maranhão, no aniversário do NEAB, apresentação da História doNúcleo da
UFAL.
Dia 17: Reunião no NEAB, com o Prof. Zezito de Araújo sobre a nossa ida ao
Maranhão. Aniversário de trinta anosdo núcleo/MA, que acontecerá no mês de
Outubro.
Dia 20:Ida a União dos Palmares, mais especialmente, à Serra da Barriga com
a Srª Ana Deyse da SEMED: Secretaria Municipal de Educação, para a
organização do evento do dia 03 de Agosto- visitação do pessoal do Conselho
Nacional de Educação. NEAB e Fundação Palmares.
Dia 21: 3 ª Reunião na SEMED com a equipe organizadora local, ás 15:00h
sobre o evento do Conselho. Representante do NEAB - Clara Fernandes.
Dia 22: Ida a cidade de São Cristovão. Pesquisa de campo. História e
preservação da estação de Trem e da capelinha, na parte baixa da cidade
histórica- Projeto do Instituto de Patrimônio Histórico Nacional – IPHAN.
Dia 25:Aula com o Prof. Zezito de Araújo no curso de Especialização, na
cidade de Goiana (PE), na Faculdade de Formação de Professores.
Participação da estagiária Eletícia Lins (NEAB /UFAL).
Dia 31- Participação do NEAB ( Clara Fernandes ). Debate sobre as questões
étnico raciais com a Secretaria de Educação do Estado sobre o Plano Estadual
de Educação.
Local: SEMEDHora: dia 31 às 8:00 h

AGOSTO
Dias 03, 04 e 05:Encontro do Conselho Nacional de Educação: CNE, no
Hotel Jatiúca. Participação do NEAB como colaborador na execuçãodo evento,
responsabilidade da SEMED- Secretaria Estadual de Educação MunicipalMaceió, Senhora Ana Deyse Dória. Participação do NEAB ( Clara Fernandes ),
UFAL, CESMAC, IFAL, UNEAL e dos nossos estagiários- Eletícia Lins e
Tainara.
Dia 06: Ida a União dos Palmares para verificar as condições da Casa Jorge de
Lima. Alagamento da casa após fortes chuvas. Necessidade de manutenção e
conserto das telhas. Rever o acordo de Cooperação. Reunião com o Prefeito
Baia, o Secretário de Cultura , Vice- Reitoria (Raquel Rocha), Pró- Reitoria de
Extensão ( Prof. Eduardo Lyra) e Clara Suassuna (NEAB/UFAL) .
Dias 14.15 e 16: I Encontro das comunidades quilombolas e religiosos de
matriz africana de Alagoas, que aconteceu na comunidade deMuquém (
União dos Palmares). Participação da Professora Clara Fernandes, na
166

conferência: Retrospectiva da memória quilombola ( dia 14 às 9:00 h, em
Muquém ).
Dia 18: Reunião com os professores para organização e participação do NEAB,
na Feira de Livros da Bienal da UFAL, às 10 horas. A Bienal acontecerá no final
do mês de Novembro.
SETEMBRO:
Dia 01: Ida para a Comunidade de Muquém. Reunião com a direção e
coordenadores da Escola Pedro Pereira para debater o Projeto Pedagógico, da
Comunidade Quilombola de União dos Palmares. Participação dos professores:
Clara Fernandes, Antônio Bezerra. Estagiária :Eletícia Lins e Jullyana
Vasconcelos.
Dia 04: Entrevista concedida pela Professora Clara à Rádio Educativa em
Revista, sobre as Ações Afirmativas- PAAF com o Jornalista Elias. Sobre a
implementação das Ações nas IFES.
Dia 08:Entrevista concedida pela Professora Clara à TV Educativa, sobre as
Ações Afirmativas- PAAF. Análise dos dois primeiros anos da implantação das
Políticas em todas as instituições federais do país.
Dia 12:Reunião no Gabinete da Vice- Reitoria com : Rachel Rocha, Roberto
Santos e Clara Fernandes. Atualização do Programa deAções Afirmativas para
nova apresentação em 19 de Novembro, no auditório da Reitoria , Campi A.C.
Simões.
Dias 12 , 18 e 22
: Reunião para a Marcha da Mulher Negra no IFAL e na
residência da Prof. Fátima Viana, às 19:00 h, organização do evento em
Maceió e Brasília, que acontecerá no dia 16 de Novembro.
Dia 21: Ida as Pró- Reitorias em busca de atualização dos dados sobre as
graduações, pós- graduações e programas que fazem parte das ações da
UFAL. Locais visitados :PROEXT, PROPEP, PROGINST, PROGRAD, DRCA.
Dia 29 : Reunião para a Marcha da Mulher Negra: UFAL, IFAL Prof. Fátima
Viana, Secretaria da Educação, UNEAL, Valdice, Angela Bahia, às 15:00 h,
organização do evento em Maceió e Brasília, que acontecerá no dia 16 de
Novembro. Reunião no NEAB.
Reunião com a Comissãode organização do seminário sobre os Direitos
Humanos: envolvendo os grupos sociais vulneráveis, que deverá acontecer no
final de Outubro, envolvendo 50 representantes. Profs. Cesmac: Nádia, Zezito
de Araújo, Clara Fernandes ( UFAL) ás 15:00 h, no NEAB.
OUTUBRO:
Dias: 06 20, 24, 25.:Reunião para a Marcha da Mulher Negra: UFAL, IFAL
Prof. Fátima Viana, Secretaria da Educação, UNEAL, Valdice, Angela Bahia, às
15:00 h, organização do evento em Maceió e Brasília, que acontecerá no dia
16 de Novembro. Reunião no NEAB. Dia 25 vamos à praia da Pajuçara
divulgar o evento.
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Dias 13 a 16 :Participação dos professores Zezito de Araújo e Clara Fernandes
na Mesa - Redonda no Encontro Comemorativo dos 30 anos do NEAB/UFMA /
IV Encontro Nacional de CONNEABS / II Jornada Internacional de Ciências
Sociais com o tema “Diálogos Diaspóricos: Diversidade e Identidade.

Dia 30 de outubro:Aula de encerramento do Curso de Historiografia da África
com o Professor Antonio Bezerra do Curso de História da UFAL.

Novembro:
Dia 03: Reunião para a Marcha da Mulher Negra: UFAL,IFAL Prof. Fátima
Viana, Secretaria da Educação, UNEAL, Valdice, Angela Bahia, às 15:00 h,
organização do evento em Maceió e Brasília, que acontecerá no dia 16 de
Novembro. Reunião no NEAB.

Dia 10: Reunião para a Marcha da Mulher Negra: UFAL,IFAL Prof. Fátima
Viana, Secretaria da Educação, UNEAL, Valdice, Angela Bahia, às 15:00 h,
organização do evento em Maceió e Brasília, que acontecerá no dia 16 de
Novembro. Reunião no NEAB.
➔

Reunião com A Professora Clara Suassuna,Ubirajara Oliveira, e o

representante do NTI da UFAL.
Dia 12: Entrevistada Profª Clara Fernandes,

com a equipe da ASCOM da

UFAL,sobre o dia 20 de Novembro, às 14 horas, na Reitoria.
Dia 13: Participação da Prof. Clara Fernandes no Evento do CESMAC, sobre
as Políticas de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Alagoas.
Dia 18: Participação da ProfessoraClara Fernandes no debate sobre as
realidades Africanas com o Embaixador brasileiro, e a Fundação de Cultura de
Maceió, no cinema de Arte Pajuçara, ás 20 h.
Dia 19: Participação da Professora Clara Fernandes no programa de Rádio da
168

Gazeta, ás 15 h para falar sobre a Marcha da Mulher Negra, que aconteceu no
dia 18 do corrente ano, em Brasília.
Dia 24:Participação do NEAB na 7° Bienal do Livro em Maceió, com a
participação das estagiárias do OdéAyé, ( Tamires Rodrigues, Camylla de
Oliveira, Generva Silva e Fabiana Santos), e as estagiárias do NEAB Eletícia
Lins, Jullyana Vasconcelos. Na salaRosália das Visões, às 15 horas, no Centro
de Convenções.

Dia 25: Participação da Prof. Clara Fernandes na mesa: Comunidades
Quilombolas: políticas públicas, direitos e exigibilidade. Local:auditório da
SEADES, ás 16 h.

Atividades de 2016 do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros
Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes

1. Manutenção do Edital OdéAyê para os estudantes cotistas ( 30 BOLSAS)
ano 2016 e do PAAF, consequentemente.
2. Publicação de um número do livro Kulé- Kulé: Cultura
3. Participar do próximo edital do MEC/ Sesu
4. Manutenção dos Cursos no interior: Escola Pedro Pereira, em Muquém,
União dos Palmares, já marcado para o mês de Fevereiro de 2016. As outras
escolas ainda não foram marcadas.
5. Selecionar novos bolsistas para o Núcleo no mês de fevereiro.
6. Cursos sobre a Lei 10.639/03 para os estudantes da UFAL, data ainda não
definida por conta do nosso retorno em janeiro de 2016.
7. As atividades festivas e reflexivas como 2 de Fevereiro- Dia do Quebra de
1912, Maio e Novembro são fixas para o Núcleo.
8. Outras atividades como seminários e palestras serão efetuadas de acordo
com a demanda externa solicitadas por instituições de ensino e/ou pesquisa.
9. Avaliação do PAAF- mês de Novembro.
10. Entrega do relatório anual do NEAB

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