2010

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                    Ana Dayse Rezende Dorea
Reitora
Eurico de Barros Lôbo Filho
Vice-Reitor
Eduardo Sílvio Sarmento de Lyra
Pró-Reitor de Extensão
José Roberto Santos
Coordenador de Extensão
José Guido Dantas Lessa da Silva
Coordenador de Assuntos Culturais
Janda Maria Alves de Alencar
Coordenadora do Programa Conexões de Saberes
Ana Maria Bastos
Jobson Lima dos Santos
Priscylla Kelley Alves Meyer
Priscilla Rafaela Zubem de Souza
Rosângela Silva Soares
Milena Karla Campelo Santos
Secretaria Administrativa
Maria Gloriane de Oliveira Teles
Carla Maritza Brum Silveira
Taylanne Késsia dos Santos Silva
Manuela Cecília Santino Batista
Dayane Tenório Zallio
Luiz Pinto da Silva Neto
Setor Técnico de Projetos

Joabson Santos
Jailson dos Santos Albuquerque
Tazio Zambi de Albuquerque
Thiago Rodrigo Alves de Alencar
Giselle Silva do Nascimento
Assessoria de Comunicação

Anna Christina Rodrigues Bastos
Simone Cavalcante de Almeida
Tatiana Alves de Almeida
Nicolle Malta Pontes Freire
Assessoria de Cultura

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................06
1. INDICADORES DAS AÇÕES DE EXTENSÃO.......................................................08
1.1. Ações por Unidade Acadêmica.............................................................................08
1.2. Ações por Área Temática......................................................................................11
1.3. Programas de Extensão das Unidades Acadêmicas ...........................................11
1.4. Responsáveis pelas ações de extensão...............................................................13
1.4.1. Internos..............................................................................................................13
1.4.2. Externos ............................................................................................................14
1.5. Bolsas de Extensão...............................................................................................15
2. PROGRAMAS DE EXTENSÃO...............................................................................15
2.1. Programas Institucionais...................................................................................15
2.1.1. PIBIP-AÇÃO.......................................................................................................15
2.1.2 ÒDE AYÉ............................................................................................................16
2.1.3. PROINART ........................................................................................................16
2.1.4. PRÓ-EXTENSÃO...............................................................................................17
2.2. Programas Interinstitucionais............................................................................17
2.2.1. Conexões de Saberes e Escola Aberta.............................................................17
2.2.2. Programa de Extensão Universitária - PROEXT/MEC.......................................18

2.2.3. Outras participações interinstitucionais........................................................18
2.2.3.1. Projeto Rondon................................................................................................18
2.2.3.2. Ação conjunta UFAL / MDS / IFAL / UNEAL / GOV ALAGOAS.......................19
2.2.3.3. Programa Novos Talentos – CAPES...............................................................19
2.2.3.4. PET/Conexões ...............................................................................................20

2.2.3.5. Programa de Educação em Direitos Humanos e Segurança Pública............21

3. ATIVIDADES TÉCNICO-DMINISTRATIVAS...........................................................28
3.1. Secretaria Administrativa.......................................................................................28
3.2. Setor Técnico de Projetos.....................................................................................32
3.3. Assessoria de Comunicação.................................................................................33
4. SETORES LIGADOS ADMINISTRATIVAMENTE À PROEX.................................38
4.1. Espaço Cultural.....................................................................................................38
4.1.1. Coordenação de Assuntos Culturais..................................................................38
4.1.2. Pinacoteca Universitária.....................................................................................43
4.2. Museu Théo Brandão…........................................................................................45
4.3. Museu de História Natural….................................................................................48
4.4. Usina Ciência …....................................................................................................53

Anexo – Registro Fotográfico das Ações realizadas em 2010

INTRODUÇÃO

A Pró-Reitoria de Extensão - PROEX continuou, em 2010, sua proposta de
estreitar relações entre a universidade e a sociedade, direcionando suas ações, de
modo a contribuir para o desenvolvimento institucional e coletivo. Efetivou ações de
interesse

social,

formalizou

parcerias

com

Órgãos

Governamentais,

Não

Governamentais e com o Setor Privado, como uma das formas de envolver cada vez
mais pessoas no âmbito da universidade. Esse resultado retrata o avanço na relação
teórica e metodológica das diferentes modalidades de ações, consolidadas em
propósitos sólidos de construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Trata-se
de um processo de construção e ressignificação da concepção de extensão e, nesse
sentido, há que se considerar, em sua trajetória:
1. o conceito assumido em 1987 pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de
Extensão das Universidades Públicas

Brasileiras, entendendo-a como

"processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de
forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e
a sociedade";
2. o preceito da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, conforme
Artigo 207 da Constituição de 1988; e,
3. a efetivação do Plano Nacional de Extensão Universitária - PNEU que
incorpora as definições anteriormente referidas.
4. O compromisso da Universidade Federal de Alagoas que, em 2003, em seu
Estatuto assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica,
como uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos
limites da sala de aula.
Com base nesses pressupostos, demarcados em momentos sócio-históricos, a
Pró-Reitoria de Extensão, como assinala o item 1, estabelece uma interlocução entre
a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, investindo em ações que
assegurem a participação política e efetiva troca de saberes. Essa linha de raciocínio
remete à concepção de extensão como uma política de socialização do saber,
respeitando as diferenças e realçando valores sociojurídicos-culturais.

6

A PROEX incorpora seus problemas e demandas a processos de produção de
conhecimento e de intervenção socialmente referenciados, a fim de garantir aos
grupos sociais vulnerabilizados, o acesso aos bens culturais, científicos, econômicos,
artísticos, tecnológicos e vem investindo na educação em direitos humanos e
segurança pública, a fim de capacitar e apropriar a sociedade do entendimento sobre
os seus direitos e deveres como cidadãos.
As Unidades Acadêmicas - UAs e os setores ligados administrativamente à
PROEX, Espaço Cultural, Pinacoteca Universitária, Museu Théo Brandão, Usina
Ciência e Museu de História Natural, produzem e coordenam várias ações no sentido
de concretizar esse processo de interação e de troca com a sociedade, referenciando
às necessidades das comunidades externas, privilegiando a inclusão social e a
valorização de conhecimentos produzidos nesse processo de construção de saberes
por uma sociedade mais justa.
Portanto, a conjugação entre os programas, projetos, cursos e eventos
contribuiu para o êxito da PROEX. O processo de mobilização ao registro,
incrementado pelos Programas Institucionais de Extensão em fase de consolidação
nas UAs e a divulgação das ações no Portal da Extensão, ampliou a visibilidade do
espaço extensionista da UFAL, intensificando o apoio logístico à realização de ações
das mais diversas naturezas, e fortalecendo a política de fomento por intermédio do
aporte de recursos aos Programas de Extensão e de editais de bolsas. Esse último,
instituiu um procedimento que possibilitou à comunidade universitária igual acesso à
distribuição de bolsas, com a ampliação do Edital PIBIP-AÇÃO, ofertado aos alunos
dos três

campi da UFAL,

Campus A.C.Simões,

Arapiraca

e

do

Sertão.

Consequentemente, viabilizou a expansão do número de alunos envolvidos nas
atividades de extensão, estimulando o aumento significativo, tanto do registro das
ações, quanto da demanda acadêmica pelas atividades de extensão, favorecendo a
consolidação da Extensão Universitária na UFAL, repercutindo na rede de instituições
que compõem o cenário nacional.

7

1 - INDICADORES DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

1.1 - Ações por Unidade Acadêmica

As atividades, desenvolvidas pelas UAs, mais que um trabalho acadêmico,
refletem o compromisso com a produção e socialização do conhecimento. As ações
de extensão, que se constituem nas modalidades de projetos, cursos, eventos,
produção e publicação, totalizam 639 (Quadro 1). São elaboradas e realizadas
pelas Unidades Acadêmicas e pelos Núcleos Temáticos incluídos na somatória das
UAs a que fazem parte. Essas ações, acrescentadas às 133 atividades realizadas
pelos demais setores da UFAL, envolvidos com a Extensão e àquelas originadas e
coordenadas pela PROEX (Quadro 2), atingem 772 registros. Comparado ao número
de 662 ações em 2009, é significativo o crescimento da extensão da UFAL, no
Campus A.C.Simões, no Campus Arapiraca com seus respectivos Polos, e, mais
recentemente, despontando, o Campus do Sertão,
O público atingido totaliza 591.372 beneficiados pelas atividades de extensão
desenvolvidas através das UAs e dos setores ligados administrativamente à PROEX,
de acordo com as informações extraídas dos seus respectivos relatórios. Nesse
número também estão incluídos os dados do Programa Conexões de Saberes e
Escola Aberta, e da Assessoria de Educação em Direitos Humanos e Segurança
Pública, vinculada à PROEX. O Hospital Universitário, a EDUFAL e a Escola Técnica
de Artes, também registraram ações, assim como há registros da própria Pró-Reitoria
de Extensão. (Quadro 2).

8

Quadro 1 – Ações por Unidade Acadêmica e Público Atingido
Nº
1

UAs
CECA

2

CEDU

3

CTEC

4

ESENFAR

5

FALE

6

FAMED

7

FANUT

8

FAU

9

FDA

10

FEAC

11

FOUFAL

12

FSSO

13

IC

14

ICAT

15

ICBS

16

ICHCA

17

ICS

18

IF

19

IGDEMA

20

IM

21

IQB
C.ARAPIRACA

22

UE Palmeira
UE Penedo
UE Viçosa

23

C.SERTÃO
Santana

TOTAL

Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

Total

Público

1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
2
1

6
29
5
22
10
26
18
7
7
12
3
8
10
2
9
34
8
10
8
1
3
81
17
16
13
24
4
393

1
2
3
4
1
3
2
1
0
13
0
1
1
0
7
11
0
1
3
2
0
22
4
7
4
1
2
96

3
5
8
4
1
7
2
9
3
12
0
2
2
1
3
9
1
2
5
4
1
23
9
1
2
1
0
120

0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1

11
37
17
32
13
37
23
18
11
38
3
12
14
4
20
55
10
14
17
8
5
129
31
25
20
28
7
639

2170
32409
13642
5210
1870
20722
1345
18187
1826
4216
3795
7246
634
1201
1335
9935
13530
155
990
75
90
33913
11872
11371
5529
9621

29

212889

9

Quadro 2 – PROEX e outros setores envolvidos com a extensão e público
atingido

Nº

Setores

Programas

Projetos

Cursos

Eventos

Produção

TOTAL

1

PROEX

0

1

0

1

4

6

2

EDUFAL

1

5

0

1

0

7

3

E.C.U.

0

3

4

4

0

11

4

HU

0

7

0

0

0

7

5

Pinacoteca

1

2

1

5

0

9

6

U. Ciência

3

5

4

9

0

21

7

MHN

0

1

4

10

0

15

8

MTB

0

4

0

19

0

23

9

Conexões

1

4

0

0

0

5

10

Aedhesp

0

6

4

0

7

17

11

ETA

0

6

6

0

0

12

TOTAL

6

42

23

51

11

133

Público atingido por todos os setores: 378.483
Setores: PROEX – Pró-Reitoria de Extensão; EDUFAL – Editora da Universidade Federal de Alagoas;
E.C.U. – Espaço Cultural Universitário; HU – Hospital Universitário; Pinacoteca Universitária; Usina
Ciência; MHN – Museu de História Natural; Conexões de Saberes e Escola Aberta: Programas
Institucionais coordenados pela PROEX; Aedhesp: Assessoria de Educação em Direitos Humanos e
Segurança Pública, vinculada à PROEX; ETA – Escola Técnica de Artes.

10

1.2 - Ações por Área Temática
O Plano Nacional de Extensão classifica as ações em oito Áreas Temáticas:
Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde,
Tecnologia e produção e Trabalho.
Quadro 3 – Ações por Área Temática
Áreas
Programas Projetos Cursos Eventos
Temáticas

Produção

TOTAL

0

10

1

5

0

16

Cultura

4

64

17

53

4

142

Direitos
Humanos e
Justiça

3

17

4

8

7

38

15

121

49

32

0

217

2

36

8

16

0

63

4

119

21

21

1

166

4

29

11

25

0

69

3

39

8

11

0

61

35

435

119

171

12

772

Comunicação

Educação
Meio
Ambiente
Saúde
Tecnologia e
Produção
Trabalho
TOTAL

1.3. Programas de Extensão das Unidades Acadêmicas
A Pró-Reitoria de Extensão e as demais Pró-Reitorias Acadêmicas lançaram,
em 2010, a chamada para a apresentação de propostas de Programas de Extensão
Universitária Institucionalizados das Unidades Acadêmicas, de acordo com o
estabelecido nos Artigos 19, 21 e 34 do Estatuto da UFAL. O Programa, denominado
PRÓ-EXTENSÃO, prevê o apoio para 32 Programas na forma de financiamento com
recursos próprios, no valor de até R$ 14.100,00 (Quatorze Mil e Cem Reais) por
programa, alocados nos seguintes elementos despesas: a) equipamentos e/ou
material permanente; b) material de consumo e c) transporte para deslocamentos das
equipes para os locais de realização das atividades.

11

Os Programas (Quadro 4) apoiados pelo PRÓ-EXTENSÃO seguem os
princípios e as diretrizes da Extensão Universitária, de natureza acadêmica e de
relação com a sociedade, com ênfase na inclusão social, visando aprofundar ações
políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito da UFAL.
Quadro 4 – Programas de Extensão Institucionalizados
Nº

Unidades Acadêmicas

Nº Programas

1 Centro de Ciências Agrárias – CECA

1

2 Centro de Edcação – CEDU

1

3 Centro de Tecnologia – CTEC

1

4 Escola de Enfermagem e Farmácia - ESENFAR

1

5 Faculdade de Medicina – FAMED

1

6 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU

1

7 Faculdade de Direito – FDA

1

8 Faculdade de Nutrição – FANUT

1

9 Faculdade de Economia, administração e Contabilidade - FEAC

1

10 Instituto de Computação – IC

1

11 Instituto de Ciências Atmosféricas - ICAT

1

12 Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - ICBS

1

13 Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA

1

14 Instituto de Ciências Sociais – ICS

1

15 Instituto de Física – IF

1

16 Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente - IGDEMA

1

17 Instituto de Matemática – IM

1

18 Instituto de Química e Biotecnologia - IQB

1

19 Faculdade de Letras – FALE

1

20 Faculdade de Odontologia – FOUFAL

0

21 Faculdade de Serviço Social – FSSO

1

22 CAMPUS ARAPIRACA e Unidades de Ensino

6

23 CAMPUS SERTÃO e Unidade de Ensino

3

TOTAL

29

12

1.4. Responsáveis pelas ações de extensão
1.4.1. Internos
Quadro 5 – Responsáveis internos pelas ações de extensão - UAs
Nº
Unidades
Docente Discentes Técnicos
TOTAL
Acadêmicas
s
01
CECA
15
46
1
62
04
CEDU
35
112
1
148
02
CTEC
9
24
0
33
10
ESENFAR
31
86
1
118
19
FALE
24
30
0
54
16
FAMED
22
97
9
128
05
FANUT
21
73
1
95
06
FAU
14
74
0
88
07
FDA
4
12
0
16
15
FEAC
22
105
0
127
11
FOUFAL
5
23
0
28
18
FSSo
12
86
2
100
13
IC
7
52
0
59
17
ICAT
2
0
0
2
08
ICBS
22
40
1
61
03
ICHCA
51
192
3
248
12
ICS
8
32
0
40
14
IF
9
21
0
30
09
IGDEMA
27
33
0
60
20
IM
9
12
1
22
21
IQB
11
28
2
41
C. Arapiraca - sede
121
400
13
5234

22
23

Pólo Palmeira

32

41

1

74

Pólo Penedo

19

43

0

62

Pólo Viçosa

18

44

4

66

Campus Sertão

22

41

5

68

571

1748

45

2364

TOTAL

13

Quadro 6 – Responsáveis internos pelas ações de extensão – PROEX e outros
setores
Nº
Setores envolvidos
Docentes Discentes Técnicos
TOTAL
1 PROEX
2
5
9
16
2 EDUFAL
1
2
5
8
3 Espaço Cultural
3
3
12
18
4 HU
1
2
19
22
5 Conexões de Saberes
4
90
2
96
6 Escola Técnica de Artes
10
2
3
15
7 Pinacoteca
1
4
3
8
8 Usina Ciência
4
15
6
25
9 M. de História Natural
1
6
1
8
10 Museu Théo Brandão
1
3
0
4
TOTAL
28
132
60
220

1.4.2. Externos
Quadro 7 – Participantes externos
Áreas Temáticas

Externos

Comunicação

5

Cultura

40

Direitos Humanos e Justiça

8

Educação

40

Meio Ambiente

31

Saúde

122

Tecnologia e Produção

17

Trabalho

10

TOTAL

273

O resultado obtido entre os internos e externos é de 2857 envolvidos. Reflete o
interesse tanto em participar da extensão quanto em oferecer um serviço de

14

qualidade, agregando ao corpo acadêmico, os conhecimentos científicos e populares,
reconhecidos entre os técnicos externos e pessoas das comunidades, integrantes das
equipes de trabalho em todas as modalidades da extensão.

1.5 - Bolsas de Extensão
Quadro 8 – Bolsas institucionais e interinstitucionais de extensão
Categoria
Bolsas Institucionais*

Quantidade

Recursos

BET
PIBIP-AÇÃO Campus A.C.Simões
PIBIP-AÇÃO Campus Arapiraca
PIBIP-AÇÃO Campus do Sertão
ÒDE AYÉ
PROINART
ORQUESTRA
SUBTOTAL
Bolsas Interinstitucionais
Conexões de Saberes e Escola Aberta
Programa de Apoio à Extensão
SUBTOTAL
Universitária

67
70
70
15
55
25
40
342

UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL
UFAL

50
8
58

FNDE/ SECAD /
PROEXT
MECMEC
CULTURA

TOTAL

400

BET: bolsas de projetos não vinculados à Programas
Universitária Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Pesquisa-ação
PIBIP-AÇÃO:
ÒDE AYÉ: Programa de Ações Afirmativas (específico para alunos cotistas.)
PROINART: Programa de Iniciação Artística

2. PROGRAMAS DE EXTENSÃO
2.1 - Programas Institucionais
2.1.1 - PIBIP-AÇÃO
O Programa PIBIP-AÇÃO é composto de Projetos de Pesquisa-Ação que
concorreram ao Edital da PROEX/PROPEP e contemplaram atividades relacionadas
com as diversas formas de ação coletiva orientadas para a transformação social,
desenvolvidas por professores, técnicos e alunos dos Campi A.C.Simões, Arapiraca e
do Sertão. Constitui-se de projetos que propõem contribuir para a melhoria da
qualidade de vida da população parceira e para o processo de formação profissional
15

dos alunos, no tocante à prática de investigação científica aplicada. Caracteriza-se,
efetivamente, como um processo educativo de formação, reafirmando, assim, o
compromisso da UFAL com a sociedade.

2.1.2 ÒDE AYÉ
Programa de Ações Afirmativas, coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão e
pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – NEAB, que visa possibilitar a inserção do
estudante cotista no âmbito acadêmico, através do desenvolvimento de ações de
pesquisa e de extensão, bem como desenvolver estudos relativos às relações étnicoraciais e ao processo de implementação da Lei 10.639/03 nas redes de ensino, além
de Contribuir para a formação profissional e cidadã dos estudantes.

2.1.3 PROINART

Os projetos que concorrem ao Programa de Iniciação Artística da UFAL
contemplam atividades relacionadas à produção e difusão artística que contribuem
para a consciência cultural no que diz respeito à memória, à criação e à prática da
Arte como um patrimônio cultural de toda a sociedade. Os projetos seguem a temática
“CENAS URBANAS” como elemento integrador do programa. O desenvolvimento do
Programa tem como palco as bibliotecas, corredores, escolas, ruas, jardins, teatros,
auditórios, abrangendo tanto a comunidade universitária, quanto a comunidade em
geral e motivando a formação de novas plateias e agentes multiplicadores.
As propostas concorreram nas Expressões Artísticas de Música, Teatro,
Dança, Fotografia, Pintura, Audiovisual e Literatura. Foram disponibilizadas três
bolsas para cada um dos projetos aprovados.

16

2.1.4. PRÓ-EXTENSÃO
Além dos Programas acima mencionados, também foi lançado em 2010, o
Edital PRÓ-EXTENSÃO, cujos objetivos e destinação constam no item 1.3 deste
relatório.

2.2. Programas Interinstitucionais

2.2.1.Conexões de Saberes e Escola Aberta
O Programa Conexões de Saberes é composto por quatro projetos:
Pré – Vestibular Comunitário no Campus Maceió e nos polos de Arapiraca, Palmeira
dos Índios e Penedo, atendeu em 2009, 510 (quinhentas e dez) tendo 124 (cento e vinte e
quatro) pessoas que passaram no vestibular da UFAL, em 2010, 6050 (seis mil e cinquenta)
pessoas em todo estado se inscreveram no portal da COPEVE, para participar do cursinho
preparatório para o vestibular 2010/2011, no total de 960 atendidas pelo projeto, o resultado
deste trabalho ainda não temos, visto que, ainda não saiu o resultado final do vestibular
2010/2011.
Educação Complementar e Cidadania: cerca de 100 (Cem) crianças e adolescentes
com baixo poder aquisitivo, são atendidas pelo projeto junto com suas famílias. Esse projeto
se desenvolveu nas instalações do Instituto Nazareno Pão da Vida que se localiza no Bairro
do Clima Bom e desenvolve atividades com crianças em vulnerabilidade social
Organização e Mobilização Comunitária: nas duas aldeias são atendidas cerca de mais
de 100 jovens que estão concluindo ou já concluíram ou ensino médio no ingresso a
universidade, no vestibular 2009/2010, seis alunos se inscreveram no vestibular tendo 4
(quatro) que conseguiram passar no vestibular a distância em universidade federal nos cursos
de Biologia e Letras, no vestibular 2010/2011, 63 (sessenta e três) se inscreveram, mas o
resultado deste trabalho ainda não temos, visto que, ainda não saiu o resultado final do
vestibular 2010/2011.
Vizinhança: cerca de 680 famílias são atendidas pelo projeto com a parceria de outros
órgãos públicos, desenvolvendo capacitações, palestras, implantação de atividades sócioeducativas e econômicas de geração de emprego e renda, reuniões com os núcleos da
própria Universidade entre outros, destes cerca de 150 crianças fazem natação na vila
olímpica da UFAL, outras ações também são desenvolvidas na comunidade como cursos de
inclusão digital, que atende cerca de 40 (quarenta) pessoas, temos também curso de flauta
doce ministrada por uma aluna do curso de Música da UFAL, bem como o pré-supletivo que
atendeu 50 jovens e adultos.

17

Escola Aberta: As ações foram desenvolvidas com atividades de Leituração, Direitos
Humanos e Educação e Meio Ambiente em 4 escolas atendendo a 120 crianças e
adolescentes.
Para atender todas as atividades do Programa, contamos com 90 bolsistas, 01
Coordenador Geral, 03 Coordenadores de projetos e 01 Monitor do Escola Aberta.

2.2.2 - Programa de Extensão Universitária – PROEXT/MEC
O PROEXT – MEC/SESu é um instrumento que abrange programas e projetos
de extensão universitária, com ênfase na inclusão social, visando aprofundar ações
políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das
Instituições Federais e Estaduais de Ensino Superior .
A UFAL foi contemplada com dois programas e quatro projetos:

Programas:
- Centro de Informações Toxicológicas de Maceió/AL – Citox/Maceió-AL.
Programa de Avaliação, gestão e disseminação de informações toxicológicas ESENFAR
- Metamorfose Social de Extensão - ICHCA
Projetos:
- Circuito Ufal de Arte e Cultura - ICHC

- Educar para Produção Cultural vai ao interior - ICHCA
- A solidariedade como fundamento do desenvolvimento local sustentável no

fomento a geração de emprego e renda no assentamento Zumbi dos Palmares –
Município de Branquinha – NUTAS/FSSo
- Meio Ambiente em Cena – Campus Arapiraca/Polo Penedo

2.2.3 – Outras participações interinstitucionais

2.2.3.1- Projeto Rondon: O Projeto Rondon é uma ação interministerial de Governo,
coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério da Educação,
18

destinada a incorporar, de forma ativa, a contribuição do estudante universitário na
redução das desigualdades sociais e regionais. A missão do Projeto Rondon,
orientado pelos princípios da democracia, da responsabilidade social e da defesa dos
interesses nacionais, é viabilizar a participação do estudante universitário nos
processos de desenvolvimento local sustentável e de fortalecimento da cidadania.
A UFAL foi selecionada para o Projeto Rondon em duas Operações:
1) Operações Janeiro/2010: as duas equipes selecionadas desenvolveram
atividades nos municípios de Ouro Branco e Senador Rui Palmeira, ambos no
Estado de Alagoas.
2) Operações Julho/2010: uma equipe foi selecionada e desenvolveu atividades
no município de Theobroma em Rondônia.

2.2.3.2 - Ação conjunta UFAL / MDS / IFAL / UNEAL / GOV ALAGOAS: O
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome celebrou convênio com o
Governo

de

Alagoas

para

o

fortalecimento

da

cadeia

produtiva

da

ovinocaprinocultura. A UFAL, por meio da PROEX, está inserida nessa ação, através
da elaboração de propostas com vistas a potencialização do desenvolvimento local e
a geração de trabalho e renda das famílias em situação de vulnerabilidade
socioeconômica.

Estão

participando

os

professores

e

técnicos

da

UFAL,

especificamente do Centro de Ciências Agrárias e do Campus Arapiraca,
principalmente do Pólo Viçosa, devido a natureza do Programa.

2.2.3.3 – Programa Novos Talentos – CAPES
Este programa tem como objetivos, tornar o conhecimento científico acessível
a professores e estudantes da educação básica da Escola Pública, aproximando-o de
seu cotidiano e visando à transformação da realidade; capacitar esses professores e
estudantes a prosseguirem seu aprendizado, de modo continuado, contribuindo para
uma formação que responda às demandas da sociedade moderna, do mercado de
trabalho e do exercício pleno da cidadania; estimular programas das escolas públicas
que levem à melhoria das condições de aprendizagem e à socialização dos jovens,
19

favorecendo sua promoção e integração social; despertar vocações em estudantes de
baixa renda para carreiras tecnológicas e científicas, propiciando sua preparação para
o acesso nos cursos das IES públicas; capacitar professores da rede pública com
vistas ao seu desenvolvimento profissional, contribuindo para a elevação do padrão
de qualidade da educação básica; incentivar a produção de metodologias, estratégias
e materiais didáticos inovadores, visando à melhoria das condições de aprendizagem
da língua materna e das ciências, em articulação com a realidade local, regional e
global; viabilizar maior interação entre o meio acadêmico - notadamente estudantes
de pós-graduação, grupos e centros de estudos e pesquisas com as escolas públicas
de educação básica.
A UFAL elaborou uma proposta multidisciplinar denominada Novos Talentos
em Alagoas, com a participação das seguintes Unidades Acadêmicas:
Centro de Educação – CEDU
Escola de Enfermagem e Farmácia – ESENFAR
Faculdade de Letras – FALE
Faculdade de Medicina - FAMED
Faculdade de Nutrição – FANUT
Instituto de Ciências Biológicas – ICBS
Instituto de Física – IF
Instituto de Matemática – IM
Instituto de Física – IF
Instituto de Química e Biotecnologia – IQB
Campus Arapiraca

2.2.3.4 - PET/Conexões

O Programa de Educação Tutorial – PET é desenvolvido por grupos de estudantes,
com tutoria de um docente, organizados a partir de formações de graduação das
Instituições de Ensino Superior do país, orientados pelo princípio da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão.

20

O PET também tem por objetivo a criação de até 150 (cento e cinqüenta) novos
grupos PET/Conexões de Saberes, sendo até 04 (quatro) grupos por Instituição
Federal de Ensino Superior (IFES), distribuídos da seguinte forma:
Lote G: até 2 (dois) novos grupos, por IFES, que envolvam exclusivamente
estudantes de graduação oriundos de comunidades populares urbanas;
Lote H: um novo grupo, por IFES, que envolva exclusivamente estudantes de
graduação de comunidades do campo ou quilombolas;
Lote I: um novo grupo, por IFES, que envolva exclusivamente estudantes de
graduação de comunidades indígenas.
Foram contempladas as quatro propostas da UFAL inscritas para o
PET/Conexões, das Unidades Acadêmicas:
Centro de Tecnologia - CTEC
Faculdade de Serviço Social – FSSO
Pólo Penedo – CAMPUS ARAPIRACA
Pólo Palmeira – CAMPUS ARAPIRACA

2.2.3.5 - Programa de Educação em Direitos Humanos e Segurança Pública
A Assessoria de Educação em Direitos Humanos vinculada ao Programa
REDHBRASIL / Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da
República – SEDHPR/ e Ministério da Educação – MEC/SECAD, é instituída em 2008
na Universidade Federal de Alagoas, organizada nas estruturas da Pró- Reitoria de
Extensão - PROEX, através de um processo de conquistas pela afirmação de uma
cultura em direitos humanos junto à sociedade. Trata-se de um espaço de intercâmbio
entre ensino, pesquisa e extensão com atividades que transpõem as termos do
Estado de Alagoas. Vale ressaltar que sua proposta contribui para o debate em torna
da inacessibilidade dos direitos, ampliação da discussão sobre a “questão social”,
assim como o incentivo teórico-crítico sobre o que permeia ao exercício da cidadania.
Foram efetuadas dez contratações para o projeto Construção Coletiva de uma Cultura
de EDH-SEDH/PR, treze contratações para o projeto Saberes e Práticas na Reconstrução do material informativo e formativo MEC/SECAD e duas contratações para
o Projeto naturalização das Crianças e Adolescentes MEC/SECAD.

21

Pesquisa no sistema penitenciário de Alagoas, cujo objetivo foi conhecer a
concepção dos profissionais que atuam no sistema penitenciário de alagoas
sobre as políticas de reinserção face às violações e restrições de direitos do
egresso.
A equipe de pesquisadores foi composta por pesquisadores do Grupo de
Estudos, Pesquisas e Projetos Sociojurídicos –GEPSOJUR, Assessoria de Educação
em Direitos Humanos e Segurança Pública – Aedhesp,

e outros estudantes das

áreas de Direito e Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas, formando um
total de 26 pesquisadores.
A pesquisa foi realizada nas seguintes unidades prisionais: Penitenciária
Masculina Baldomero Cavalcante de Oliveira; Presídio de Segurança Média Professor
Cyiridião Durval e Silva; Estabelecimento Prisional Feminino Santa Luzia; Presídio de
Segurança Média Desembargador Luis de Oliveira Sousa; Centro Psiquiátrico
Judiciário Pedro Marinho Suruagy-CPJ; Casa de Detenção de Maceió; Colônia
Agroindustrial São Leonardo; e mais dois setores, a Gerência de Saúde-GESAU,
onde funcionam as coordenações de Serviço Social, Enfermagem e Psicologia, e o
Psicossocial, setor sujo trabalho desenvolvido é voltado para os profissionais do
Sistema
O período de execução da pesquisa, foi de maio e junho de 2010, totalizando
numa carga horária de 120h. Foram entrevistados 83 profissionais correspondentes
às áreas de atuação do Direito, Serviço Social, Enfermagem, Odontologia, Psicologia,
Psiquiatria, Medicina, Educação e Farmácia, além dos gerentes gerais e de
segurança das unidades prisionais.
Pesquisa sobre o perfil urbanístico e arquitetônico de uso público e privado da
cidade de Maceió.
A pesquisa abrangeu alguns pontos e prédios de empresas públicas e
privadas, seguindo uma lógica social, onde focalizou os locais que possuíam serviços
essenciais como à moradia, saúde, educação, transporte, lazer, trabalho e prestação
de serviço, abrangendo as 8

regiões administrativas de Maceió, que estão

subdivididas em bairros. A equipe de pesquisadores foi composta por 14 estudantes
de Serviço Social, que aplicaram 58 instrumentos nas regiões propostas durante os
meses de maio a julho de 2010, perfazendo uma carga horária de 120h.
22

Mini-curso: a metodologia científica no cotidiano do estudante que foi realizado
no III seminário local do Programa Conexões de Saberes/UFAL.
No evento, foi discutida a importância da Metodologia Científica no Contexto
Acadêmico, pois oferece ao estudante, um suporte pedagógico na elaboração e
organização de seus trabalhos científicos, nas formas de estimular/enfatizar o
conhecimento para reflexão/análise crítica da realidade e participação política na
sociedade.
Curso de Especialização de Educação em Direitos Humanos e Diversidade –
EDHDI.
O curso atende a modalidade EAD/semipresencial, com aulas pela plataforma
Moodle e encontros presenciais para avaliação ao final de cada módulo e tem como
objetivo, proporcionar qualificação em nível de pós-graduação lato sensu na área dos
Direitos Humanos e Diversidade aos docentes e demais integrantes da comunidade
escolar,

bem como profissionais da área de segurança pública; lideranças

comunitárias; membros de Comitês e Conselhos municipais ou estaduais, bem
como pesquisadores ligados à área de Direitos Humanos, contribuindo, assim, para a
construção de uma cultura de direitos humanos no Estado de Alagoas.
Total de horas: 435h
Período: Outubro de 2010 à Novembro de 2011.
O Curso semipresencial encontra-se em fase de planejamento para iniciar em
março de 2011. Para tal, elaboramos o Edital de chamada que foi publicado pela PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/ PROPEP/UFAL no início de outubro/2010,
obtendo um número de 2.877 inscrições para concorrer a 210 vagas distribuídas em
cada Pólo: Maceió, Maragogi e Santana do Ipanema (70 por pólo). Sendo 49 dessas
vagas destinadas ao docentes do quadro permanente da rede pública de ensino; 16
para servidores públicos e egressos de universidade públicas e 11 para outras
categorias.
Construção coletiva de uma cultura de educação em direitos humanos
O projeto trata do compromisso firmado entre a UFAL e a SEDH-PR com a
disseminação coletiva de uma cultura de EDH no Estado de Alagoas. Para tanto, o
23

referido projeto objetiva instalar o Comitê Estadual de Educação em Direitos
Humanos – CEEDH, que já foi instituído formalmente em uma audiência pública,
realizada em abril de 2009, na Assembléia Legislativa de Alagoas, enquanto um
processo correspondente à primeira etapa das ações do programa REDHBRASIL no
referido Estado.
O projeto sistematiza uma proposta de capacitação em EDH para 200
educadores, gestores, técnicos e toda a comunidade componente da rede básica de
ensino, com atuação nos anos finais da educação infantil e iniciais do ensino
fundamental, 50 lideranças comunitárias e 50 membros do comitê, a ser realizado em
três municípios-pólo do Estado, que possuam IDEB baixo, quais sejam: Santana do
Ipanema, Porto Calvo e Penedo. Também constitui um de seus objetivos, a criação de
um Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Políticas Públicas em Educação em
Direitos Humanos – NIPPEDH, enquanto mecanismo de fortalecimento do
protagonismo social da universidade na articulação de propostas que se
comprometam com o fortalecimento do Estado, na execução de políticas públicas de
EDH, com vistas à promover uma melhoria das condições de vida da população
alagoana.
Atividades: Realização de um levantamento documental dos dados
relevantes da primeira etapa da REDHBRASIL (2008/2009), tendo em vista que foi
nesta etapa em que demos início ao processo de constituição do CEEDH, inclusive
com a sua instituição em audiência pública. Nesse sentido, tais dados são relevantes,
pois consistem no cadastro que fora realizado na ocasião, contendo o conjunto das
instituições do Estado e da Sociedade Civil, que contemplam as cinco áreas do Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos – PNEDH, quais sejam: educação
básica, educação superior, educação não formal, educação dos profissionais de
justiça e segurança pública, educação e mídia.
Elaboração de uma pesquisa dos principais índices educacionais e sociais
dos municípios alagoanos, junto às fontes oficiais de pesquisa IBGE, INEP, IPEA.
Nesses termos, priorizamos o IDEB, o IDH e o Índice de Gini, enquanto parâmetros
para identificar as regiões mais vulnerabilizadas do Estado, com vistas a respaldar a
escolha dos municípios-pólo onde serão realizadas as capacitações. O edital do
projeto, propôs que a intervenção deveria ocorrer em municípios com IDEB baixos,
mas sentimos a necessidade de relacionar os índices educacionais com os
24

indicadores sociais. Nesse sentido, optamos estrategicamente por municípios-pólo
que estivessem inseridos em tais áreas, e que constituíssem pólo da REDHBASIL e
da UFAL. Nesses termos, os municípios-pólo escolhidos foram: Porto Calvo (pólo
REDHBRASIL), Santana do Ipanema (pólo REDHBRASIL) e Penedo (pólo UFAL). Já
entramos em contato com os pólos e a capacitação está prevista para maio de 2011.
As duas ações supracitadas, contemplam as metas 01 e 02 do projeto, que
visam a instituição do CEEH e a capacitação em EDH. É válido salientar que,
iniciamos há exatamente um mês o projeto, cujo início estava previsto para o mês de
agosto. Nesse sentido, se considerarmos que no cronograma de execução, a primeira
ação consiste no levantamento e pesquisa, com vistas a dar conta da identificação
dos municípios-pólo, podemos afirmar que já avançamos, em consonância com o
cronograma e já demos conta da primeira atividade.
Naturalização dos direitos das crianças e adolescentes
O projeto trata de uma proposta de formação continuada de profissionais da
rede pública de ensino básico e demais segmentos sociais no enfrentamento às
diferentes formas de violência contra crianças e adolescentes no contexto escolar.
Desta forma, objetiva estimular o debate acerca da violação dos direitos das crianças
e adolescentes e propor formas de enfretamento a tais violações, além de fomentar a
interlocução entre pesquisadores e profissionais, potencializando a melhoria
continuada da prática profissional e formação específica de lidar com as diferentes
formas de violência.
Assim objetiva capacitar 430 educadores e 70 representantes da sociedade
civil organizada em três municípios alagoanos que apresentem situações de
exploração sexual com crianças e adolescentes a partir de registros oficiais, como o
Guia para localização dos pontos vulneráveis a exploração sexual infanto-juvenil ao
longo das Rodovias Federais Brasileiras - 2007-2009, o Mapeamento dos pontos
vulneráveis a exploração sexual de crianças e adolescentes nas Rodovias Federais
Brasileiras - 2009-2010 e a Lista de municípios que registraram situações de
exploração sexual ao serviço de disque denúncia nacional, fornecido pela Secretaria
Especial dos Direitos Humanos - SEDH.
A duração do projeto corresponde a um período de dez meses. As atividades
iniciaram em outubro de 2010 e irão até julho de 2011.
25

Atividades: Parcerias firmadas com o Centro de Educação – CEDU/UFAL e a
Secretaria de Estado da Educação e do Esporte de Alagoas – SEE/AL, posterior as
parcerias iniciamos o processo de mapeamento dos municípios alagoanos que estão
registrados no Guia para localização dos pontos vulneráveis a exploração sexual
infanto-juvenil ao longo das Rodovias Federais Brasileiras - 2007-2009, no
Mapeamento dos pontos vulneráveis a exploração sexual de crianças e adolescentes
nas Rodovias Federais Brasileiras - 2009-2010 e na lista de municípios que
registraram situações de exploração sexual ao serviço de disque denúncia nacional.
Deste mapeamento levamos em consideração os municípios que estavam
registrados no Guia da PRF e os que estavam na lista do disque denúncia nacional
com maio índice de situações registradas. Assim foram pré-selecionados os
municípios de: Arapiraca, Atalaia, Boca da Mata, Canapí, Colônia Leopoldina, Igací,
Joaquim Gomes, Maceió, Marechal Deodoro, Messias, Palmeira dos Índios, Porto
Real do Colégio, Rio Largo, São Miguel dos Campos e Viçosa.
Posterior a pré-seleção em reunião com representantes do Cedu/Ufal e da
SEE/AL definiram-se os municípios em que será realizada a capacitação, sendo
estes: Arapiraca com duas escolas contempladas, Palmeiras dos Índios também com
duas escolas e Maceió com quatro escolas. A capacitação será ministrada através de
4 módulos com carga horária de 30h para cada módulo, em que serão contemplados
temas como: os fundamentos sócio-políticos, jurídicos, culturais e educacionais de
Direitos Humanos, com previsão para iniciar em março de 2011.

26

COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO

Desenvolvemos ações relacionadas a comunicação da aedhesp, que é
responsável pelo sitio http://www.ufal.edu.br/aedhesp (entre outras ações), no
qual divulga, informa sobre as atividades da AEDHESP/UFAL. Postamos matérias,
informes, avisos, trabalhamos também na divulgação do processo seletivo do
especialização em Educação em Direitos Humanos e Diversidade (2010).

CRIAÇÃO DE VÍDEOS
 Criação do vídeo Baseado TCC Rosana - 16 de agosto de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo @edhesp - 14 de setembro de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo @edhesp REFORMULADO - 18 de novembro de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo DH 1 – 15 de setembro de 2010 – para o II CNEU 2010 – DIA
16 DE SET
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo DH 2 - 15 de setembro de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo DH 3 - 15 de setembro de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira
 Criação do Vídeo apresentação de @edhesp - 4 de agosto de 2010
Autoras: Milâny de Oliveira

27

3 - ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS
3.1 - Secretaria Administrativa
A Secretaria é responsável pela organização e arquivamento dos documentos
da PROEX, de recebimentos e guarda de equipamentos permanentes e materiais de
consumo, de emissão e confecção de certificados, certidões, ofícios, formulários,
planilhas de folhas de pagamentos e cadastramentos dos bolsistas, controle e
emissão de certificados/certidões, requerimentos para certificações de professor,
técnico administrativo e de aluno, abertura e recebimento de processos, a inclusão de
diárias no SCDP, sistema implantado e em execução pelo Governo Federal em 2010,
alimentação no Sistema SIE de informação, sejam referentes às férias dos
servidores lotados na Pró-Reitoria de Extensão, afastamentos, processo de avaliação
e desempenho, tramitação de processos e requisição de material ao Almoxarifado,
abertura das folhas de pagamentos dos bolsistas e a sua confirmação de recepção de
materiais ou serviços.
A dificuldade relacionada ao espaço físico continua, e, não está adequada às
nossas necessidades, pois é imprescindível a reestruturação da Pró-Reitoria de
Extensão no que se diz respeito ao seu espaço físico/layout, concretizando a reforma
desta Pró-Reitoria.

Os números que serão apresentados a seguir demonstram o índice das
atividades desenvolvidas pelos servidores e bolsistas que trabalham na Secretaria, no
decorrer de 2010.

RECEBIDOS,
ANO DE 2010
REGISTRADOS

ITEM

DISCRIMINAÇÃO DAS ATIVIDADES

ENCAMINHADOS
EM 2010

ANO
DE
2009

Recebimento de MEMOS/Ofícios internos e externos /circular
interna/ processos / convites / fax e outros.
(verificar qual a procedência do documento, protocolá-lo e
encaminhá-lo a quem tem autonomia para executar/atender e
posterior arquivo), conforme descrição abaixo:
OFÍCIOS GERAIS RECEBIDOS

624

28

01

DOCUMENTOS DIVERSOS (FAX,
CONVITES, BOLETINS DAP, PORTARIAS,
OUTROS)

239

PROCESSOS RECEBIDOS CADASTRADOS

56

TOTAL GERAL DE DOCUMENTOS
RECEBIDOS

919

985

RECEBIDOS,

ANO DE 2010

ITEM

REGISTRADOS,
ENCAMINHANDOS
EM 2010

ANO
DE
2009

DISCRIMINAÇÃO DAS ATIVIDADES

Emissão de MEMOS / ofícios externos / circular / despachos
para processos / portarias / agendamento de equipamentos
permanentes e outros.
(Documentos redigidos pela Secretaria e que são encaminhados às
Unidades Acadêmicas, Comitê de Extensão e etc)

02

MEMO

522

OFÍCIO EXTERNO

59

CIRCULAR

25

PORTARIA

5

AGENDAMENTO DE DATA SHOW

74

AGENDAMENTO NOTEBOOK

20

AGENDAMENTO DO SOM

24

TOTAL GERAL DE DOCUMENTOS

729

631

EMITIDOS

29

PROJETOS/RELATÓRIOS DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
(Incluso as entregas de relatórios anteriores a 2010)

03

1 - CAMPUS ARAPIRACA

309

170

2 – CECA

13

18

3 – CEDU

71

53

4 – CTEC

23

09

5 – EDUFAL

1

0

6 – ESENFAR

43

31

7 - ESPAÇO CULTURAL

5

18

8- FALE

20

09

9- FAMED

67

61

10- FANUT

24

18

11- FAU

20

24

12- FDA

27

12

13- FEAC

63

41

14- FOUFAL

4

07

15- FSSo/NUTAS

17

16

16- IC

14

06

17- ICAT

04

02

18- ICBS

44

09

19- ICHCA

93

110

20- ICS

8

09

21- IGDEMA

23

09

REGISTRADOS,

ANO

RECEBIDOS,

30

ITEM

03

ANO DE 2010

ENCAMINAHDOS
EM 2010

DE
2009

23- IM

6

06

24-IQB

12

03

25- MUSEU DE HISTÓRIA NACIONAL

6

00

26- PROEX (CURSOS DE VERÃO/INVERNO
E OUTROS)

17

04

27- USINA CIÊNCIA

6

01

955

646

TOTAL
GERAL
PROJETOS/RELATÓRIOS RECEBIDOS

DE

Certificados e certidões emitidas.
(Emissão de certificados e certidões das ações de Extensão),
conforme descrição abaixo:

04

01CERTIFICADOS
RELATÓRIOS

EMITIDOS

POR

11.554

9.295

02CERTIFICADOS
REQUERIMENTOS

EMITIDOS

POR

643

257

03CERTIDÕES
EMITIDAS
POR
RELATÓRIOS ( até o mês de agosto, posterior
a esse mês, está sendo emitido somente
certificados

2.774

5.917

POR

339

393

05- CERTIFICADOS EMITIDOS E REFEITOS
(por conter erros, seja de relatórios ou devido
à impressora)

1.119

254

04CERTIDÕES
REQUERIMENTOS

TOTAL

GERAL

EMITIDAS

DE

CERTIFICAÇÕES
31

EMITIDAS

16.429

16.116

Emissão e montagens de processos de diárias – UFAL e FUNDEPES.
(Emissão de diárias e envio de comprovante de viagem e envio eletrônico
pelo SCDP com anexos.
(Envio de solicitação à FUNDEPES, após calculo, através de formulário
específico para liberação do pagamento).

05

01-FUNDEPES

05

21

02- UFAL

54

63

TOTAL GERAL DE DIÁRIAS

59

84

3.2 - Setor Técnico de Projetos
No decorrer deste ano, a Assessoria Técnica de Projetos desenvolveu suas
ações, enfatizando o trabalho cotidiano, a saber:
assessoria na montagem e tramitação dos projetos de extensão;
organização do banco de dados dos projetos, através de informações gerais,
disponibilizados, inclusive, na Internet;
dinamização das informações de memória, subsidiando novas ações;
sistematização das informações de relatórios Parcial e Final; e,
organização da documentação referente à prestação de contas e aos projetos.
Vale ressaltar que, a implantação dos Programas Institucionais (PIBIP-AÇÃO,
PROAPEX, PROINART E ÓDE AYÉ) pela PROEX, aliada a outros fatores
pertinentes, como por exemplo, a qualidade administrativa e uma equipe preparada
para dar um suporte técnico adequado às atividades, foi um dos fatores importantes
para o aumento da quantidade e da qualidade das ações1.

1

32

O trabalho realizado pela Proex – em criarr um espaço de diálogos com a
sociedade - serviu de diretriz na condução das atividades que vem sendo realizado
pelo setor, através de aproximações com os segmentos que compõem a universidade
e a sociedade civil organizada, na inserção e no desenvolvimento das diversas
naturezas das ações extensionistas.
Por fim, cabe destacar que as ações de extensão, desenvolvidas com ampla
participação das Unidades Acadêmicas da UFAL, crescem, significativamente,
sobretudo, a partir de 2007, na produção, execução e participação, como demonstra o
quadro síntese abaixo.

3.3 - Assessoria de Comunicação

Os trabalhos realizados auxiliaram a diversidade dos projetos, programas e
eventos, para atender, embora parcialmente, as demandas da Ufal e da comunidade
externa, face às dificuldades enfrentadas, tanto de pessoal, quanto de equipamento e
material para disponibilizar aos coordenadores das ações de extensão.
As

dificuldades

encontradas

dizem

respeito,

sobretudo,

à

parte

de

equipamentos, a exemplo dos computadores que precisam de revisão e, em alguns
casos, substituição por produtos mais modernos; atualização dos programas para
atuar com maior agilidade na busca de resultados e, consequentemente, a
rentabilidade dos mesmos; compra de duas impressoras; duas placas de rede; dois
cabos Cross-over; bancada para os monitores e, dentre outros, um armário para
arquivar material utilizado pela assessoria. Tal aquisição é necessária na
implementação dos serviços prestados à comunidade universitária e externa, pois, ao
mesmo tempo em que permitirão a eficiência, poderão assegurar a eficácia. Por
outros termos, aumentar a quantidade, sem perder a qualidade no atendimento de
Projetos/Programas/cursos e eventos.
Por fim, vale registrar que a divulgação nos meios de comunicação (impresso e
eletrônica), produção de materiais gráficos, realizados em conjunto com a assessoria
de Comunicação da Ufal, ampliou a visibilidade das ações de Extensão, as quais
estão relacionadas no quadro demonstrativo, a seguir:
33

Ações realizadas/apoiadas pela Pró-Reitoria de Extensão, com a participação da
Assessoria de Comunicação

Ações realizadas/apoiadas pela Pró-Reitoria de Extensão, com a
participação da Assessoria de Comunicação

Nº

Ações

Responsáveis

Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de
1 trabalho

Prof. Antônio Alves Filho curso de
Psicologia Unidade de Ensino Palmeira dos
Índios

Jornada Interartes reúne pesquisadores e lança
2 livro

professoras Susana Souto e Gláucia
Machado FALE

3 Intacta Retina 2010

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

4 Mesa Redonda Corpo e Educação

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

5 Filme: Entre os muros da escola

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

6 Filme: Sociedade dos poetas mortos

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

7 Filme: A língua das mariposas

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

34

8 Mesa redonda o que pode o corpo?

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

9 Filme: a pessoa nasce para o que é

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

10 Filme: Vermelho como o céu

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

11 Filme: o homem elefante

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Mesa redonda biopolitica e biotecnologias do corpo Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
12 e das praticas corporais
CEDU

13 Filme: as bicicletas de belleville

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

14 Filme: homo sapiens 1900

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

15 Filme: gattaca: experiência genética

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

16 Mesa redonda futebol, cultura e sociedade

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

17 Filme: linha de passe

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

18 Filme: garrincha: estrela solidária

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

35

19 Filme: pra frente brasil

Prof. João Carlos Neves de Souza e Nunes
Dias e Profa. Janaina Demarchi Terra /
CEDU

20 Curso: Vilfredo Pareto e a Economia do Bem-Estar

Prof. Luiz Eduardo Simões de Souza FEAC

II Encontro de História: Historiografia Brasileira –
21 Problemas, Debates & Perspectivas

Cordenação do Curso de História / Centro
de Pesquisa e Documentação Histórica CPDHis

22 História e cultura africana e afro-brasileira

NEAB UFAL e NEAB IF-AL

23 Projeto Urucungo na Roda de Saberes

Profª. Ms. Nadir Nóbrega Oliveira ICHCA

Jornada de Estudos Espaço e Mobilidade no Século
24 XXI

EDUFAL, ICS/UFAL , SEPLAN AL

25 IV Encontro Alagoano de Educação Inclusiva

Profª. Neiza Fumes CEDU

26 Mora na filosofia: Filosofia e Cinema

ICHCA Coordenação do Curso de Filosofia

27 Oficina do Empreendedor

Coordenador Nélzio Rodrigues FEAC

28 Ciclo de Debates sobre Cinema

Pólo PENEDO UFAL

Curso de Metodologia Científica e Pesquisa para
29 servidores

Progep / Proex / AEDHESP

30 Mora na Filosofia “Filosofia e Ciência”

ICHCA Coordenação do Curso de Filosofia

31 Curso de Gestão e Políticas Culturais

Instituto Itaú Cultural e PROEX/UFAL

32 Formação de Professores: ciência e religião

ICBS

33 Semana da Cultura Africana Estudantes

Estudantes PECG da UFAL

34 Cine Art Popular Penedo

Pólo PENEDO UFAL

35 Semana de Geografia 2010

C.A. de GEOGRAFIA

36 II Encontro Estadual de História

Núcleo Regional da ANPUH / ICHCA Curso
de História

A Semana de Economia: Desenvolvimento Regional
e Relações Econômicas Internacionais
FEAC Pet Economia e do Mestrado em
37 Contemporâneas
Economia
curso de extensão em Farmacologia aplicada à
38 Veterinária

Polo Viçosa

36

Semana com atividades culturais - comemoração
39 ao Dia da África - 25 de maio

Estudantes PECG da UFAL

40 Projeto Ufal no Cine Sesi

ICHCA professor Clayton Santos, do Curso
de Comunicação Social

curso de extensão: Formação Socioambiental de
41 comunidades ribeirinhas do Baixo São Francisco

Pólo Penedo coordenador professor Sérgio
Onofre

42 Expofísica 2010

IF Curso de Física

Curso de Extensão: Leitura, interpretação e
43 produção de texto

Campus do Sertão coordenação do
professor Samuel Pires

44 Literatura, Artes Visuais e Experimentação

FALE Profª. Gláucia Machado

45 I Simpósio de Animais Selvagens

Polo Viçosa

46 II Universidança

ICHCA Curso de Dança

ComplexIns: Comunicação Institucional e
47 Complexidade em Diálogo

ICHCA professor Clayton Santos, do Curso
de Comunicação Social

III Edição da Jornada Pedagógica para Músicos de
48 Banda

ICHCA coordenação do professor Marcos
Moreira

49 Educação Física promove mobilização pela saúde

CEDU Prof. Jean Toscano do Curso de Ed.
Física

50 II Feira de Economia Solidária

IESOL coordenada pelo professor Cézar
Nonato Bezerra Candeias

51 Cursos de Verão

PROEX Coordenado pelo prof. José Roberto
Santos

52 Cursos de Inverno

PROEX Coordenado pelo prof. José Roberto
Santos

4. SETORES LIGADOS ADMINISTRASTIVAMENTE À PROEX

4.1. ESPAÇO CULTURAL
37

4.1.1. - Coordenação de Assuntos Culturais

AÇÕES DESENVOLVIDAS
•

Incentivar e apoiar professores e estudantes na elaboração de projetos na área
científico-cultural, promovendo integração entre a criação artística e a gerência
administrativa na sua produção;

•

Concepção, planejamento, gestão e organização de projetos científicoculturais;

•

Gerenciamento de informações para divulgação nas mídias da Proex (portal,
blog, mailing list, certificação e NTI);

•

Divulgação das atividades junto à ASCOM ;

•

Produção gráfica (concepção, elaboração, impressão e reprodução);

•

Assessoria Técnica em Museologia e Projetos Culturais para a comunidade
acadêmica, comunidade externa e equipamentos culturais da Ufal;

•

Realização de projetos e eventos de capacitação, produção e educação na
área cultural.

•

Criação de um Banco de Editais para divulgação e articulação com
comunidade acadêmica;

AÇÕES PERMANENTES
•

PROINART – Programa de iniciação artística da UFAL. Disponibiliza 21 bolsas
para projetos que contemplem atividades relacionadas à produção e difusão
artística que possam contribuir para a consciência cultural no que diz respeito à
memória, à criação e à prática da arte como um patrimônio cultural de toda a
sociedade.
Ações realizadas:
-realizações de oficinas para capacitação dos bolsistas (fotografia, audiovisual,
produção cultural e assessoria de imprensa)
-Produção de material gráfico e coordenação da participação no Congresso
Acadêmico 2010.

•

PARTICIPAÇÃO EM EDITAIS – Elaboração de projetos para concorrer em
editais públicos.
Projetos contemplados em 2010:
38

PROEXT MEC/SESU 2010:
-Circuito Ufal de Arte e Cultura
-Educar vai ao interior
PRÊMIO EXPRESSÕES AFRO BRASILEIRA
-Dança Afro-Brasileira nas escolas públicas, do discente do curso Licenciatura
em dança, Edu Passo.
•

AGENDA CULTURAL DA PROEX – articula os eventos de extensão das
unidades acadêmicas da Ufal numa programação impressa em formato de
bolso.

•

ORQUESTRA DE CÂMARA DA UFAL - O grupo conta com 55 músicos.
Atrelada aos Cursos de Música – Licenciatura e Bacharelado em Canto da
Ufal, a orquestra já participou de turnês por diversas cidades brasileiras.
–
–
–
–

•

Manutenção e Conservação
Apresentações diversas
Concertos didáticos
Concertos temáticos (concerto de páscoa, concerto de natal)

CORUFAL
– Manutenção e Conservação
– Apresentações diversas

•

PROGRAMA EDUCAR PARA PRODUÇÃO CULTURAL
– Cursos de Produção Cultural e Eventos Artísticos profissionalizantes.

•

SOM DO BECO TEMÁTICO

•

ASSESSORIA TÉCNICA EM MUSEOLOGIA

•

ASSESSORIA TÉCNICA EM PROJETOS CULTURAIS
-Dança afro brasileira nas Escolas, Publicação de livro do cordelista Jorge
Calheiros, IncArte: Incubadora de Empreendimentos de Arte e Cultura de
Alagoas, Programa de acervos BNDES, Projetos Encontro de banda Sinfônica.

AÇÕES REALIZADAS EM 2010
-Produção local da peça A Farsa da Boa Preguiça;
-Curso de Agente Cultural Comunitário dentro das atividades dos Cursos de Verão;
-Acompanhamento da orquestra nos concertos didáticos, articulação com SEMED;
-Produção da agenda cultural da Proex;

39

-Concerto de páscoa;
-Curso de capacitação em Produção Cultural no Ponto de Cultura Chã de Folguedos;
-Concurso escolha da logomarca do Espaço Cultural;
-Elaboração Edital Bolsa Coro Ufal;
-Som do Beco Temático;
-Arraiá Som do Beco;
-Cursos de Capacitação em Produção Cultural e Como elaborar um evento artístico
dentro das atividades dos Cursos de Inverno;
-Acompanhamento Projeto Universidança;
-Celebrando Ranilson França;
- Participação em Programa de Capacitação em Projetos Culturais (MINC/FGV);
-Pesquisa, avaliação, divulgação e articulação de editais entre professores e alunos;
-Coordenação do Proinart;
- Apoio na elaboração de material gráfico, divulgação junto a ASCOM e sociedade em
geral dos projetos de extensão (dança);
-Participação em Seminário Internacional de Gestão Cultural com o tema Espaços
Culturais (DUO/MinC).
-Apresentação de trabalho no CNEU
-Reuniões no comitê de extensão

AÇÕES EM EXECUÇÃO ATÉ DEZEMBRO DE 2010
-Concerto de Natal – Dezembro/2010.
-Curso de Gestão e Políticas Culturais em parceria com Itaú cultural
-Ciclo de debates sobre cinema na Universidade

PREVISÃO 2011
-Ampliação do Projeto Educar para Produção Cultural é Papel da Universidade,
levando-o ao interior;
-Execução do Projeto Circuito Ufal de Arte e Cultura;
40

-Articulação com a Secretaria de Cultura do Estado e outras instituições para ações
de circulação dos equipamentos culturais da Ufal e dos projetos do Proinart
pelos pólos;
-Continuidade das ações do Programa Proinart – novo edital 2011;
-Ações dentro da programação dos 50 anos Ufal.

Orquestra da Universidade Federal de Alagoas

ATIVIDADES 2010 – Primeiro semestre
02/02 – Início das atividades – ENSAIOS
08/03 – Concerto “Dia Internacional da mulher” no Campus CESAU
08/04 – Concerto de Páscoa
27/04 – Projeto Música nas Escolas (ETA)
20/05 – Concerto com solistas
25/05 – Projeto Música nas Escolas (ETA)
15/06 – Projeto Musica nas Escolas (ETA)
22/06 – Projeto Música nas Escolas (ETA)

ATIVIDADES 2010 – Segundo semestre
16/07 – Concerto de Férias com cantores (música brasileira) – Luciano Peixoto,
Bruno Sandes etc.
17/07 – Recesso
03/08 – Retorno as atividades
19/08 – Concerto da Semana do Folclore na Tenda cultural, Ufal.
14/09 – Projeto Música nas Escolas (ETA) – tarde
21/09 – Projeto Música nas Escolas (ETA) – tarde
28/09 – Projeto Música nas Escolas (ETA) – tarde
05/10 – Projeto Música nas Escolas (ETA) Horário: manhã. Local: Tenda
cultural, Ufal.
41

22/10 – Concerto Orquestra e cantores convidados
23 a 27/10 – Concerto no Congresso Acadêmico
22/11 – Concerto da Semana da Música (projeto com coro Prisma)
09/12 – Cantata de Natal – Hall da Reitoria na Ufal – a tarde
16/12 – Concerto de Natal
17 de dezembro – Recesso
10/01/2011 – Reinício das atividades
30/01/2011 – Concerto comemoração 50 anos Ufal

PROJETO MÚSICA NAS ESCOLAS
O Projeto Música na Escola é uma iniciativa da Orquestra da UFAL com objetivo de
promover a escuta musical de obras da música ocidental aos estudantes das redes
pública e privada, por meio do repertório erudito e popular. É um projeto de educação
que visa promover a consciência e a valorização da cultura musical ocidental de
compositores brasileiros e estrangeiros.

4.1.2. PINACOTECA UNIVERSITÁRIA
As ações planejadas pela PU para o ano de 2010 foram cumpridas de modo
plenamente satisfatório. Afora as planejadas, outras ações foram executadas,
propiciando nova dinâmica ao cotidiano desse equipamento museológico da UFAL.
Tendo comemorado 10 anos da sua reabertura, ao final de 2009, a PU definiu
como meta prioritária para o ano de 2010, a montagem de uma exposição comemorativa
que refletisse a trajetória da arte visual contemporânea em Alagoas na primeira década
do século XXI.
Para comemorar e expandir aquela conquista, o então diretor da Pinacoteca,
Rogério Gomes, concebeu a idéia de uma exposição que traçasse um panorama da
produção artística alagoana de então. Assim surgiu a mostra Olhar Alagoas que,
reunindo artistas de diferentes linguagens e interesses, ao longo do ano em que se
manteve em pauta, colaborou intensamente na formação do olhar estético de toda uma
geração que surgia e que foi o enfoque da mostra Refrações – arte contemporânea em
Alagoas, que atualizou a empreitada panorâmica realizada em 1999.

42

Outra vez promover um diálogo entre curadores de outros lugares do País e os
artistas alagoanos, na intenção de construir um recorte curatorial que analisasse e, a
seu modo, sintetizasse a produção artística que se desenvolveu nos dez anos que se
seguiram à exposição Olhar Alagoas foi a intenção da Pinacoteca ao convidar Bitu
Cassundé (CE) e Clarissa Diniz (PE) a elaborar esta mostra.
A organização dessa exposição teve início por ocasião dos primeiros contatos
com os curadores em novembro de 2009 e culminou com a sua abertura, no dia 30 de
março.
As demais exposições foram selecionas pela Comissão de Pauta, a partir das
propostas ao Edital Pinacoteca 2010.

Paisagem e Gesto (coletivas dos grupos OColetivo/SP e Taba-êtê/ AL, de
17/06 a 30/07)
Para nunca mais me esquecer / O Marco amador / Desejo Eremita
(individuais simultâneas os artista pernambucanos José Paulo, Paulo Meira e
Rodrigo Braga, de 19/08 a 08/10)
Um Certo Olhar Cavalcante (individual da artista alagoana Eva Cavalcante –
em pauta)
No item palestras e projetos, a Pinacoteca promoveu a palestra Suspiros e
Mistérios de uma Filosofia da Arte, proferida pela Profª Drª Raquel Movskowitz, da
UFRJ, em 05/11/2010, e o curso O Mundo das Redes e das Cibermarés: 4 reflexões
sobre a internet na vida cotidian@, ministrado pelo Prof. Dr. Dilton Maynard da UFS O
referido curso foi resultado de uma parceria da Pinacoteca Universitária com a Diretoria
de Cultura da Fundação Joaquim Nabuco. O Curso ocorreu no período de23 a 26 de
novembro do corrente ano. Enquanto projeto, a Pinacoteca esta em fase de elaboração
do Catálogo 2001/2009, patrocinado pela Braskem, cujo lançamento é previsto para abril
de 2011.
O programa “A Escola vai à Pinacoteca” (coordenado pela vice-diretora Christina
Cavalcanti Rabelo) cujos objetivos visam estimular o interesse e a sensibilidade da
criança, do adolescente e do adulto pelas artes visuais; divulgar a arte contemporânea
junto aos meios estudantis; estimular o hábito a visitação de exposições, museus,
galerias e locais afins e contribuir para o desenvolvimento cultural do individuo e da
sociedade, teve, até o presente momento, a visita presença de 1020 estudantes os
diferentes níveis de ensino.
Dentro do mesmo Programa, ressalta-se a presença marcante da Casa de Cultura
Britânica, que desenvolveu atividades pedagógicas (na língua inglesa) em todas as
exposições, sob a coordenação do prof. Ângelo Faria e acompanhamento de bolsistas
da Pinacoteca.

43

O projeto “Amigos da Pinacoteca”, que tem o propósito de estimular o cidadão a
entender e colaborar de maneira efetiva e prática na construção de uma instituição de
arte dedicada a educação; divulgar diferentes formas de expressão artística
contemporânea e contribuir para o desenvolvimento cultural do individuo e da sociedade,
fez uma única apresentação ao longo do ano:
Palestra sobre a dança flamenca e apresentação do grupo de dança da Profª Laura
Luna, em 29/05/2010.

A Pinacoteca Universitária representou a UFAL, através da diretora e vicediretora, na abertura da exposição do artista plástico alagoano Rogério Gomes,
participante de um do Polo Memorial da América Latina, da 29ª Bienal Internacional de
Arte de São Paulo. Na oportunidade, a diretora e a vice-diretora, fizeram visitas técnicas
à Pinacoteca do Estado de São Paulo, ao Instituto Tomie Otake e ao Memorial da
América Latina, afim de ampliar os contatos e possíveis parcerias com esses renomadas
museus brasileiros.
No decorrer do ano, a Pinacoteca deu início, sob a coordenação da museóloga
Tatiana Almeida, à catalogação e organização física das obras que constituem o acervo
da Pinacoteca constituído de, aproximadamente, 160 (cento e sessenta) obras, doadas
pelos artistas expositores ou adquiridas pela Instituição. O acervo é composto de obras
que variam entre pinturas, desenhos, instalações, fotografias e esculturas, cujo enfoque
na arte contemporânea define o seu perfil de equipamento museológico da UFAL.

4.2. MUSEU THÉO BRANDÃO

1. Exposição Pétalas (janeiro)
2. Sarau Papel no Varal (fevereiro)
3. Carnaval 2010 no Museu Théo Brandão (fevereiro)
Desfile do bloco Filhinhos da Mamãe, exposição de carnaval, oficinas de frevo,
de confecção de máscaras carnavalescas e de bois de carnaval fizeram parte da
programação das festas de momo de 2010, no Museu Théo Brandão. Os eventos
integraram o projeto Carnaval que nos convém, realizado pela Proex, Museu Théo
Brandão e Espaço Cultural. Atividades específicas:
Bodas de jequitibá
Exposição Carnaval que nos convém na folia dos Filhinhos da Mamãe
Oficina Aprendendo a dançar frevo
Oficinas de boi e máscara de carnaval
44

4. Exposição Mobilidade Internacional (maio)
5. O intercâmbio internacional dos estudantes da UFAL foi abordado no
Munguzá Cultural e na exposição fotográfica Mobilidade Internacional.
6. Criação de Núcleo de Pesquisa (maio)
7. Munguzá Cultural (maio)
8. Exposição Vertentes (maio)
9. Exposição Estandartes Juninos (junho)
10. Oficina Aprendendo a dançar forró (junho)
11. Lançamento de edital para Mostra de curtas e vídeos (julho)
12. Projeto Todos os sentido: arte e inclusão (entre maio e novembro)
Museu Théo Brandão apresentou projeto de inclusão às vereadoras
Rosinha, Tereza Nelma e Thaíse Guedes
Visita do Grupo Pestalozzi
Famdown
Escola de Cegos Ciro Acioly
Escola Lourdinha Vieira
13. Agosto da gente alagoana 2010
Semana da arte e inclusão
Semana do Munguzá Cultural
Exposição Entre Cores e Formas
Semana do Museu vai à rua
Seminário e Roda de conversa
Semana da arte e da literatura
Lançamento da coleção Estudos Culturais
14. Continuação do Projeto Museu Vai à Rua – 3ª edição (entre agosto e
novembro)
15. Exposição Cores do folclore Sergipano (setembro)
16. Mostra de vídeo e Mungunzá sobre cinema no Museu Théo Brandão
(setembro)
17. Exposição Brincando com poemas e poesias (outubro)
45

18. Exposição de pinturas Diálogos Latinoamericanos (novembro)
19. Exposição Capoeira: sonhos, lutas e liberdade (novembro/dezembro)

Estatística Geral de janeiro até novembro de 2010: 149.324 visitas

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO MUSEU THÉO BRANDÃO – ANO 2011
PROJETO MUSEU VAI À RUA (3ª EDIÇÃO)
Exposição itinerante
Total: R$ 4.900,00
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
Previsão de custos: sem custos
O CARNAVAL QUE NOS CONVÉM
- Desfile do Bloco Filhinhos da Mamãe
- Exposição
- Oficinas
Total: R$ 7.000,00
PROJETO TODOS OS SENTIDOS: ARTE E INCLUSÃO
Circuito museográfico interativo para crianças e jovens portadores de
necessidades especiais
Total: R$ 7.700,00
PROJETO MUNGUNZÁ CULTURAL
Total: R$ 1.800,00
EXPOSIÇÃO - Esculturas do artista Manoel da Marinheira
Total: R$ 1.200,00
EVENTO JUNINO – COMEMORAÇÃO DO SÃO JOÃO
Total: R$ 700,00
AGOSTO DA GENTE ALAGOANA – COMEMORAÇÃO AO MÊS DO
FOLCLORE
Total: R$ 6.000,00
EXPOSIÇÃO MÊS DA CRIANÇA
Total: R$ 800,00
NATAL DE LUZ
Total: R$ 1.700,00

46

Total geral ano de 2010: R$ 30.100,00

4.3. MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL

Há muitos anos o prédio que abriga o Museu de História Natural – UFAL vem
precisando e solicitando uma reforma geral, principalmente no teto, que
cotidianamente apresenta problemas, dificultando os trabalhos desenvolvidos, e
pondo em risco a segurança das coleções e das pessoas que lá trabalham ou visitam.
No segundo semestre de 2009, a empresa contratada pela Universidade
Federal de Alagoas – UFAL começou a execução de uma reforma no prédio. Estava
previsto: o reparo do telhado; a troca do forro de PVC; o conserto dos portões de
acesso ao prédio; a construção de um alambrado nos fundos do Museu, para
melhorar a segurança; o conserto da caixa d´água; a pintura do prédio; e a instalação
de refletores de iluminação no estacionamento.
Segundo os responsáveis pela obra, os trabalhos seriam realizados em apenas
dois meses. Para facilitar os trabalhos, e também preservar e proteger o acervo, a
exposição foi totalmente desmontada, com a expectativa de ser reaberta ao público
no início das aulas de 2010.
De tudo que fora acordado, apenas o foro de PVC do Salão de Exposições foi
substituído. No telhado foram substituídas algumas telhas e aplicado uma cobertura
impermeável nas calhas, minimizando os problemas de infiltração. Quanto ao restante
dos trabalhos, no início do ano, tivemos uma conversa informal com o Pro-Reitor de
Gestão Institucional onde fomos informados que em reunião com os Pro-Reitores, a
Magnífica Reitora teria afirmado que durante o ano de 2010, envidaria todos os
esforços para sanar todos os problemas estruturais da Universidade, incluindo os do
Museu.
Percebendo que as obras não iriam ser retomadas com a brevidade desejada,
fomos atrás de apoiadores, e no final do ano de 2009 recebemos da Ibratin Nordeste,
doação de tintas para a pintura de todo o prédio, ficando a nosso cargo apenas a
mão-de-obra. Cabe salientar que, apesar das necessidades do Museu, ainda
cedemos um latão das tintas recebidas, para que fosse feito um trabalho na
Residência Universitária. Através da SINFRA conseguimos os pintores que
começaram a obra no mês de março.
47

Para aproveitar o recesso escolar do mês de julho, o responsável pelos
serviços pediu que os pintores fossem deslocados para o Campus, no intuito de
preparar as salas para o início das aulas, prometendo que em agosto os trabalhos no
MHN-UFAL seriam retomados.
Aproveitamos o período e fomos em busca de material para a pintura das
janelas e grades, conseguindo através da sensibilidade e boa vontade da direção do
Espaço Cultural – UFAL, que comprou e nos doou o material que precisávamos. Com
muita deficiência por falta de equipamentos para auxiliar o trabalho dos pintores, foi
recomeçada a pintura do prédio na segunda quinzena do mês de novembro de 2010
(Vide Anexos 1, foto 06).
Quanto ao restante das obras previstas, fomos informados que era preciso a
elaboração e aprovação de projeto (acreditávamos já ter sido providenciado pela
SINFRA, visto que a empresa de prestação de serviços já havia começado os
trabalhos em 2009). Como não temos no nosso quadro funcional ninguém com
competência para tanto, pedimos ajuda a um profissional autônomo que, de maneira
prestativa e sem nenhum ônus para a instituição, tem nos dado apoio nas questões
relacionadas à engenharia e arquitetura.
Desta forma, ficamos o ano de 2010 com a exposição desativada. Acreditamos
que um trabalho de reforma dessa natureza tem que ser iniciado e concluído, pois é
muito danoso para o acervo ficar sendo retirado da exposição, e também para a
instituição ao começar a ser visitada e conhecida, tem que fechar novamente por
conta de problemas estruturais, como tem acontecido por vários anos.
No entanto, apesar da exposição estar desativada, temos atuado bastante em
projetos de pesquisa, e também de extensão, com a participação de representantes
do Museu em vários eventos. Os trabalhos realizados pelos pesquisadores do Museu
de História Natural - UFAL foram intensificados em todos os setores, principalmente
nos de Paleontologia/Geologia, Ornitologia, Herpetologia e Botânica, com a
conseqüente ampliação das coleções. Parte desse aumento de produção científica se
deu com a nomeação de novos professores/pesquisadores concursados, que se
vincularam ao MHN-UFAL.
Ainda em 2010, fomos contactados por moradores de cidades do interior que
têm encontrado material arqueológico de grande relevância, o que nos motivou a
solicitar ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, a
autorização para estudar e abrigar coleções arqueológicas. Tal solicitação está sendo
avaliada pelo Instituto, com grandes chances de serem aprovadas, o que nos forçará
a abrir mais um setor no Museu.
No entanto, precisamos a curtíssimo prazo resolver os problemas estruturais
que há tantos anos vêem prejudicando os trabalhos desenvolvidos pelo MHN-UFAL.
Desde a sua criação, os problemas se repetem, e como é de se esperar, vão se
agravando com o tempo. Acreditamos que encontrar soluções definitivas que
48

permitam as condições de trabalho ideais deva ser prioridade desta Universidade,
uma vez que, por motivos alheios à capacidade administrativa do Museu, e pelo fato
de não dispormos de nenhum recurso financeiro em termos orçamentários, ficamos
completamente impossibilitados de garantir o bom funcionamento deste órgão.
E finalmente, como objetivo para médio e longo prazo, estamos produzindo um
projeto para a ampliação do Museu, com a construção de um prédio anexo aos
fundos, onde ficarão os laboratórios e respectivas coleções científicas, deixando todo
o primeiro andar do prédio atual para a instalação de exposições e a criação de
setores envolvidos mais diretamente com a exposição, como o setor de museologia,
de educação e de comunicação social. Alcançando esse objetivo, teremos condições
de melhorar os serviços ofertados, principalmente os de extensão.

Atividades de extensão e pesquisa desenvolvidos pelo Museu de História
Natural no ano de 2010.

- Extensão
1. Oficina Museus e Turismo: Curso de Capacitação para Guias de Turismo
2. Palestra: Peixes Marinhos do Brasil: Uma Abordagem Taxonômica.
3. Palestra: Efeitos de Borda em fragmentos de floresta: “o espaço tempo”
4. Participação da Caravana Itinerante de Ciência e Tecnologia, dentro das
atividades da Semana Nacional de C&T, promovida pelo Ministério de Ciência e
Tecnologia, e Coordenada em Alagoas pela Secretaria Estadual da Ciência, da
Tecnologia e da Inovação – SECTI. Atividades desenvolvidas: Oficinas de Meioambiente, Conservação e Ecologia (Jogos: ilha de biodiversidade, chave de
identificação “Que bicho é esse”; e jogo de trilha sobre consumo e recursos naturais).
- Pesquisa
Projetos em andamento
1. Avaliação das populações de anfíbios ameaçados e pouco conhecidos endêmicos
da Mata Atlântica Setentrional.
2. Atividade Reprodutiva de Agalychnis granulosa (Anura, Hylidae) em áreas de Mata
Atlântica do Estado de Alagoas.
3. Osteologia craniana de Typhops brongersmianus (Serpentes, Typhlopidae).
4. Ecologia trófica da perereca bromelícola Phyllodytes edelmoi (Anura, Hylidae).
5. Comportamento social de Phyllomedusa nordestina (Anura, Hylidae).
49

6. Caracterização morfológica Oxyrhopus trigeminus e O. guibei da Mata Atlântica do
Estado de Alagoas.
7. Programa de Monitoramento e Conservação de Aves Endêmicas e Ameaçadas do
Centro Pernambuco.
8. Ecologia e Distribuição das Aves de Praia da Costa Alagoana
9. Caracterização da Comunidade de Aves da Mata do Cedro
10. Monitoramento de Aves Migratórias no Nordeste do Brasil
11. Bio-Ecologia e Conservação de Aves Marinhas Ameaçadas em Abrolhos e
Fernando de Noronha (Início programado para 2011)
Artigos em andamento
1. Descrição do girino de Proceratophrys renalis (Anura, Cicloramphidae).
2. Redescrição do girino de Macrogenioglottus alipioi (Anura, Cicloramphidae).
3. Descrição de uma nova espécie de Coleodactylys
Sphaerodactylidae) da Floresta Atlântica do Nordeste do Brasil.

Parker

(Sáuria,

Artigos publicados
1. LISBOA, B. S.; SILVA, U.G.; Haddad, C.F.B. Amphibia, Anura, Cycloramphidae,
Odontophrynus carvalhoi Savage and Cei, 1965: Distribution extension and
geographic distribution map. Check List (São Paulo. Online), v. 6, p. 493-494, 2010.
2. NASCIMENTO, F. A. C.; De Lima, M. G.; Skuk, G. O.; de SA, R. O. The tadpole of
Hypsiboas atlanticus (Anura, Hylidae) from northeastern Brazil. Iheringia. Série
Zoologia (Impresso) v. 99, p. 431-436, 2009.

Apresentações de trabalhos

1. LISBOA, B. S.; NASCIMENTO, F. A. C.; SKUK, G. O. Redescrição do girino de
Macrogenioglottus alipioi Carvalhoi, 1946 (Anura; Cycloramphidae). 2010. I
Workshop de Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos.
2. SILVA, B. V. M.; LISBOA, B. S.; Skuk, G. O. S. Notas sobre la reproducción de
Agalychinis granulosa (Cruz, 1989) (ANURA:HYLIDAE). In: XI Congreso Argentino de
Herpetología, 2010, Buenos Aires. Libro de resúmenes del XI Congreso Argentino de
Herpetología, 2010.
50

3. GABAN-LIMA, R.; Battistuzzo, G. de Souza; Höfling, E. Comparative anatomy of
the syrinx in the Bucconidae. Symposium Morphology, ecomorphology evo-devo and
development. 25th International Ornitological Congress, 22-28 de agosto de 2010.
Campos do Jordão – SP.
4. GABAN-LIMA, R.; Höfling, E. A morphological phylogeny of parrots (Aves:
Psittaciformes) based on syrengial and osteological characters. Symposium
biogeography and paleontology. 25th International Ornitological Congress, 22-28 de
agosto de 2010. Campos do Jordão – SP.

Oficinas, Palestras, Seminários e Mesas Redondas:
1. Tema: “Biodiversidade da Mata Atlântica”
II Seminário de biologia: Biodiversidade: Conservação e Potencialidades do NE
Brasileiro”
1. Tema: “Diversidade da Herpetofauna da Mata Atlântica de Alagoas”
2. Tema: “Diversidade dos anfíbios anuros da Mata Atlântica do Estado de Alagoas”
3. Tema: “Origem e evolução das aves”
4. Tema: “Biodiversidade em Remanescentes Florestais da Usina Cachoeira, Ipioca,
Maceió,
Alagoas.”
5. Tema: “Animais Peçonhentos do Estado de Alagoas: Acidentes e prevenção”
VII Congresso Acadêmico – UFAL
1. Tema: “Origem e filogenia das aves”
2. Mesa-redonda: Biodiversidade e conservação.
9. Oficina: Expografia
10. Oficina: Treinamento de Equipes Administrativa e de Apoio dos Museus

51

4.4. USINA CIÊNCIA

PROGRAMA DE POPULARIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS CIÊNCIAS
NATURAIS
A Usina Ciência coloca a disposição de seu público visitante um espaço com um
acervo de experimentos científicos que pode ser visitado com monitoramento de pessoal
qualificado (professores e monitores de sua equipe). Além disso, este programa
contempla ações como a organização e realização de eventos científicos tais como
palestras, debates, exposições, mostras e feiras de ciências. Shows de Química e
Shows de Física, que são sempre acompanhados de palestras sobre conceitos
relevantes destas áreas do conhecimento humano.
Na área de Astronomia são realizadas observações celestes com ajuda de
telescópios e planetário móvel, equipamentos que possibilitam além de atender ao
público na cidade de Maceió, alcançar também públicos em cidades do interior do
Estado de Alagoas.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS :
1. REALIZAÇÕES DOS SHOWS DE QUÍMICA E DE FÍSICA
Os “Shows de Química” e “Shows de Física” são realizados regularmente para
atender o público escolar alagoano. As escolas interessadas agendam previamente as
visitas e trazem seus alunos para a Usina Ciência onde as apresentações são
realizadas.
Número de apresentações realizadas durante o ano de 2010: 72 (setenta e dois).
Público Médio atingido: cerca de 3.600 (três mil e seiscentas) pessoas (alunos da
educação básica do Estado de Alagoas).
Local: As apresentações são realizadas principalmente na Usina Ciência. Algumas em
outros espaços como Escolas, Universidades etc...

2. APOIO À REALIZAÇÃO DA COLÔNIA DE FÉRIAS “BRINCANDO NO SESC”
A Colônia de Férias é uma atividade realizada pelo SESC em parceria com várias
instituições, que visa oferecer atividades educativas as crianças em férias. A Usina
Ciência participou com a apresentação do planetário. As crianças visitaram os espaços
expositivos nos dias 19 e 20 de janeiro de 2010.

3. PARTICIPAÇÃO NA SEMANA PEDAGÓGICA DA ESCOLA AMÂNCIO DE MELO
BASTOS NO MUNICÍPIO DE ATALAIA-AL
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A Usina contribuiu com a realização desta Semana Pedagógica realizada no
município de Atalaia/Al, com apresentações do planetário móvel.

4. PARTICIPAÇÃO NA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia aconteceu em uma parceria com a
Secretaria de Ciência e Tecnologia de Alagoas. A programação da semana foi iniciada
no dia 18 de outubro de 2010 e se estendeu até o dia 22 de outubro de 2010. No dia 19
de outubro a equipe de colaboradores formada por membros da Secretaria de Ciência e
Tecnologia, da Usina Ciência, do Museu de História Natural da UFAL e do CEAAL
partiram em caravana itinerante para o interior do Estado. Foram realizadas
apresentações dos Shows de Química e de Física, do planetário e observações do Céu,
além de Oficinas, em diversos municípios alagoanos: Igreja Nova, Penedo, Pão de
Açúcar, Piranhas, todos em Alagoas, e em Canindé do São Francisco em Sergipe.
Segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia e da Inovação de Alagoas, foram mais de
oito mil pessoas que participaram.

5. VISITAS ÀS SALAS DE EXPOSIÇÕES DA USINA CIÊNCIA
Nossas Salas de Exposições “Ciências e Vida”, “Energia: Pedra Fundamental o
Desenvolvimento Humano” e “Sala de Óptica”, nosso Parque Científico e Casa
Ecológica são espaços com um acervo renovável de experimentos científicos interativos
e recebem visitantes regularmente. Geralmente as escolas que nos visitam participam
dos shows de Química e visitam os demais espaços expositivos da área de Física,
Biologia, entre outras áreas das Ciências. As visitas são sempre acompanhadas por
bolsistas ou professores de nossa equipe, que oferecem as explicações necessárias a
cada experimento ou exhibit. Um projeto desenvolvido pela Usina Ciência e apoiado pelo
CNPq permitiu a criação de novos espaços expositivos, a instalação de novos
experimentos. Suas principais ações estão descritas abaixo:

1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO “USINA CIÊNCIA: CONSOLIDAÇÃO E
EXPANSÃO DE PROGRAMAS EDUCATIVOS” FINANCIADO PELO CNPQ.
Criação de um espaço de exposição interativa voltado para o público infantil
Área de “Corpo Humano, Saúde e Qualidade de vida”
Área de “Meio-Ambiente”
Área de Astronomia
Sala de Óptica
Parque Científico
Ampliação do Núcleo de Astronomia
Promoção da ambientação da “Casa Ecológica” da Usina Ciência

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6. APOIO AS ATIVIDADES DO CEAAL (CENTRO DE ESTUDOS ASTRONÔMICOS
DE ALAGOAS)

PROGRAMA DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS NATURAIS:
APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES
Este programa visa difundir a utilização de experimentos e recursos audiovisuais que
contribuem para o enriquecimento das aulas de ciências. Para isso a Usina Ciência
possui um acervo de cd-roms, DVDs, softwares, kits experimentais (alguns deles
desenvolvidos em nossos laboratórios pela equipe de professores, monitores da UC)
etc. Todo este material fica a disposição dos professores e alunos da rede de ensino
inscritos no programa de empréstimos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Atendimento a alunos na Biblioteca
1. Atendimento a alunos da rede de ensino básico com orientação na realização
de trabalhos para feiras e mostra de ciências
2. Empréstimo de materiais didáticos (kits experimentais e recursos audiovisuais)
PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
NATURAIS DE NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO
Este Programa consiste na realização de palestras, cursos/oficinas de atualização
e/ou aperfeiçoamento de professores da rede de ensino fundamental e médio em
Alagoas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
1. Participação no curso de formação continuada de professores da educação
infantil da rede municipal de educação de Maceió promovido pela Secretaria
Municipal De Educação/Semed.
2. Execução de um curso/oficina para professores de ciências visando habilitá-los
para o uso dos kits experimentais e materiais didáticos disponíveis em nosso
acervo para empréstimo.
3. Participação em Eventos Científicos tais como Congressos, Encontros,
Simpósios com Apresentação de Trabalhos.

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55

Jornada Pedagógica para Músicos de Bandas

Exposição na Pinacoteca Universitária

56

Curso de Produtores Culturais

57

Reunião do Comitê Assessor de Extensão

58

Participação da Ufal no CNEU

Pré-Vestibular Comunitário

59

Participação no Encontro nacional do Programa Conexões de Saberes

Integrantes do Conorte em atividade na Barra de Santo Antonio

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Formatura do Curso de Mestres de Capoeira

Projeto Mora na Filosofia

61

Curso de Metodologia Científica

Concerto de Natal

62

Participação da Ufal na Semana Delmiro Gouveia

63

Cursos de Inverno

Projeto Sorriso de Plantão

64

Encontro do Conorte naUfal

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