Ufal abre 26 vagas para curso de mestrado em História

Curso também está ofertando vagas para o sistema de cotas étnicorraciais

07/10/2014 11h19 - Atualizado em 07/10/2014 às 22h25

Deriky Pereira – estudante de Jornalismo

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) informa que estão abertas as inscrições para o curso de mestrado em História. Do total das 26 vagas ofertadas, seis vão para o sistema de cotas étnico-raciais distribuídas em: duas vagas para negros, duas para indígenas e duas para participantes em movimentos negros (por meio de carta de recomendação de organizações negras, entre outras).

As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de outubro por meio de preenchimento de formulário disponível no site do programa e os candidatos deverão entregar a documentação na Coordenação do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), situado Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (Ichca), no Campus A.C. Simões, em Maceió. A lista de documentos pode ser vista na página 5 do edital logo abaixo.

O edital reforça que não havendo candidatos aprovados no perfil da vaga para movimentos negros esta migrará como vaga para negros, ocorrendo o mesmo na ausência de candidatos indígenas e vice-versa. O resultado final será divulgado em 18 de dezembro, nos murais no prédio do Ichca e também no site do programaVeja o cronograma detalhado nas páginas 12 e 13 do edital.

Sobre o curso

Com área de concentração em Poder, Cultura e Sociedade, o Programa de Pós-Graduação em História atua em duas linhas de pesquisa: Estado, Relações de Poder e Movimentos Sociais e Cultura, Representações e HistoriografiaA proposta do curso vem de encontro às mudanças e necessidades historiográficas contemporâneas que são pertinentes à reflexão do conhecimento científico construído e informado por seu meio social.

Neste sentido, tanto a interdisciplinaridade, quanto a teoria serão fundamentais para assegurar o bom desempenho dos trabalhos acadêmicos, como das possibilidades de se criar um conhecimento histórico original e de excelência para a a sociedade alagoana. Assim, a afirmação mais contundente seria dizer que se busca criar um curso empenhado em discussões acadêmicas sobre as relações de poder, as práticas culturais e a sociabilidade em sentido mais amplo, oportunizando as propostas de elaboração reflexiva.

Veja mais detalhes clicando aqui.