Ufal promove evento on-line com convidados do INPI sobre Programa de Mentoria

Palestra vai dar dicas para auxiliar pesquisadores na adequação da escrita no processo de patentes
Por Manuella Soares - jornalista
08/03/2024 09h36 - Atualizado em 11/03/2024 às 16h04

O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Ufal vai promover uma live para explicar os detalhes sobre como participar do Programa de Mentoria, oferecido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O evento on-line será realizado no próximo dia 14 de março, às 14h30, com transmissão pelo canal da Ufal no Youtube e faz parte do planejamento do NIT no processo de divulgação e disseminação da cultura de inovação.

“Essa live é para que os nossos pesquisadores que trabalham com pesquisa aplicada e que têm a possibilidade de gerar patentes possam conhecer essa iniciativa do INPI, que já existe há um bom tempo e que nós já começamos a participar desde o ano passado, mas ainda tem pouca adesão”, destacou a coordenadora de Empreendedorismo e Inovação do NIT, Sílvia Uchôa, que será a moderadora do evento.

Os convidados para compartilhar as informações são Armando Mendes, chefe do Centro de Propriedade Intelectual, Negócios e Inovação do INPI da Paraíba e mentor do Programa de Mentoria do INPI; e Eduardo Bemfica, chefe do Centro de PI, Negócios e Inovação do INPI de Pernambuco,.

O público-alvo do evento são pesquisadores, docentes, técnicos administrativos, pós-graduandos ou graduandos envolvidos com pesquisa, a exemplo dos bolsistas do Pibic e Pibit. A ideia é que eles conheçam mais sobre o processo de mentoria e que aumente a demanda da Ufal.

A professora Sílvia explica que o programa oferecido pelo INPI prevê reuniões de mentoria dos pesquisadores e inventores, junto com examinadores do Instituto, dependendo de cada área, e exige como pré-requisito a necessidade de fazer o curso Uso da PI em Negócios de Base Tecnológica (Upitec), também promovido pelo INPI.

“A mentoria faz com que a escrita da patente fique adequada aos moldes do INPI, facilitando todo o processo e evitando idas e vindas em relação à parte técnica da patente, para que a gente tenha uma maior agilidade e patentes de melhor qualidade”, reforçou Sílvia.