Professora de Comunicação lança livro sobre cartazes das manifestações de 2013

O lançamento aconteceu em uma cafeteria no bairro do farol
Por Alane Moraes e Pei Shung Fon - estudantes de Relações Públicas
21/12/2018 10h57 - Atualizado em 21/12/2018 às 10h58
Professora Manoella Neves no lançamento do seu livro

Professora Manoella Neves no lançamento do seu livro

A professora dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas e vice-coordenadora do curso de Relações Públicas da Universidade Federal de Alagoas, Manoella Neves realizou nesta quinta-feira (20) o lançamento do livro intitulado Muito Além da Cartolina: Cartazes circulantes de manifestações midiatizadas. O trabalho é resultado de sua tese de doutorado, obtida na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), neste ano. O evento aconteceu às 19h na cafeteria Coffe Break, situada no bairro do Farol. 

O lançamento contou com a presença de professores, alunos e familiares que prestigiaram e apoiaram a docente na noite de autógrafos. O professor de Jornalismo da Ufal, Ronaldo Bispo, pontuou para todos os presentes alguns dos assuntos abordados no livro, como por exemplo, a manipulação de informação e ressaltou a reflexão trazida pela obra em relação a credibilidade de fontes. 

A autora, em seu livro, percebe que a cartolina ao ser fotografada e exposta nos meios de comunicação, tanto nas redes sociais quanto na televisão, tem o seu significado e papel alterado, apresentando-se como suporte marcador de circulação. Sobre o lançamento, a autora explica que é um momento de compartilhamento de pensamentos e espera que o retorno desse trabalho sejam novas perspectivas para outras pesquisas. 

“O lançamento marca um novo tempo, a publicização dos pensamentos, aquilo que estava em tese e que agora está compartilhado. E quando a gente compartilha, queremos que as pessoas repercutam as nossas ideias e que façam a gente repensar e confirmar os pensamentos. O lançamento marca o momento de compartilhar e de ter um retorno desse trabalho com críticas, orientações e novos olhares para novas pesquisas”, disse.