A Universidade Federal de Alagoas conseguiu habilitar nove propostas no edital do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD). Os projetos submetidos foram desenvolvidos pela Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes). Entre eles está a a elaboração do Plano de Acessibilidade, Mobilidade e de Inclusão dos campi da Ufal, que promove uma construção participativa, integradora e intervenções preliminares.

“As propostas das ações submetidas e habilitadas no edital do FDD é mais uma iniciativa para a promoção do desenvolvimento social no nosso estado, e a fundepes segue como idealizadora dessas propostas”, destacou o diretor-presidente da Fundação, Ricardo Wanderley.

A subsidência de bairros de Maceió também foi pauta de uma das propostas habilitadas no Fundo. A iniciativa promove uma cartografia afetiva e de referências culturais na cidade. Além disso, mais uma ação idealizada pela Fundepes e submetida pela Ufal promove a preservação, salvaguarda e conservação do acervo biológico, geológico, paleontológico e arqueológico do Museu de História Natural da Universidade.

O FDD é um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e foi criado em 1988 para gerir os recursos procedentes das multas, condenações judiciais e danos ao consumidor. Esses recursos são utilizados para financiar projetos de órgãos públicos e entidades civis que visem a proteção de direitos difusos.

Conheça todos os projetos habilitados no FDD:

– Centros de Documentação e Memória da Universidade Federal de Alagoas

– Preservação e Conservação do Acervo do Museu Théo Brandão de – Antropologia e Folclore: O Patrimônio do Povo Alagoano

– Preservação, salvaguarda e conservação do acervo biológico, geológico, paleontológico e arqueológico do Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas

– Pinacoteca Universitária da UFAL: estruturar para preservar, promover e difundir de forma acessível o patrimônio artístico e cultural em Alagoas

– A pedra, o rio e a usina: memórias da energia no sertão de Angiquinho.

– Entre redes e nós, aprendendo com os monumentos: rota turística-cultural entre conventos franciscanos históricos do Brasil.

– Subsidência de bairros e demolição de memórias: uma cartografia afetiva e de referências culturais em Maceió-AL.

– Plano AMI – Plano de Acessibilidade, Mobilidade e de Inclusão – dos campi da Universidade Federal de Alagoas: construção participativa, integradora e intervenções preliminares.

– Promover a acessibilidade de pessoas com deficiência em museus e atrativos turísticos alagoanos através do uso do aplicativo Tatu.