Gestão se reúne com Campus Arapiraca para tratar do andamento de obras

Adequação do ginásio esportivo e finalização do prédio das licenciaturas foram discutidas
Por Izadora García - relações públicas
11/06/2019 07h16 - Atualizado em 13/06/2019 às 17h12
Reunião foi sobre andamento de obras no Campus Arapiraca. Fotos: Dilson Batista

Reunião foi sobre andamento de obras no Campus Arapiraca. Fotos: Dilson Batista

Na manhã desta quinta-feira (6), o vice-reitor, José Vieira, o superintendente de Infraestrutura (Sinfra), Dilson Batista, o pró-reitor de Gestão Institucional (Proginst), Flávio Domingos, e o engenheiro da Sinfra, Amauri Cavalcante, participaram de uma reunião com representantes do Campus Arapiraca para falar sobre a continuidade das melhorias do ginásio esportivo e do processo de finalização do Bloco das Licenciaturas.

Na ocasião, estiveram presentes também Leonardo Gomes, docente do curso de Educação Física do Campus, a professora de pedagogia Teresa Cavalcante, e o servidor técnico do Eixo Saúde Marcos Coimbra, além de três representantes dos estudantes. 

Após ouvir as solicitações do Campus, o pró-reitor de Gestão Institucional explicou a situação orçamentária da Universidade e afirmou que, após a Sinfra concluir os projetos de engenharia, a Proginst discutirá o melhor trâmite administrativo e orçamentário para dar continuidade e executar essas duas demandas. “Está dentro do espectro de prioridades políticas não deixar nenhum espaço da Universidade sem sua plena utilização. Mesmo nesse cenário atual de dificuldades orçamentárias, estamos tentando construir soluções nesse sentido, não só para as solicitações do Campus Arapiraca, mas para toda a Universidade”, assegurou.

Durante a reunião, a Superintendência de Infraestrutura afirmou que vai projetar e levantar orçamento para as obras do ginásio, considerando a ordem de prioridades entre acessibilidade, melhoria do piso, iluminação e pintura. De acordo com Dilson Batista, a Sinfra apresentará o cronograma de adequações do ginásio e orçamento dentro de um prazo de até 90 dias. “Vamos estabelecer prioridades de acordo com a quantidade de recurso que estiver disponível e definiremos, caso os contratos permitam, também se faremos as adequações por meio de contratos de manutenção e reformas. A depender do valor do orçamento e do tipo de obra, poderá ser lançado um edital público para que os serviços sejam realizados de uma vez só através de uma tomada de preços, como rege a Lei 8666". Finalizou