Jovens na faixa etária de até 13 anos estão participando da Copa Paraíso das Águas de Futebol, evento organizado pelos graduandos do curso de educação física da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), sob a orientação do professor e gerente de Esporte da Ufal, Pedro Balikian.

O torneio ocorre no campo de futebol do Complexo Esportivo do Instituto de Educação Física e Esporte (Iefe) da Ufal e teve início no sábado passado (6). Amanhã, sábado (13), será realizada a terceira rodada de onde sairão os times para a semifinal no domingo (14).

A copa é mais uma das atividades realizadas por meio dos projetos Esporte Sem Fronteiras e Segundo Tempo, ambos do Ministério do Esporte, que têm como objetivo promover a inclusão social de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. 

“Jovens com até 13 anos de idade têm vivenciado a experiência de pertencimento, sendo valorizados com todos os elementos que atletas profissionais convivem na prática esportiva”, destaca o professor Balikian.

E tudo foi planejado para que os jovens, de fato, experienciassem um campeonato de futebol. “A Federação Alagoana de Futebol viabilizou arbitragem oficial, bolas, premiação e ambulância para abrilhantar o evento. Contamos com o apoio na organização de Marcos César Alves, presidente da Federação Alagoana de Futebol de Sete (Fut 7), permitindo a transmissão ao vivo das partidas do torneio”, comemorou o docente.

O torneio de futebol realizado na Ufal também atende a um conjunto de acordos de cooperação firmado entre instituições alagoanas no sentido de proteger e realizar ações que garantam a inserção de jovens em situação de vulnerabilidade. “As inciativas do Ministério Público de Alagoas, através de acordo de cooperação firmado com a Ufal, com ações desenvolvidas junto à promotora de justiça da Infância e Adolescência, Marília Cerqueira, concretizam-se a partir do torneio em questão. O apoio da Federação Alagoana de Futebol permitiu um evento de grande impacto e importância para o desenvolvimento do futebol de formação no estado de Alagoas”, destaca o professor da Ufal.