Mora na Filosofia divulga programação para todas as sextas de novembro

Atividade acontece sempre pelo Youtube, às 18h
Por Blenda Machado - estagiária de Jornalismo
29/10/2020 15h56 - Atualizado em 29/10/2020 às 16h10

O projeto de extensão Mora na Filosofia da Universidade Federal Alagoas (Ufal) traz nova programação que acontecerá nos dias 6, 13, 20 e 27 de novembro. Os encontros virtuais são sempre às sextas-feiras, às 18h, pelo canal do Youtube Moranafilosofiaufal.

Dia 6 de novembro

O professor Aldo Araújo Neto vai ministrar a palestra A crítica de Azel Honneth às limitações do direito positivo no contexto da efetivação de pautas minoritárias para os movimentos sociais. A proposta dessa temáticas é tratar de dois pontos nevrálgicos na filosofia política de Axel Honneth: os ganhos e possíveis perdas do direito e o diagnóstico da situação dos movimentos sociais na atualidade. Para se inscrever acesse este link.

Dia 13 de novembro

O professor de Filosofia, Abrahão Sampaio, vai abordar o tema Imagens que pensam: sobre os relatos oníricos em Walter Benjamin . Essa apresentação visa a caracterização de tais relatos oníricos, as atitudes de Benjamin frente a eles e sua gradativa radicalização. Nesse sentido, as imagens oníricas são como cortes transversais no fluxo da memória histórica, corpos prenhes de energia potencial. Para se inscrever acesse este link.

Dia 20 de novembro

O professor de Filosofia, Juliano Oliveira, vai falar sobre Democracia, secularismo e religião em Habermas. Apresentação discute o problema do diálogo entre secularismo e religião na democracia a partir de Jürgen Habermas, que reforça a ideia de que o Estado liberal obtém sua legitimação de modo autossuficiente, por meio de argumentos não dependentes das tradições religiosas nem metafísicas. Para se inscrever acesse este link.

Dia 27 de novembro

O professor Manfredo Oliveira vai encerrar o mês de novembro com a temática Moral, direito e democracia: O debate Apel versus Habermas no contexto de uma concepção procedimental de filosofia prática. Habermas e Apel, junto com muitos outros teóricos contemporâneos, defendem que a filosofia prática tem de partir do contexto específico da situação histórica que é diferente das sociedades tradicionais em que a filosofia prática constituía uma parte das cosmovisões ontológicas e soteriológicas que formavam a base do consenso integrador do todo social. Para se inscrever acesse este link.