Gestão comemora sucesso de fóruns de graduação para definição de novas políticas acadêmicas no interior

As ações têm sido desenvolvidas pela PROGRAD desde 2016 para uma maior aproximação com os campi fora de sede

16/05/2018 14h47 - Atualizado em 22/11/2021 às 09h05

João Paulo Rocha - estagiário de relações públicas

A gestão da Ufal, por meio da Pró-reitoria de Graduação (Prograd), comemora a conclusão do ciclo de discussões para definição das novas políticas acadêmicas nos Campi Arapiraca e Sertão. As ações ocorreram dentro da política de valorização e maior articulação com os campi fora de sede, diretores, Colégio de Pró-reitores de Graduação (Cograd) e coordenadores dos cursos, em vigor desde 2016.

“A relação com os campi do interior e a sua valorização, compreendendo as suas particularidades e diversidade, têm sido uma diretriz prioritária da gestão. É nesse sentido que apoiamos e levamos ao Consuni várias demandas, como a entrada única no campus do Sertão, que só em 2016 foi contemplada. Além disso, levantamos  discussão sobre o curso de Medicina Veterinária, fazendo a escuta e encaminhado suas pautas, sobre a unidade penedo com recursos garantidos, sobre a reforma do prédio da unidade de Palmeira. Para isso, o papel de articulação e promoção da participação dos servidores dos demais campi tem sido fundamental” enfatizou a reitora, Valéria Correia.

Até 2017, foram promovidos 35 encontros, nos quais professores, coordenadores e diretores de unidades acadêmica se mobilizaram para as discussões e definição nas mudanças acadêmicas no interior, assim, realizando a democracia no âmbito institucional da Ufal.

Dentre uma das definições das políticas acadêmicas, se destaca a apresentação do calendário final para submissão dos novos projetos pedagógicos, pois neste ano, tanto as formações de licenciaturas quanto as de bacharelados do interior terão novas matrizes curriculares. Com a extinção dos troncos, o que permite que os cursos trabalhem através de uma expectativa mais independente e prática, eles terão flexibilidade para o desenvolvimento das atividades. “Agora os campi do interior contarão com projetos identitários e sem uma estrutura curricular engessada, que era perspectiva do tronco que não dava flexibilidade para o desenvolvimento de atividades pedagógicas dos cursos”, comemora a Pró-reitora Sandra Regina.

Com base nestas mudanças, os coordenadores de curso, os colegiados e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), já estão submetendo novos projetos de propostas pedagógicas que darão ênfase a essa nova identidade de curso, aproveitando as disciplinas existentes e os professores que já são ligados à universidade, potencializando suas competências técnicas e acadêmicas, contribuindo uma melhor qualidade dos cursos de graduação.