Divisão de Segurança esclarece sobre homicídio nos fundos da Ufal

Suspeitos já foram presos; polícia confirmou a motivação passional do crime

09/05/2018 16h12 - Atualizado em 11/05/2018 às 10h56

Ascom Ufal 

Atualizado em 11/05/2018, às 10:02 

Na manhã desta quarta-feira (9), Jonas Henrique, morador do Denisson Menezes, foi assassinado nos fundos do campus A. C. Simões. Apesar de ser um terreno pertencente à Ufal, não há circulação da comunidade acadêmica nem construções de prédios ou blocos da universidade próximos ao ocorrido. A região é uma área limítrofe entre o campus e o Gama Lins, na qual os moradores abriram uma estrada de terra para circulação entre as avenidas Paulo Holanda e Frei Damião Bozano. 

De acordo com a Divisão de Segurança, o homicídio ocorreu por volta das 5h. Após os disparos, o local foi isolado e a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram acionados pelos seguranças.

“Lamentamos o ocorrido e estamos cooperando com as autoridades policiais para que as investigações ocorram com o máximo de celeridade. Reiteramos ainda que prosseguem as ações relacionadas à segurança no campus. Fica o nosso pesar e nossa solidariedade com os familiares da vítima e a nossa disposição de colaborar com as investigações”, afirmou José Vieira, vice-reitor da Universidade.

De acordo com comandante do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGd), major Palmeira, os dois suspeitos de envolvimento com o homicídio foram presos e confirmaram a motivação passional do crime, descartando a hipótese especulada pela imprensa de que o episódio teria sido reação a um assalto. A dupla afirmou que os pertences da vítima foram levados com o intuito de simular latrocínio para dificultar as investigações. Eles foram encaminhados para o Complexo de Delegacias especializadas e autuados por homicídio qualificado.