9

Pesquisa de Enfermagem conquista 1º lugar em prêmio da ABEn

Trabalho sobre autocuidado da criança autista foi premiado durante congresso brasileiro


- Atualizado em
Integrantes do grupo receberam a premiação no CBEn. Foto: Arquivo pessoal

Integrantes do grupo receberam a premiação no CBEn. Foto: Arquivo pessoal

Thâmara Gonzaga – jornalista

Integrantes de um grupo de pesquisa da Escola de Enfermagem e Farmácia (Esenfar) da Ufal, conquistaram a primeira colocação do Prêmio Jane da Fonseca Proença, instituído pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), em 1995 e patrocinado pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (UFF). A premiação foi entregue durante o 69º Congresso Brasileiro de Enfermagem, realizado do início do mês, no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió.

Os pesquisadores fazem parte do Grupo de Pesquisa em Saúde Mental Álcool e outras Drogas Austregésilo Carrano Bueno (Gpesam). O trabalho Promovendo o autocuidado da criança com transtorno autista através da social stories foi considerado o melhor na área de Enfermagem Psiquiátrica, Saúde Mental e Relacionamento Interpessoal. O estudo é de autoria da enfermeira e mestra em Enfermagem pela Ufal, Patrícia Maria da Silva Rodrigues, sob orientação da docente da Esenfar, Maria Cícera dos Santos de Albuquerque, com a colaboração da professora aposentada do curso de Enfermagem, Mércia Zeviani Brêda, da mestranda do Programa de Pós-Graduação do Curso de Enfermagem, Flaviane Maria Pereira Belo, e da enfermeira Givânya Bezerra de Melo.

“Trabalhar com a criança com Transtorno do Espectro Autista partiu de uma inquietação pessoal de melhor conhecer e cuidar das pessoas que possuem um transtorno que gera tantos tabus, incertezas e inseguranças entre os profissionais de saúde”, argumenta Patrícia Rodrigues. “Ganhar o prêmio foi uma agradável surpresa, que coroou uma experiência incrível, contudo, mais importante que receber o prêmio foi a possibilidade de apresentar este trabalho em um congresso brasileiro e discutir o papel terapêutico e educativo da enfermagem”, ressaltou.

Sobre o trabalho premiado

O estudo premiado buscou aplicar o processo de enfermagem da teoria do autocuidado à criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA)-Asperger. “Destaco o quanto enriquecedor foi a construção deste trabalho, tanto profissional, quanto pessoal. Poder adentrar no âmbito familiar, junto aos pais, reconhecer as necessidades da criança, intervir e vislumbrar, paulatinamente, o comprometimento dos pais e a evolução da criança, levou-me a um mundo de reflexões acerca da essência do cuidado subjetivo pautado nas singularidades e potencialidades do sujeito”, afirma Patrícia Rodrigues.

A orientadora, professora Maria Cícera Albuquerque, explica que a “criança com TEA comumente possui sua autonomia limitada, e a capacidade de se autocuidar pode ser prejudicada quando seus pais, por falta de conhecimento e compreensão, não a estimula precocemente, infantilizando-a, superprotegendo-a e, por vezes, ignorando suas potencialidades”.

Segundo Maria Cícera, “tendo em vista, que não existe cura para o TEA, o tratamento visa ajudar a criança a alcançar independência para as atividades diárias, como vestir-se, higienizar-se, adquirir capacidades básicas de seguir ordens simples, comunicar desejos, estabelecer um mínimo de relacionamento com as pessoas e reduzir os comportamentos autoagressivos e inadequados”, complementa.

A docente esclarece que, na pesquisa realizada, “o cuidado ofertado à criança embasou-se na teoria de enfermagem do autocuidado de Dorothea Orem, com vistas a identificar a capacidade e as demandas de autocuidado da criança, avaliando suas habilidades para efetivar ações que satisfaçam suas necessidades de promoção da saúde e bem-estar”, afirma. “De modo a estimular e ensinar o autocuidado na criança, utilizou-se a social stories, criada pela psicopedagoga norte-americana Carol Gray, que é uma história curta, individualizada, escrita na primeira pessoa, com imagens que detalha uma situação social e orienta o comportamento da criança, servindo como script visual”, completa.

Resultados apresentados pelo estudo

O trabalho levou em consideração a realidade de uma criança com 11 anos de idade e diagnóstico de TEA-Síndrome de Asperger.

De acordo com a autora, o trabalho buscou apontar “formas de cuidado capazes de valorizar as potencialidades da criança e estimular o seu autocuidado por meio da aplicação efetiva de uma Teoria de Enfermagem e de uma ferramenta educativa, pouco difundida e utilizada no Brasil, a Social Stories, o que pode contribuir para a inovação da prática de Enfermagem voltada a estas pessoas”. 

Ao investigar os déficits de autocuidado, explica a docente, identificou-se que a criança não tinha independência em sua rotina diária. “Ela não tomava banho, não higienizava as mãos, nem escovava os dentes sozinha; não se higienizava após evacuar, não dormia em seu quarto, não conseguia amarrar o cadarço do sapato”, enumera. “Apresentava comportamentos inadequados durante as refeições e ao longo do dia, enquadrando-se no sistema de enfermagem parcialmente compensatório, onde os pais realizavam as ações de autocuidado pela criança”, afirma.

Ao final da pesquisa, após dez intervenções com a social stories, de acordo com as pesquisadoras, a criança tornou-se sujeito ativo no provimento do seu autocuidado, realizando todas as ações sozinhas e abandonando os comportamentos inadequados.

Rodrigues reforça a importância do envolvimento da família para o sucesso da intervenção. “Ratifico que a família foi essencial no processo de aquisição da autonomia pela criança, tendo em conta que a evolução nela percebida foi fruto da dedicação, interesse e engajamento de seus pais neste processo terapêutico”, resssalta.

Pesquisador do Ceca é selecionado em edital da Fapeal para viagens científicas

Vinícius Del Colle, professor adjunto da Ufal em Arapiraca, recebeu apoio para ir ao 68º Encontro Anual da Sociedade Internacional de Eletroquímica, nos EUA


- Atualizado em
Professor Carlos Argolo, Marcos Paulo, Diogo Rafael e Leonardo Marinho (Foto: Ascom Fapeal)

Professor Carlos Argolo, Marcos Paulo, Diogo Rafael e Leonardo Marinho (Foto: Ascom Fapeal)

Ascom Fapeal

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas divulgou a terceira e última chamada do seu edital de Apoio à Participação em Reuniões Científicas. Nele, foram investidos R$100 mil do tesouro estadual para garantir a pesquisadores atuantes no estado uma oportunidade de intercâmbio de conhecimento e contatos profissionais, fatores essenciais na área científica.

Pesquisadores de cinco municípios alagoanos foram beneficiados pela chamada: Arapiraca, Maceió, Palmeira dos Índios, Viçosa e Rio Largo (através do Centro de Ciências Agrárias da Ufal). O doutor em Físico-Química Vinícius Del Colle, por exemplo, é professor adjunto da Ufal em Arapiraca e recebeu apoio para ir ao 68º Encontro Anual da Sociedade Internacional de Eletroquímica, nos Estados Unidos.

“Para quem está no interior, é um grande privilégio participar desses eventos internacionais, porque eles dão visibilidade ao seu trabalho. Você tem os melhores pesquisadores do mundo se encontrando e discutindo os temas mais diversos da área e o que há de mais avançado, e a partir dos contatos com pesquisadores de outros países, começam a acontecer colaborações científicas”, explica o docente.

Ele se diz ainda “muito feliz” em saber que vários pesquisadores do interior foram contemplados com auxílios para congressos internacionais porque é uma forma de mostrar o que têm sido feito no estado. “E isso tem ajudado até mesmo nossos alunos”, aponta Del Colle, em referência ao tipo de critérios utilizados em currículos científicos.

Os resultados das três chamadas, incluindo nomes, eventos e destinos, encontram-se acessíveis em www.fapeal.br.

Pinacoteca Universitária sedia projeto Rumos em Maceió

Itaú Cultural realiza a Caminhada Rumos a procura de produtores, artistas, pensadores, pesquisadores e gestores culturais para dar apoio aos seus projetos


- Atualizado em

Ascom Ufal

No dia 28 de setembro, a Pinacoteca Universitária da Ufal vai sediar o projeto Rumos do Itaú Cultural em Alagoas com a realização da Caminhada Rumos - Escuta. O projeto estará a procura de produtores, artistas, pensadores, pesquisadores e gestores culturais, por meio do programa Rumos 2017-2018.

As inscrições já estão abertas exclusivamente pelo site até as 23h59 do dia 3 de novembro – horário de Brasília. Para explicar como funciona, uma equipe do Itaú Cultural percorre todas as regiões do Brasil na já tradicional Caminhada Rumos. A proposta do grupo formado pelos gerentes do instituto Ana de Fátima Sousa, do núcleo de Comunicação, e Galiana Brasil, de Artes Cênicas, é ouvir artistas, pensadores, pesquisadores, gestores da cidade e interessados no assunto com o objetivo de criar um mapeamento e entender como o Rumos e outras ações do instituto podem acolher mais e melhor as pessoas e os projetos da região.

Sobre o Rumos Itaú Cultural

O Itaú Cultural mantém o programa Rumos desde 1997. Este que é um dos primeiros editais públicos do Brasil para a produção e a difusão de trabalhos de artistas, produtores e pesquisadores brasileiros, já ultrapassou os 52 mil projetos inscritos vindos de todos os estados do país e do exterior. Destes, foram contempladas mais de 1,3 mil propostas nas cinco regiões brasileiras, que receberam o apoio do instituto para o desenvolvimento dos projetos selecionados nas mais diversas áreas de expressão ou de pesquisa.

Nesta edição de 2017-2018, os projetos inscritos serão examinados, em uma primeira fase seletiva, por uma comissão composta por 40 avaliadores contratados pelo instituto entre as mais diversas áreas de atuação e regiões do país. Em seguida, passarão por um profundo processo de avaliação e análise por uma Comissão de Seleção multidisciplinar, formada por 22 profissionais que se inter-relacionam com a cultura brasileira, incluindo gestores da própria instituição.

SERVIÇO

Caminhada Rumos – Escuta

Em Maceió (AL)

28 de setembro, quinta-feira, das 18h às 22h

Local: Pinacoteca Universitária da Ufal

Praça Visconde de Sinimbu, 206, Centro

tel: (82) 3214-1545/ 1428

Não é necessário se inscrever previamente

Entrada gratuita

Interpretação em Libras



Pós-graduações em Enfermagem, História, Antropologia e Saúde estão com inscrições abertas

Oportunidades de qualificação são gratuitas e destinadas para quem já possui ensino superior; candidatos devem ficar atentos aos prazos do edital


- Atualizado em

Ascom Ufal

Mais quatro programas de pós-graduação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propep), estão com inscrições abertas para o ingresso de novos estudantes.

Com oferta de 18 vagas, o mestrado em Enfermagem (PPGEnf) recebe inscrição até o próximo dia 25 de setembro. Veja o edital aqui.

Para o mestrado acadêmico em História, com área de concentração em Poder, Cultura e Sociedade, a oportunidade é de 24 vagas, sendo oito para o sistema de cotas. Serão aceitas inscrições de candidatos até o dia 29 de setembro. Para mais informações, acesse o link.

No programa de mestrado em Antropologia Social (aqui para conferir o edital), vinculado ao Instituto de Ciências Sociais (ICS), a oferta é de 12 vagas, com quatro vagas destinadas para o sistema de cotas. As inscrições também já começaram e podem ser feitas até o dia 30 de setembro.

Já para o curso de mestrado profissional em Ensino na Saúde (MPES), da Faculdade de Medicina (Famed), são 24 vagas vinculadas à área de concentração em Ensino na Saúde no Contexto do SUS e às linhas de pesquisa descritas no edital. O programa recebe inscrição até 15 de outubro.

Mais oportunidades

Os que já garantiram a inscrição online no Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Faculdade de Letras (Fale) devem entregar a documentação nos dias 21 e 22 de setembro. O total de vagas ofertadas pelo programa é de 75 vagas, divididas nas áreas de pesquisa de Estudos Literários e de Linguística. Veja o edital para conferir as próximas etapas do processo seletivo.

Para conferir mais oportunidades de pós-graduação, clique aqui.

 

Primeiro fim de semana da Bienal tem causos populares e espetáculo infantil

Poesia, contação de história, bate-papo infantojuvenil e banda de pífanos fazem parte da programação do sábado e domingo


- Atualizado em
Jessier Quirino, artista popular. Foto: Reprodução da internet

Jessier Quirino, artista popular. Foto: Reprodução da internet

Márcia Alencar – Jornalista

Com programação variada, já no primeiro final de semana da 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas terá uma noite com o poeta popular, compositor e interprete paraibano Jessier Quirino. Será no sábado, dia 30 de setembro, no Teatro Gustavo Leite, a partir das 19h, com seus causos e estórias no linguajar nordestino, utilizado como um recurso cômico para expressar a rica cultura popular existente no sertão nordestino. 

A solenidade de abertura do maior evento literário de Alagoas, acontece na noite da sexta-feira (29). E a partir do sábado até 8 de outubro, A Bienal conta com palestras, oficinas, debates, seminários e muita poesia, das 10h às 22h, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, em Jaraguá.

A programação no Teatro Gustavo Leite começa logo na manhã do dia 30, a partir das 11h, com o espetáculo Contação de Histórias – Bichos, Cantos e Encantos, com Toni Edson. Ele é natural de Aracaju, ator fundador do Grupo Iwá, dramaturgo, diretor, compositor, contador de histórias, licenciado em artes cênicas, mestre em Literatura Brasileira e doutor em Artes Cênicas. O professor da Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) é pesquisador de procedimentos e tradição oral de contadores de história africanos como inspiração para rodas de história como arte pública com contos brasileiros. Em sua trajetória de 19 anos na área, já atuou e dirigiu vários espetáculos de contação de histórias. Realizou apresentações em Cabo Verde, Estados Unidos e em Burkina Faso. No Brasil já realizou apresentações em mais de dez estados.

Já na tarde do sábado, a partir das 14h, haverá o espetáculo Quem sabe faz ao vivo, da Companhia Fulanos Ih!Sicranos de teatro e pesquisa, que desenvolve suas produções artísticas desde 2007, tendo como base a valorização e o engrandecimento da identidade cultural nordestina, com estima e relevância a diversidade cultural alagoana. A programação é para a família toda.

Domingo tem bate-papo com Angélica Rizzi

No domingo, 1º de outubro, a Bienal prossegue nos três horários com várias atividades musicais, poéticas e de contação de histórias, nos vários espaços do Centro de Convenções. Na Sala Pitanga, das 14h às 17h haverá um bate-papo com Angélica Rizzi,  cantora, compositora, jornalista e escritora gaúcha. Possui 12 livros publicados em pouco mais de uma década de carreira. Natural de Estrela (RS), apresenta uma obra diversificada que abrange mais de um gênero literário: romance, poesia, conto, literatura infantil e infantojuvenil. Em sua carreira musical, tem três cds lançados: Águas de Chuva, Angélica Rizzi à italiana e Se somos nós. Em mais de uma centena de shows realizados, Angélica mostra uma bem sucedida combinação de música autoral, releituras e música italiana.

A programação cultural ainda tem Contos da Taquara, um espetáculo sobre Poética da Dança Tribal, muito teatro com A descoberta de Um, do Grupo Claricena, e o Transhow, marcado para 18h no Teatro Gustavo Leite. A noite de domingo será encerrada com o encontro de Banda de Pífanos de Alagoas, na Sala Pitanga, a partir das 19h.

Veja toda a programação no site bienaldolivroal.com.br e faça suas escolhas para curtir os dez dias do maior evento literário de Alagoas, sob a coordenação da Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal), em parceria com o Governo do Estado e Prefeitura de Maceió.

Proex leva 70 atrações e eventos culturais para Bienal do Livro

Durante os dez dias, Ufal vai apresentar à sociedade resultado de projetos de extensão


- Atualizado em
Orquestra Pedagógica da Ufal vai se apresentar no Teatro Gustavo Leite

Orquestra Pedagógica da Ufal vai se apresentar no Teatro Gustavo Leite

Simoneide Araújo – jornalista colaboradora

No maior evento literário do Estado, a cultura se faz presente e a Universidade Federal de Alagoas apresentará 70 atrações artísticas, das quais 24 serão no Teatro Gustavo Leite, dentro da programação geral. Nesta 8ª edição da Bienal Internacional do Livro, que acontece de 29 de setembro a 8 de outubro, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, a Pró-reitoria de Extensão, por meio da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC), preparou uma programação especial e mostrará à sociedade o resultado dos projetos de extensão, além do trabalho realizado pelos equipamentos culturais da instituição e por parceiros.

Teatro, dança, música, artes visuais, cinema/audiovisual, moda, contação de histórias, performances, rodas de conversa e shows de talentos vão estar na pauta do Teatro Gustavo Leite, das salas Ponta Verde, Ipioca, Pitanga, Tamarindo, Seriguela e Umbu e no Espaço Gogó da Ema. De acordo com o coordenador da CAC, Ivanildo Piccoli, colocar a Coordenação nesse circuito vai acompanhar o que se tem de referência mundial de bienais: sempre ter atrações artísticas. “Fui convidado, enquanto CAC, para ajudar na produção da Bienal e, daí, pensei que minha função é levar nossos produtos, no mínimo, e dar visibilidade à questão cultural que é o que nos diz respeito”, revelou.

Segundo Piccoli, o diferencial dessa edição da Bienal é que a produção cultural da Universidade vai estar na vitrine da programação. “Sem falar que os nossos parceiros – Embracanto e coro Rugas de Ouro - ex-alunos e muitos outros farão parte da nossa programação. Nosso NUP [Núcleo de Percussão] vai participar como projeto do Proinart (Duo Massayó) e com o Grupo Percufal. Primeiro priorizamos nossos projetos dos editais e, depois, dentro da nossa estrutura, abarcamos as pessoas ou atrações que estão, de alguma forma, ligadas à Universidade.

Atrações

A programação abre espaço, primeiro, para os editais da Proex e as atrações são os projetos do Programa de Iniciação Artística (Proinart), Programa de Ações Afirmativas Zumbi e Maninha Xukuru-Kariri e Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (Proccaext) que têm produtos culturais. “Depois queremos dar visibilidade para os nossos alunos, para reforçar a importância desses editais e dar essa visibilidade nacional, internacional, esse respaldo, na realidade, para as pesquisas desenvolvidas durante um ano de atividade. Não só para os professores, mas para os alunos que estão envolvidos nisso. Convidamos todos os participantes dos três editais da Proex para estarem presentes na Bienal. Para os que não têm atividade artística, criamos ciclos de debates, com temáticas variadas e eles vão mostrar o produto final”, completou Piccoli.

Também foi criada uma mostra de audiovisual e um momento de exposição. “Temos muitos trabalhos com imagens e vídeos e outros que resultam em banners, painéis, ou seja, resultados expositivos. Esses espaços vão abarcar todos os alunos contemplados com os nossos editais. Conseguimos uma sala de 200 lugares só para as atividades da CAC. Eu e Anna [Rodrigues, produtora cultural] vamos gerenciar. Ao todo serão dez salas e o Teatro Gustavo Leite que terão atividades levadas pela Proex, mas a sala Ponta Verde será só para as nossas atividades”, disse.

Segundo o coordenador, a ideia primeira foi dar destaque a alunos e professores, para eles terem um espaço de exposição. “Para quem não tem edital, mas tem atividades artísticas ou tem grupos e são parceiros da Ufal, a gente abarcou isso também para poder dar essa visibilidade. Há vários projetos e atividades que não fazem parte dos editais, mas que estão na programação, a exemplo dos equipamentos culturais da Ufal, como a Orquestra Sinfônica, o Corufal, a Piancoteca Universitária e o Corpo Cênico”, revelou.

Além desses projetos e dos equipamentos culturais, uma das estrelas da programação será a Orquestra Pedagógica da Ufal, criada há quase dois anos a partir do projeto de extensão Orquestra Jovem da Escola Técnica de Artes (ETA). É um laboratório onde as professoras Miran Abs e Débora Borges buscam abrir um espaço de formação musical instrumental coletiva, voltada aos alunos de Música – cursos de graduação, técnico e de extensão.

Mas também haverá o Encontro de Corais; a Mostra de Dança Tribal e outras hibridações; e o  Encontro Internacional de Pesquisadores em Dança Indiana e Artes Corporais do Oriente – uma parceria entre o Programa de Pós-graduação em Artes da Cena da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e o Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes da Ufal, com financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Além do Encontro de Bandas de Pífano, a apresentação da Camerata ETA/Ufal e a estreia do Corpo Cênico da Ufal.

Atrações que a CAC leva ao Teatro Gustavo Leite

30 de setembro

11h - Contação de Histórias Bichos Cantos e Encantos

1º de outubro

10h - Contação de Histórias - Contos da Taquara

- Contação de Histórias do Lar de Lá

13h - Poética da Dança Tribal (ETA/Ufal)

16h e 20h - Espetáculo teatral: A Descoberta de Um grupo Claricena

3 de outubro

10h - Apresentação da Camerata ETA/Ufal

11h - Apresentação do LP Musical

14h às 20h - Encontro de Coros 2017 [Corufal; Rugas de Ouro; Unat; Embracanto; Prisma e convidados]

4 de outubro

14h - Orquestra Pedagógica da Ufal

17h - Espetáculo de Dança Hope

18h - Espetáculo de Dança Diversidades

20h - Espetáculo de Dança com a Cia. Zambak

5 de outubro

10h – Grupo Percufal, do Núcleo de Percussão da Ufal

10h [no hall do Teatro] - Cocar de Histórias – Proinart

18h - Orquestra Sinfônica e Orquestra Pedagógica da Ufal

6 de outubro

10h às 12h Duo Massayó (Proinart)

19h - Espetáculo Teatral Édipo Rei (Proccaext)

7 de outubro

10h - Noites Brancas de Dostoyévisk - Os informaiz cia. artística

10h [no hall do Teatro] - Cocar de Histórias (Proinart)

16h30 - Espetáculo de dança Ralé

18h - Apresentação do Grupo Abi Axé Egbé (Proinart)

20h - Espetáculo de dança Retratos da nossa cor

8 de outubro

10h - Coro do Sertão (Proinart)

11h - Apresentação Coro Embracanto

19h - Apresentação do Grupo Baque Alagoano (Proinart)

 

Confira aqui a programação completa da Bienal

Professor da UFRJ participa de encontro do 'Mora na Filosofia'

Evento acontece no próximo sábado (16); professor Roberto Machado abordará o tema ‘Impressões de Foucault’


- Atualizado em
Arte de divulgação

Arte de divulgação

Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

Com a presença do docente e filósofo Roberto Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o projeto de extensão Mora na Filosofia realiza um encontro para discutir a temática Impressões de Michel Foucault. O evento acontecerá no próximo sábado (16) às 19h, no Buenos Aires Bar, localizado na Ponta Verde.

De acordo com a organização, esse encontro é considerado especial pela participação do professor da UFRJ, que foi aluno de Foucault e Deleuze. “Colaborou, ainda, com a vinda de Foucault ao Brasil. Entre seus trabalhos de tradução, destacamos o livro Microfísica do poder, de Michel Foucault. Ele tem contribuído decisivamente para a experiência e circulação do pensamento desses e de outros filósofos do Brasil”, explicam os organizadores. Machado também é autor de diversos livros na área da filosofia.

Após a palestra, o professor realizará o lançamento do seu mais recente livro: Impressões de Michel Foucault, publicado pela editora N-1.

Mais informações podem ser consultadas na página do grupo no Facebook.

Professor de Química utiliza histórias em quadrinhos para dinamizar conteúdos

Trabalhos foram elaborados para conclusão de curso da graduação e agora são aplicados em turmas do ensino médio


- Atualizado em
Além de ajudar na fixação de conteúdos, utilizar HQs incentiva os alunos a ler

Além de ajudar na fixação de conteúdos, utilizar HQs incentiva os alunos a ler

Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

Já pensou em aprender um conteúdo difícil de entender, através de histórias em quadrinhos (HQs)? Pois é, isso é possível, e foi o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Elton Junior, atual professor de Química, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). A decisão de colocar essa ideia em prática, surgiu do desejo de tornar mais agradável o contato entre estudantes do ensino médio e a ciência, uma vez que os quadrinhos dispõem de recursos visuais e torna o aprendizado mais atrativo.

Como explica o professor, o gosto por HQs surgiu ainda durante a sua infância: “Eu passava parte do meu tempo produzindo pequenas histórias em quadrinhos, satirizando filmes da época ou mesmo programas que eu acompanhava. Como era algo que eu gostava de fazer, pensei em aliar esse tipo de produção a conceitos de química”. Por isso, Elton se propôs a desenhar, colorir e criar o enredo de uma história para desenvolver seu TCC e, futuramente, aplicar em salas de aula.

Outra justificativa que motivou o professor de Química na elaboração dos HQs, foi a percepção de dificuldades que os estudantes possuem na interpretação de textos. “Após analisar os dados nacionais referentes a leitura, que não são satisfatórios, e ao ter contato com os alunos do ensino médio durante o estágio, ficou claro que o objetivo não deveria ser apenas a introdução de conceitos de química, mas sim, o estímulo do aluno à leitura e à verificação de como se dá a interação desse aluno com o texto”, justificou Elton.

O trabalho desenvolvido pelo graduado em Química, rendeu frutos dentro e fora da Ufal. Em 2015, realizou uma apresentação na 38ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), realizada no município de Águas de Lindóia, em São Paulo. E este ano, a Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, da Universidade de Vigo, na Espanha, publicou seu artigo intitulado História em quadrinhos para o ensino de química: contribuições a partir da leitura de licenciados, que é parte do TCC. 

O docente Wilmo Francisco Júnior, orientador do projeto, comemora a conquista obtida por seu ex-aluno: “Uma publicação de estudantes de graduação em revistas Qualis A, são raras. É um feito a se comemorar, pois é algo difícil, mesmo com trabalhos oriundos de teses ou dissertações, quem diria fruto de um TCC de graduação”, enfatizou.

TCC em prática

De acordo com o professor de Química, é perceptível a grande empolgação dos alunos ao utilizarem histórias em quadrinhos na sala de aula. Para ele, o contato com conteúdos dinâmicos, insere os alunos no mundo da leitura, e também auxilia no processo de aprendizado. Principalmente, porque leciona aulas no período noturno, e muitos dos alunos trabalham durante o dia e não possuem muito tempo disponível para leitura.

“A utilização de HQs pode contribuir para a assimilação de conceitos específicos, por meio de uma leitura visualmente mais atrativa e um enredo que chame a atenção do aluno. Ao mesmo tempo que contribui para a aproximação daquele aluno que não está habituado à leitura. Lembrando sempre que cabe ao professor usar estratégias que busquem perceber a compreensão e interação com o texto”, concluiu.

Elton Junior, alega sempre levar atividades que possam contribuir para a explicação de conceitos da Química e também incentivem a leitura para as aulas que ministra. Além de professor, ele é estudante de Medicina na Ufal, e defende que é possível desenvolver HQs voltadas à saúde na comunidade, e por isso está amadurecendo as ideias para projetos futuros.

Segundo o professor, o uso de histórias em quadrinhos, charges, crônicas e outros artifícios práticos enriquecem a prática docente. Por isso, ele já possui planos, e conta que sua intenção é “que além da leitura, os alunos produzam suas próprias HQs envolvendo conceitos e explorando a criatividade”.

Professores da Ufal lançam livros por instituto sem fins lucrativos

Dentre os 41 títulos expostos na solenidade, nove foram lançados este ano, entre eles, o Anuário 2017


- Atualizado em
Livros são vendidos a preço de custo

Livros são vendidos a preço de custo

Diana Monteiro - jornalista

Exposição de títulos variados e apresentação do Instituto Lukács, da Universidade Federal de Alagoas, marcaram a solenidade de lançamento de obras, na manhã desta quarta-feira (20), no auditório da Reitoria. O evento contou com participação de alguns autores dos campi A.C. Simões e Arapiraca, como também de integrantes do instituto. Foi disponibilizado acesso aos 41 livros publicados, destes, nove lançados este ano.

O Instituto Lukács, em funcionamento em Maceió, foi apresentado pelo professor Talvanes Maceno, do Campus Arapiraca que destacou os princípios e a dinâmica do trabalho empreendido. Sem fins lucrativos, o instituto foi criado em 2012, é uma entidade permanente e tem por finalidade principal: desenvolver atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte, assim como promover a publicação de textos sem fins lucrativos. A produção e a reprodução de outras mídias e a organização de eventos que contribuam para o desenvolvimento e a divulgação da teoria revolucionária orientada pelos clássicos do marxismo (Marx, Engels e Lenin) e por alguns dos seus intérpretes, especialmente pelas obras da maturidade de G. Lukács e pela obra de I. Mészáros também fazem parte dos objetivos.

Talvanes destacou que os livros publicados são vendidos a preço de custo, daí apresentam valores acessíveis e todo trabalho realizado por integrantes do Instituto é desempenhado de forma voluntária. “Normalmente são publicados, por obra, mil exemplares, custeadas pelos autores e metade é doada ao instituto para a venda, pelo preço de custo”, reforçou. Ele Informou que há obras que são custeadas pelo Lukács, com recursos arrecadados por cotização entre os participantes, com o objetivo de sanar algumas lacunas existentes no mercado.

O instituto também tem como proposta contribuir para a formação das lideranças que constituem os diferentes movimentos sociais e de pessoas revolucionárias, o material a ser divulgado assume como princípio a defesa da emancipação humana.

Apesar do trabalho ser tocado por uma pequena equipe, cerca de 14 integrantes, o raio de abrangência vem se tornando crescente não só no Brasil, como também em vários países. O Instituto tem núcleos nos Estados da Bahia, Ceará e Paraná e alguns países vêm acessando o site, a exemplo dos Estados da Hungria, Estados Unidos e Japão . Foi divulgado no lançamento, que no período de 31 de agosto a 6 de setembro houve o registro de 957 acessos nacionais e internacionais a plataforma do Instituto na internet.

Publicações

No lançamento desta quarta-feira (20) há publicações dos professores Talvanes Maceno e Luciano Moreira, do Campus Arapiraca. E obras das professores  de Maceió Belmira Magalhães, Cristina Paniago, Edivânia Melo, Gilmaisa Macedo, Norma Alcântara, assim como dos estudantes Rafael Albuquerque, Luis Felipe Barros e Fernanda Bulhões.

A professora Cristina acrescentou no lançamento que há também obras da professora Andrea Moraes, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal-AL), do professor Deribaldo Santos, da Universidade Federal do Ceará (UFC), dentre outros da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), UFC, Universidade Federal de Brasília e demais autores. “Contamos com a participação de autora da Universidade da Costa Rica (Yessenia Fallas) e da Argentina. Foram lançados oito livros editados pelo Instituto Lukács, além do Anuário 2017”, destacou. Outra solenidade de lançamento de publicações do Instituto está marcada para a noite desta quinta-feira, também no auditório da Reitoria.

O Instituto Lukács não tem sede, o ponto de apoio é na Faculdade de Serviço Social (FSSO), Campus A. C. Simões e a venda de livros é feita de forma itinerante sob a responsabilidade de Rafael Albuquerque, pelo seguinte contato: 99916-7601. 

Para os interessados, o Lukács vai estar com um estande na Bienal do Livro para expor e comercializar as obras, que totalizam 41 títulos.

As obras ainda podem ser solicitadas pelo site www.institutolukacs.com.br

Professores e estudantes da Ufal participam de Ciseco

Evento inicia discussões com grande inserção alagoana; Ufal é maioria nos grupos de trabalhos e apresentações


- Atualizado em
Evento é realizado na cidade de Japaratinga. Fotos: Manuel Henrique

Evento é realizado na cidade de Japaratinga. Fotos: Manuel Henrique

Ascom Fapeal

A função social da comunicação, esta foi a abordagem que endossou as discussões da 8ª reunião do Centro Internacional de Semiótica e Comunicação (Ciseco), realizada nesta segunda-feira (25), em Japaratinga. O tema A Circulação discursiva e transformação da sociedade permeou o último pentálogo com debates iniciais e, traz um itinerário ainda mais incisivo.

O diretor do Ciseco, Antônio Fausto Neto, abriu o evento dando as boas-vindas aos participantes e frisando a relevância por estimular um trabalho exitoso, tanto em público quanto em estudos qualificados. O diretor expôs, ainda, a necessidade de dar continuidade aos grupos de debates que são, muitas vezes, o pontapé para interlocuções que se iniciam dentro do evento. “O pentálogo existe há dez anos e tem contribuído assertivamente em pesquisas de impacto comunicacional ”, citou o comunicólogo.

Sandra Nunes Leite, coordenadora do curso de Relações Públicas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e responsável local pela organização do encontro, demonstrou gratidão pelos apoios fornecidos e convidou o público a interagir com a programação. A coordenadora agradeceu os auxílios concedidos pela Ufal, assim como do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal). “Compilamos esforços e tivemos a oportunidade de dar seguimento às discussões que são tão pertinentes às problemáticas sociais”, explicou. A professora e pesquisadora da Ufal compõe a direção do Ciseco e proferiu uma palestra neste primeiro dia do evento, abordando em sua apresentação As encruzilhadas da Comunicação. Sandra Nunes se manteve em trabalho contínuo durante todo o ano de 2017 com a sua equipe, formada por alunos de Relações Públicas e Jornalismo da Ufal, que contribuem até o momento na execução do Ciseco.

A palestra de abertura manteve o formato de exposição de conteúdos e debate tradicional, e foi proferida pelo professor Adriano Rodrigues, da Universidade Nova de Lisboa. Em pauta, esteve o processo de aprendizagem na infância necessário para reproduzir as capacidades comunicacionais no indivíduo. O pesquisador abordou a evolução dos dispositivos que atuam neste meio de cognição e, influenciam na assimilação da linguagem e entendimento.

O Ciseco conta ainda com programações variadas até o dia 29 de setembro, em blocos de duas palestras pela manhã e à tarde e, disponibilizando similarmente grupos de trabalhos na quarta (27). O evento oferta também oficinas para a comunidade de Japaratinga, evolvendo a sociedade do litoral norte do Estado com as interações do colóquio. Todas as produções realizadas serão divulgadas no site que fornece maiores informações às instituições e participantes interessados.

Profnit abre seleção para mestrado profissional com 22 vagas

A Universidade Federal de Alagoas é a instituição sede do programa


- Atualizado em
Inscrições para alunos regulares vão de 2 a 6 de outubro

Inscrições para alunos regulares vão de 2 a 6 de outubro

Jessyka Faustino, estudante de Jornalismo 

Foi divulgado o edital  para seleção de estudantes para o mestrado profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (Profnit), para ingresso em 2018. As inscrições ocorrerão pelo site , a partir das 12h do dia 2 de outubro até 18h do dia 6.

A seleção contempla 185 vagas distribuídas por 11 pontos focais em 9 estados. Na Ufal o programa disponibiliza 22 vagas, destas,  seis são reservadas para cotas de ações afirmativas e três para servidores da Universidade. Poderão se inscrever profissionais graduados em qualquer área que atuem em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Tecnológica no âmbito das competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), servidores e membros de equipes de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), bem como em outras instâncias afins do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI), empresas inovadoras, habitats de inovação (incubadoras, parques tecnológicos, aceleradoras) e organizações sociais. 

O Profnit é um mestrado dedicado ao aprimoramento da formação profissional, 100% presencial, gratuito e ofertado em rede nacional por 12 universidades públicas, com a parceria de outras 24 instituições. Atualmente o curso conta com 140 docentes e 300 estudantes distribuídos por todas as regiões do país. 

programa iniciado em 2016 foi avaliado com nível 4 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Idealizado e proposto pelo Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), conta com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Antropec).  

Confira também, em anexo o edital de seleção para alunos especiais do curso na Ufal.

Programas de mestrado abrem seleção de novos alunos

Confira os editais disponíveis e atente para os prazos de inscrição


- Atualizado em
Vários editais de pós-graduação estão abertos na Ufal. Confira as datas. Foto: Renner Boldrino

Vários editais de pós-graduação estão abertos na Ufal. Confira as datas. Foto: Renner Boldrino

Cairo Martins - estagiário de Jornalismo

A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propep) divulga a abertura de processos seletivos em alguns programas stricto sensu da Ufal. Até o dia 27 de setembro, podem ser feitas as inscrições para o curso de Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos (PPG-Dibict), vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS). Também estão abertos editais para os programas de Geografia, História e Zootecnia.

Das 12 vagas ofertadas na pós-graduação do ICBS, 10 são de para ampla concorrência e duas para cotas, sendo uma para cota de servidores da Ufal, e uma para egressos da rede pública, negros, pardos, índios e portadores de necessidades especiais.

As inscrições podem ser efetuadas, pelo e-mail ppgdibict.seleciona@gmail.com, ou presencialmente na secretaria do PPG-Dibict, localizada no Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, de segunda a sexta, das 8h às 12h.

Mais informações como datas e documentação necessária no edital da seleção, pelo e-mail ppgdibict.seleciona@gmail.com, ou acessando o site do Instituto.

Geografia

Já para o curso de pós-graduação em Geografia, estão sendo ofertadas 16 vagas divididas em duas linhas de pesquisa, sendo nove para Dinâmica Socioambiental e Geoprocessamento, e sete para Organização Socioespacial e Dinâmicas Territoriais.

As inscrições seguem até 3 de outubro, e devem ser realizadas, exclusivamente, na secretaria do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Igdema) da Ufal.

Outras informações, basta consultar o edital de seleção, na página do Igdema ou entrar em contato pelo o e-mail ppgg@igdema.ufal.br, ou nos números (82) 3214-1445 / 1441 / 1444.

História

O Programa de Pós-graduação em História abriu 24 vagas para o campo de concentração em Poder, Cultura e Sociedade, nas linhas de pesquisa em História Social e História Cultural. As inscrições serão realizadas, até 29 de setembro, por meio de preenchimento do formulário de inscrição.

Das 24 vagas, oito serão ofertadas para o sistema de cotas, sendo que duas para servidores efetivos da Ufal e seis étnico-raciais distribuídas em: três vagas para indígenas e três vagas para negros.

A documentação deve ser entregue na coordenação do PPGH, no Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (Ichca), no horário das 13h às 17h.

Outras informações no edital de seleção, pelo o e-mail ufal.ppgh@gmail.com ou pelo número (82) 3214-1340.

Zootecnia

Com o campo de concentração em Produção Animal, o curso de Pós-graduação em Zootecnia, está com 12 vagas disponíveis para o processo seletivo em duas linhas de pesquisa. São seis vagas para Produção e Nutrição de Ruminantes e seis para Produção e Nutrição de Não Ruminantes.

As inscrições irão até 10 de outubro e devem ser feitas na coordenação do curso do PPGZ, localizada no Centro de Ciências Agrárias (Ceca), das 8h às 16h.

Mais informações basta consultar o edital de seleção, pelo contato (82) 3214-1307, acessando a página do Ceca ou pelo e-mail coordenacao.ppgz@ceca.ufal.br

 

Confira todos os editais abertos no site da Ufal, no link de Concursos e Editais

 

 

Programas de pós-graduação abrem vagas para mestrados e doutorados

Mais de cem vagas estão abertas para cursos na Ufal


- Atualizado em

Janaina Alves – relações públicas

Apostar na carreira acadêmica é o sonho de muita gente, e para isso, o ingresso num curso de mestrado ou doutorado é uma das alternativas mais buscadas. Três programas de pós-graduação stricto sensu da Ufal estão com inscrições abertas para cursos de mestrado e doutorado. Confira quais são:

 

Mestrado em Enfermagem

As inscrições vão até 22 de setembro. Para se candidatar a uma das 18 vagas oferecidas pelo programa, os alunos devem se submeter ao edital de seleção, escolhendo entre uma das linhas de pesquisa. Para mais informações, acesse o site do mestrado em Enfermagem ou o e-mail da coordenação do programa. Edital está em anexo. 

Mestrado em Nutrição

Para garantir uma das 24 vagas oferecidas pelo mestrado em Nutrição, os candidatos devem se inscrever por meio do formulário e realizar a entrega de documentos, conforme orienta o edital em anexo. As inscrições vão até 3 de outubro. No ato da inscrição, é necessário apontar entre as linhas de pesquisa: Nutrição e Saúde Pública ou Bases experimentais e clínicas da Nutrição. Mais informações na página do programa.

Mestrado e doutorado em Letras e Linguística

A área de humanas vem representada pelos cursos de mestrado e doutorado abertos pela Faculdade de Letras (Fale). Ao todo, 75 vagas estão sendo ofertadas, sendo 17 para a área de concentração em Estudos Literários e 58 para Linguística. As inscrições vão de 11 a 15 de setembro e devem ser feitas, exclusivamente, por meio do formulário específico. As demais etapas do processo seletivo estão no edital em anexo.

Projeto Cidade e Signos realiza exposição na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Exposição vai até o dia 9 com painéis e vídeos do acervo


- Atualizado em

Diana Monteiro - jornalista

Integrante do Programa de Iniciação Artística (Proinart) da Pró-reitoria de Extensão (Proex), da Universidade Federal de Alagoas, Cidade e Signos: um intercurso pela arte, marca mais uma atividade com a primeira exposição onde retrata em seu vasto acervo, o caráter intervencionista do grupo. O Projeto é coordenado por Anna Maria Vieira Soares Filha e conta com a colaboração de vários alunos e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), unidade onde estará a exposição até o dia 9 deste mês, das 9h às 17h.

“O trabalho desenvolvido goza de toda liberdade de escolha e de criação. O grupo interviu em Cruz das Almas no condomínio Rios do Éden 2, colorindo as ruínas de um edifício inacabado, signo cada vez mais presente na cidade de Maceió. Outros bairros da cidade e municípios, a exemplo de Campo também foram contemplados pelo projeto”,  reforça Anna Maria.

A exposição de painéis e vídeos é itinerante e, segundo a coordenadora, o trabalho foi precedido por estudos do tema, denominados de experimentação e treinamento. “A dinâmica de trabalho do grupo, inspirada nas antigas corporações de ofício, impõe que os saberes de cada indivíduo sejam compartilhados e a posição de mestre e a de aprendiz, relativizadas, sejam constantemente trocadas”, enfatiza.

Anna informa que a exposição Intervenções Cidade e Signos estará no dia 7 de outubro, no Centro de Convenções, como parte da programação da 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. “Amadurecido pela experiência, o grupo de jovens artistas inaugura sua primeira exposição de trabalho e se não cabe discorrer qualquer palavra sobre beleza cujos conceitos se encontram cada vez mais distanciados das expressões artísticas atuais, vale ressaltar a força dos trabalhos que, gerados com intensidade, movem-se pelo desejo em expressar com total coragem e liberdade os signos da cidade”, afirmou Anna Maria, enaltecendo o projeto coletivo de extensão universitária.

Projeto realiza ações voltadas à conservação da mata atlântica

As atividades acontecem em escolas públicas localizadas nas proximidades do Ceca, em Rio Largo


- Atualizado em
Os alunos, puderam colocar em prática os ensinamentos que receberam durante as palestras

Os alunos, puderam colocar em prática os ensinamentos que receberam durante as palestras

Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

Promover interações entre a universidade e a sociedade, na busca por soluções para os problemas que a mata atlântica vem passando. Esse foi um dos principais motivos para o surgimento do projeto de extensão Árvores nativas da mata atlântica: conhecer para conservar. Nele, estudantes do curso de Engenharia Florestal da Ufal realizam palestras em escolas do município de Rio Largo, abordando o histórico e a atual situação do bioma, por meio do Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (Proccaext) realizado pela Pró-reitoria de Extensão (Proex).

Coordenado pelo professor Rafael Ricardo Vasconcelos, o projeto “difunde informações que estimulem o plantio, o uso e a conservação de espécies florestais da mata atlântica, sensibilizando a população sobre a importância socioambiental do bioma”. Além dos estudantes de Engenharia Florestal, a extensão conta com a colaboração de Ana Prata e Patrícia Medeiros, professoras do curso de Agroecologia do Centro de Ciências Agrárias (Ceca), e da técnica em Agropecuária, Camila Almeida.

De acordo com Vasconcelos, o que acarretou a realização do projeto foi a identificação de tensões socioambientais em um dos principais remanescentes da mata atlântica de Rio Largo, descobertas através de pesquisas realizadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). “Isso nos motivou a interagir e sensibilizar a comunidade escolar sobre o tema, por meio do acesso desses alunos a alguns dos resultados obtidos nessas pesquisas, entre outros assuntos, sempre abordados em uma linguagem adequada ao público jovem”, ressaltou o coordenador.

O professor ressaltou:“O estado de Alagoas apresenta um cenário de acentuada fragmentação da mata atlântica e comprovada ameaça de extinção de espécies arbóreas nativas. E este projeto leva essa questão até a população, buscando envolve-la na luta pela conservação de espécies florestais da mata atlântica”. E acrescentou: “A Universidade vem desenvolvendo inúmeras pesquisas e alcançando resultados interessantes. É fundamental que a sociedade se aproprie dessas informações, entendam o seu papel e participem das soluções”.

Entre as finalidades propostas pelo projeto, está a sensibilização da população sobre a importância socioambiental da mata atlântica e a demonstração dos critérios a serem adotados para identificar e selecionar espécies nativas para as mais diversas finalidades ambientais e econômicas. Sendo assim, o objetivo é estimular o plantio, o uso e a conservação de espécies florestais nativas da mata atlântica de Alagoas.

Aproximação entre Universidade e comunidade

Como estudante de Engenharia Florestal e participante do projeto, Stheffany Lóz, demonstra imensa satisfação com os resultados obtidos e afirma que existe uma troca de conhecimentos entre os alunos das escolas que os recebem e os participantes da extensão. “Nós atuamos como uma ponte, mas a gente aprende demais estando em contato com os alunos, porque passamos a conhecer os tipos de dúvidas e o que não é do conhecimento deles”, afirmou a estudante.

Ela ainda conta que muitos alunos desconhecem a manutenção de árvores e da mata, e é muito importante poder contribuir, esclarecendo as dúvidas. “Nós costumamos ser bem recebidos por eles, há sempre uma curiosidade do porquê levamos a palestra sobre a mata atlântica e um interesse para saber mais do curso. E aí a gente abre espaço para que eles possam questionar”, concluiu Stheffanye.

O envolvimento dos universitários é um dos aspectos mais importantes do projeto, pois são eles quem ministram as palestras nas escolas, abordando o histórico do bioma, dando ênfase nas suas transformações ao longo do tempo. De acordo com o coordenador do projeto, esses estudantes adquirem experiências e conhecimentos para tratar de questões socioambientais de forma integrada aos resultados de pesquisas científicas recém-concluídas na região.

“Além de uma sólida formação nos seus respectivos campos de atuação, o projeto tem proporcionado uma experiência interdisciplinar e de complementaridade entre pesquisa, ensino e extensão, aos futuros profissionais da Engenharia Florestal, possibilitando o contato direto dos mesmos com algumas das demandas sociais relacionadas aos seus campos de atuação”, declarou o coordenador.

Ações em prática

Cerca de 250 alunos de quatro escolas públicas já foram contemplados, tendo acesso a informações sobre a importância e atual situação do referido bioma. E segundo o coordenador do projeto, o objetivo é realizar esse trabalho de forma contínua. “Nossa pretensão é dar continuidade aos trabalhos e ampliar o alcance do projeto, envolvendo uma quantidade cada vez maior de participantes nas comunidades”, afirmou.

Através do projeto, foi realizado um levantamento quali-quantitativo da arborização do Ceca e um diagnóstico fitossanitário dessas árvores que, de acordo com o professor, já estão recebendo placas de identificação e um guia de visitação contendo informações e curiosidades sobre elas. Essa nova fase da extensão, consiste na implantação de uma coleção botânica, em que alunos das escolas que receberam a palestra terão a oportunidade de visitar o campus.

“Esperamos que essas visitas forneçam a alunos das escolas a oportunidade de conhecerem um pouco melhor o patrimônio arbóreo da região e proporcionar uma maior aproximação entre eles e a instituição”, declarou o professor Rafael Ricardo Vasconcelos. Além disso, a pretensão do docente é realizar minicursos sobre coleta de sementes e produção de mudas com os estudantes de escolas públicas e agricultores. As árvores matrizes produtoras de sementes já foram marcadas para essa atividade.

Como consequência do esforço, os resultados iniciais dessas ações foram divulgados em diferentes eventos, como o Congresso Acadêmico de Inovação e Tecnológica 2016 (Caiite) e na 19º Semana de Engenharia Florestal (SEF) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), realizado em Recife. 

Projeto realiza tratamentos de canal em ambulatório da Faculdade de Odonto

Os atendimentos acontecem às sextas-feiras no horário da manhã


- Atualizado em
Pacientes devem procurar a Faculdade de Odontologia da Ufal

Pacientes devem procurar a Faculdade de Odontologia da Ufal

Izadora Garcia - relações públicas

A equipe do projeto de extensão Endodontia de molares, em parceria com as empresas Easy Equipamentos Odontológicos e VDW, realiza tratamentos de canal em casos de maior complexidade. A iniciativa, coordenada pelo professor Daniel Oliveira, tem por objetivo capacitar os alunos a realizar tratamentos endodônticos utilizando instrumentos mecanizados e ampliar o acolhimento à comunidade. 

“A ideia surgiu a partir da demanda da população. Muitos pacientes procuravam atendimento na Universidade e eram encaminhados para realizar fora daqui. Muitas vezes, eles acabavam perdendo esses dentes porque não tinham condição financeira de tratá-los em um dentista particular”, explica Daniel. Quatro alunos participam do projeto, realizando os atendimentos sob supervisão do professor.

Além da experiência clínica, eles têm a chance de aprender técnicas que não fazem parte da grade curricular tradicional do curso. “É uma oportunidade para aprofundar os conhecimentos, além da possibilidade de ajudar pessoas. Aqui temos contato com conteúdos que só aprenderíamos em cursos de atualização ou na pós-graduação”, pontua Clara Marina, acadêmica do projeto.

A realização dos atendimentos é uma parceria que tem dado certo. “As empresas VDW e Easy viabilizam as atividades práticas do projeto porque elas que cedem os motores. Temos esse suporte externo. Sem ele, não seria possível”, conclui o professor. Os atendimentos, abertos à comunidade em geral, acontecem às sextas-feiras, no horário da manhã. O paciente procura a Faculdade de Odontologia, passa por uma triagem e é encaminhado.

O projeto fará uma nova seleção de acadêmicos no final de novembro.    

Propep convida para Reunião Inicial do Pibic e Pibiti

Alunos e orientadores do ciclo 2017/2018 devem participar de encontro nesta quarta (20)


- Atualizado em

Danielly Bezerra - estudante de Relações Públicas

A Coordenação de Pesquisa (CPq) e o Programa de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo (Pite) da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Ufal (Propep), convidam os alunos bolsistas e colaboradores e seus respectivos orientadores para participar da Reunião Inicial do ciclo 2017-2018 do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e de Inovação Tecnológica (Pibiti).

A reunião, que é específica para os pertencentes ao Campus A.C. Simões da Ufal, está marcada para esta quarta-feira (20), às 14h, no Auditório Nabuco Lopes, na Reitoria. Além das instruções e discussão de possíveis dúvidas trazidas por alunos e professores, a Reunião compreenderá a palestra Introdução ao pensamento científico, proferida pelo pró-reitor da Propep, Alejandro Frery.

O coordenador de pesquisa, André Lage, destaca a importância da presença de todos envolvidos com os programas de iniciação. “É o momento para reunirmos orientadores e alunos, a fim de compreender melhor o papel de cada participante nesses Programas e de discutirmos sobre pesquisa científica na Ufal, principalmente sobre como podemos fomentar a formação de massa crítica pautada no pensamento científico. A palestra do professor Alejandro é uma ótima forma de iniciar e instigar o debate”, comentou.

Acontecendo anualmente, a Reunião Inicial é direcionada àqueles que tiveram projetos aprovados para desenvolvimento entre agosto de 2017 e julho de 2018 e a intenção de ambos os setores responsáveis é orientar os participantes quanto aos principais passos durante este ano de pesquisa.

Os alunos bolsistas e colaboradores e também os orientadores, ambos ativos nos atuais ciclos do Pibic e Pibiti, foram comunicados, ainda, através de seus e-mails cadastrados na Propep, e devem se inscrever previamente através do site para receber o certificado de participação no evento. As inscrições devem ser feitas antecipadamente e todos os interessados com inscrição já efetuada devem comparecer com antecedência de 40 minutos, portando documento oficial com foto para concluir o credenciamento e garantir sua acomodação no auditório. Todos os ausentes devem enviar uma justificativa obrigatória, constando nome completo e motivo, para o e-mail pibic@propep.ufal.br

Publicado edital de reopção de curso e mudança de turno para estudantes da Ufal

Solicitações devem ser feitas até 22 de setembro


- Atualizado em

Ascom Ufal

Estudantes matriculados na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), dos campi A. C. Simões, Arapiraca e Sertão (Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema), que queiram solicitar reopção de curso ou mudar de turno, têm até o dia 22 de setembro para fazer a solicitação.

O candidato deve se inscrever no campus no qual pretende concorrer à vaga ofertada, munido de documento de identificação com foto, no horário de 9h às 12h e das 14h às 17h. As  solicitações para reopção de curso e mudança de turno serão realizadas no Departamento de Registro de Controle Acadêmico (DRCA)/Reitoria/Campus A.C. Simões; no atendimento da Coordenadoria de Registro e Controle Acadêmico (CRCA)/Campus Arapiraca, na Secretaria da Unidade de Ensino e no atendimento da CRCA/Sertão.

Conforme o edital, os estudantes devem apresentar  a seguinte documentação: formulário de inscrição adquirido no site da Ufal através deste link; histórico escolar analítico do curso de origem, que deverá estar autenticado com assinatura e carimbo de um servidor do DRCA/CRCA;  e ementas constando o conteúdo programático das disciplinas cursadas com aprovação.

Processo seletivo

A seleção será feita pelo Colegiado do respectivo Curso e a análise será efetuada com base no maior índice de aproveitamento de estudos, na possibilidade de adequação à série mais adiantada; no maior coeficiente de rendimento escolar acumulado no Histórico Escolar; e no menor índice de abandono de disciplinas (reprovação por falta) no Histórico Escolar.

O resultado da seleção final à vaga de reopção será publicado a partir do dia 08 de novembro de 2017, no mural do DRCA/UFAL e no site da Copeve.

Confira o edital aqui.

 

Quinta Sinfônica terá concerto de duas orquestras

Ufal levará a Orquestra Pedagógica e a Sinfônica para o palco do Teatro Deodoro


- Atualizado em
Orquestra Pedagógica da Ufal é a convidada do próximo Quinta Sinfônica

Orquestra Pedagógica da Ufal é a convidada do próximo Quinta Sinfônica

Simoneide Araújo – jornalista colaboradora

Concerto em dose dupla e garantia de música boa! Isso é o que garantem as orquestras Pedagógica e Sinfônica da Universidade Federal de Alagoas que vão se apresentar no palco do Teatro Deodoro no próximo Quinta Sinfônica, dia 28 de setembro, às 20h. No repertório haverá homenagem aos 200 anos de Alagoas e a revelação de novos talentos, como o garoto de 10 anos, Anthoni Oliveira, que fará solo de flauta na peça Over the Rainbow, de Harold Arlen.

A entrada, você já sabe, é gratuita! É só chegar meia hora mais cedo para garantir seu convite. E já há um público garantido que irá prestigiar o concerto: 200 alunos da rede municipal de Maceió, das escolas Sagrado Coração, Maria de Fátima Lira, Sérgio Luiz e Natalina Costa.

Nessa apresentação conjunta, além da regente Débora Borges, professora do curso de licenciatura em Música, os músicos vão estar sob a batuta de Miran Abs, Abel dos Anjos e Rivaldo Souza. Eles também fizeram os arranjos das músicas que vão reger. Miran Abs é docente da Escola Técnica de Artes e, junto com Débora Borges, criou a Orquestra Pedagógica da Ufal. Abel dos Anjos é músico efetivo da Orquestra Sinfônica e Rivaldo Souza também é professor da licenciatura em Música.

O concerto terá três momentos. O primeiro será com a Orquestra Pedagógica que apresentará no repertório Guerreiro e Trenzinho Caipira e de Mozart a Alceu, com regência e arranjo de Miran Abs; e Over the Rainbow, de Harold Arlen, com solo de flauta de Anthoni Oliveira e regência e arranjo de Débora Borges. No segundo, as duas orquestras vão tocar Concerto for Strings in D major RV. 121, de Vivaldi, com Felipe Rodrigues Gusmão no piano e regência de Débora Borges.

Na terceira e última parte, a Orquestra Sinfônica apresenta cinco peças: Overture: The Hebrides op. 26, de Felix Mendelssohn, e Suite Peer Gynt n. 1, de Edvard Grieg, ambas com regência de Débora Borges; Upa neguinho, de Edu Lobo, com regência e arranjo de Abel dos Anjos; Entrada de Guerra e Marcha de Rua,com regência e arranjo de Rivaldo Souza.

Projeto de extensão

A Orquestra Pedagógica da Ufal (Opufal) foi criada há quase dois anos a partir do projeto de extensão Orquestra Jovem da Escola Técnica de Artes (ETA). Com a iniciativa, as professoras Miran Abs e Débora Borges buscam abrir um espaço de formação musical instrumental coletiva, voltada aos alunos de Música da Ufal – cursos de graduação, técnico e de extensão.

Para Miran, a Opufal é um laboratório, um espaço de descoberta de novos talentos e surgiu da necessidade de haver um ambiente na Ufal para trabalhar como laboratório musical. “Nossos integrantes são pessoas da comunidade, crianças, adolescentes, jovens e adultos, alunos de prática de conjunto e prática orquestral da nossa Escola Técnica de Artes, de extensão e do curso de graduação [licenciatura em Música]”, destacou.

Quinta Sinfônica

O projeto Quinta Sinfônica está em sua sétima edição e é realizado pela Ufal, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas (Secult/AL) e a Diretoria de Teatros de Alagoas (Diteal). Ao longo dos últimos anos, são oferecidos concertos gratuitos à comunidade, sempre na última quinta-feira do mês.

É um projeto de extensão da Universidade e vem conseguindo apresentar um repertório de músicas que vão do erudito ao popular, promovendo a formação do público para concerto.

SERVIÇO

O quê: Quinta Sinfônica – Orquestras Pedagógica e Sinfônica

Quando: 28 de setembro, às 20h

Onde: Teatro Deodoro

Entrada franca

Rádio Bienal está no ar com acesso gratuito pela internet

Aplicativo é leve e está transmitindo programação por 24h


- Atualizado em
Música e conteúdo jornalístico sobre a Bienal já podem ser ouvidos pelo app

Música e conteúdo jornalístico sobre a Bienal já podem ser ouvidos pelo app

Letícia Sant’Ana - estagiária de Jornalismo

A Rádio Bienal, novidade da oitava edição do maior evento literário de Alagoas, já está no ar! O aplicativo, disponível no Google Play Store para o sistema Android, está transmitindo conteúdo gratuito 24h pela internet, com uma programação variada.

Para acessar é muito simples: basta baixar, instalar e acompanhar a programação. “Ele é bem leve e pode ficar tocando enquanto você navega em sites, sem travar”, explica o técnico em som da Escola Técnica de Arte (ETA/Ufal), Edilberto Sandes Lima “Brother”.

O coordenador do projeto, Carlos Madeiro, conta que, apesar de ser uma rádio temporária, foi criada toda uma identidade em áudio para a emissora. “O conteúdo que estamos produzindo é em podcast, com pequenas matérias que estão sendo repassadas diariamente a todas as emissoras de rádio de Maceió. A ideia é que esse conteúdo da rádio facilite a divulgação da Bienal”, afirmou. Mas quem quiser solicitar o material é só enviar e-mail para ufalradio@gmail.com.

O app está disponível apenas para Android, mas a Rádio Bienal pode ser ouvida pela plataforma Streaming Brasil. A depender da demanda no decorrer do evento, pode ser lançada uma atualização do serviço.

Ao vivo

Com estúdio dentro Bienal, a Rádio funcionará das 17h às 20h ao vivo, durante os dez dias de evento e também transmitirá programação gravada, das 10h às 17h. A Rádio Bienal conta com a parceria do Instituto Zumbi dos Palmares (IZP) para transmitir a programação pela Educativa FM.