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​Bloquinho de carnaval das crianças do NDI desfila pelas ruas do A. C. Simões

Crianças, pais, técnicos e professores participaram da festa


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Cor, alegria e diversão marcaram o bloquinho do NDI

Cor, alegria e diversão marcaram o bloquinho do NDI

Thâmara Gonzaga - jornalista

Teve fantasia de abelha, palhaço, borboleta, super-heróis e, claro, muita animação no bloquinho de carnaval do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da Universidade Federal de Alagoas.

Crianças acompanhadas dos pais, técnicos e professores desfilaram com muita disposição e alegria pela rua principal do Campus A. C. Simões na manhã desta sexta-feira (24). E à tarde ainda tem mais festa com a realização do baile à fantasia. Haja disposição!

A diretora do NDI e professora do Centro de Educação (Cedu), Telma Vitória, destacou que atividades lúdicas como essa representam momentos de integração. “Proporciona também que se apropriem da cultura e do espírito de alegria”, ressaltou.

Até o nome do bloco, chamado de Cigarras, foi pensado de modo a reforçar o aprendizado dos pequenos. “Eles passam o dia todo no NDI e, após o almoço, reclamavam que não conseguiam tirar o cochilo por causa da cigarra que cantava o tempo todo”, explicou a diretora.

A equipe do Núcleo elaborou uma série de atividades para ensinar às crianças o ciclo de vida do bichinho que “incomodava” na hora do descanso, mostrando a importância dele, e de cada ser vivo, para o equilíbrio do meio ambiente.

'A Universidade encontra a periferia' motivou pesquisadores e ativistas

Temas levantados motivaram estudantes em novas pesquisas junto às comunidades


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Mesa com a participação dos organizadores do evento e a jornalista da Ascom Ufal

Mesa com a participação dos organizadores do evento e a jornalista da Ascom Ufal

Lenilda Luna - jornalista

Representantes da comunidade acadêmica e moradores dos vários bairros de baixa renda de Maceió consideraram importante e estimuladora essa aproximação entre a Universidade e a periferia, promovida em mais uma edição do encontro organizado pelo Grupo de Pesquisa Periferia, Afetos e Economia das Simbolizações, liderado pelo professor Fernando Rodrigues.

Para os estudantes e pesquisadores, o diálogo com ativistas sociais e políticos, representantes religiosos e artistas da periferia proporciona uma reflexão importante que motiva um estudo mais profundo sobre as várias situações vivenciadas pelas comunidades periféricas, suas formas de organização, resistência e construção de identidades. 

Para os representantes dos bairros, é uma forma de afirmação das ações positivas realizadas nas comunidades. O encontro proporciona a divulgação dos grupos culturais, religiosos e de ação popular que atuam no cotidiano de pessoas que vivem à margem da assistência do Estado e que alcançam os noticiários muito mais pelas notícias de violência e tráfico de drogas, silenciando a voz de artistas, trabalhadores e ativistas.

A organização do evento, que está na segunda edição, é feita pelo professor Fernando de Jesus Rodrigues, doutor em Sociologia pela Universidade de Brasilia (UnB), numa parceria com o ativista social e cultural Ari Consciência, atuando desde a década de 1980 em Maceió, é uma referência em todos os bairros periféricos da capital alagoana; e a jovem pesquisadora, Alana Barros, estudante de Ciências Sociais da Ufal e militante do Levante Popular da Juventude. Os estudantes do grupo de pesquisa também contribuíram na organização do encontro.

Em dois dias de discussão, as mesas de debates foram as mais ecléticas possíveis, colocando lado a lado representantes das religiões afro-brasileiras e pastores evangélicos, pesquisadores da academia e ativistas sociais com muita experiência em organização popular, além de artistas do movimento hip hop e do reggae, que representam a resistência cultural nas periferias.

"Na minha trajetória de pesquisa nas periferias, percebi que muitos agentes culturais e políticos com trabalhos relevantes em suas comunidades não dialogam entre eles. Quisemos construir esse espaço de interlocução, para que eles se conheçam e se aproximem", ressaltou Fernando Rodrigues.

A estudante Alana Barros, além de organizadora do encontro, também participou da mesa que refletiu sobre a aproximação da Universidade com as comunidades periféricas."Esse encontro me proporciona, enquanto estudante e pesquisadora em formação, ouvir como a própria periferia está se pensando a partir dos seus contextos diários, da sua própria realidade", destacou.

Para Ari Consciência, essa aproximação com o grupo de pesquisa foi um grande estímulo, até para pensar num projeto de estudo em breve. "Eu descobri que sou importante não só para as comunidades nas quais morei, como Ponta Grossa e Village Campestre, mas para toda a periferia, por todo o conhecimento e contatos que acumulei nesses mais de 30 anos de militância. Então, quando comecei a colaborar nessa organização, pude fazer essa ligação da Universidade com os cantores de rap da periferia, os 'regueiros', os jornalistas, os organizadores políticos, os militantes negros e capoeiristas. Queremos que essas pessoas tenham visibilidade e contem suas histórias, e com certeza muitas propostas transformadoras podem surgir daí", concluiu Ari.

Abi Axé Egbé: grupo de cultura negra como patrimônio da Ufal

Gestão reconhece importância do grupo e lança proposta para transformar em equipamento cultural


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A reitora Valéria Correia com o grupo Abi Axé Egbé e a comunidade do Campus do Sertão

A reitora Valéria Correia com o grupo Abi Axé Egbé e a comunidade do Campus do Sertão

Manuella Soares - jornalista

É do sertão de Alagoas que nasce a proposta do novo equipamento cultural da Ufal. Desde 2013 o Grupo de Cultura Negra Abí Axé Egbé, criado como projeto de extensão, divulga valores éticos e estéticos de origem afro. E foi na noite desta quarta-feira (15), em Delmiro Gouveia, que a Gestão fez o reconhecimento público pelo trabalho desenvolvido sob a coordenação do professor Gustavo Gomes. A Pró-reitoria de Extensão lançou a iniciativa de transformar o Abi Axé em equipamento ligado à Proex.

“Foi um momento de forte emoção a leitura do documento, que só veio coroar um trabalho de quase quatro anos que é uma referência cultural sem precedentes para a região. A plenária se comoveu e ovacionou a iniciativa, numa alegria e energia que fazia tempo que eu não presenciava em nossa universidade”, lembrou a pró-reitora Joelma Albuquerque.

A portaria interna da Proex será emitida oficialmente para que seja elaborado um regimento interno a ser submetido à apreciação do Consuni. A reitora Valéria Correia, que participou da atividade durante a programação de acolhimento em Delmiro Gouveia, ressaltou a conquista de ter o primeiro equipamento cultural do interior. “Será graças à inserção deste grupo na sociedade local, pelo trabalho exitoso que vem desenvolvendo. É o reconhecimento desse trabalho durante anos e a instauração do que vai ficar como referência do Campus do Sertão”, destacou.

A iniciativa teve a chancela do Núcleo de Estudos Afro Brasileiros (Neab/Ufal) e considera “a relevância acadêmico-científica e extensionista de disseminação, troca e democratização da cultura, além da integração da comunidade universitária à sociedade alagoana promovida pelo Grupo” e ainda, “a contribuição para o desenvolvimento humano na direção da democracia, do respeito aos patrimônios, valores culturais, religiosos, antropológicos, políticos e do mundo do trabalho afro-alagoanos e afro-brasileiros”, destaca o documento proposto pela Proex.

O coordenador do grupo agradeceu o reconhecimento e lembrou os momentos de dificuldades, preconceitos, mas também de grandes vitórias pessoais e coletivas dos participantes, que passaram a se reconhecer como sujeitos se sua própria história.

“Isso aumenta nossa autoestima, confiabilidade no trabalho, resistência e a longevidade que esse trabalho toma a partir desse momento. A gente está muito feliz porque isso dá, ainda mais, legitimidade e garantia de que o trabalho que o grupo vem desenvolvendo continuar existindo nas escolas, nas comunidades quilombolas, nos terreiros de candomblé, nos grupos de capoeira, nas instituições de ensino superior, onde a gente passa pra divulgar o respeito à identidade negra, à diversidade, a luta contra o racismo, a intolerância religiosa, homofobia e contra todas as formas de preconceito”, falou emocionado o professor Gustavo Gomes.

Ações e pesquisas de valorização da cultura afro

Na proposta de lançar o mais novo equipamento cultural da Ufal, a pró-reitora de Extensão reitera o protagonismo dos integrantes do Abi Axé Egbé na elevação da humanidade, “ao construir espetáculos com base em uma estética humanizadora, de acesso livre à comunidade, cujo início e fim descendem de processos socioeducaionais através de ações de extensão como: cursos, palestras, oficinas, produção de figurino, pesquisas, elaboração de narrativas, estudo e discussão”, relata o documento.

Uma dessas ações é a apresentação de um espetáculo de dança que visa mostrar ao público um mundo negro belo e sensível que respeita a ancestralidade, que investe em causas políticas da população afro-brasileira, na luta contra o racismo e a intolerância.

O grupo tem a coordenação do professor de História do Campus do Sertão Gustavo Gomes e é composto por 40 integrantes entre alunos, professores e representantes da sociedade civil.  “Eles são pesquisadores e também artistas. É uma experiência bem ampla, bem leve e diversa de experimentar o que é a Universidade”, ressalta Gustavo.

A partir do projeto de extensão já foram produzidos cerca de dez Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) voltados para a cultura negra no sertão alagoano. Os alunos também são formados para lecionar e já ministram oficinas de dança e percussão estética.

Abí Axé Egbé é uma expressão do idioma africano Yorubá, significa “nasce a força da comunidade” e, agora, começa a deixar sua marca de pioneirismo na história do Campus do Sertão. 

Administrações da Ufal e do HU se reúnem com presidente da Ebserh

Contratação de pessoal e repasse de recursos foram alguns dos pontos abordados


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Presidente da Ebserh, Kleber Morais (centro), planeja visitar o HU da Ufal, no mês de março, para tratar das respostas concretas às demandas apresentadas

Presidente da Ebserh, Kleber Morais (centro), planeja visitar o HU da Ufal, no mês de março, para tratar das respostas concretas às demandas apresentadas

Ascom Ufal

A reitora Valéria Correia e a superintendente do Hospital Universitário (HU) da Ufal, Fátima Siliansky, participaram de uma reunião, nessa quarta-feira (1º), na presidência da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em Brasília. Elas foram recebidas pelo presidente da Empresa, Kleber Morais, pelo vice, Laedson Bezerra, e pelo diretor de Atenção à Saúde, Cláudio Saab. 

Durante o encontro, a reitora reforçou o pedido de compra do novo acelerador linear, equipamento utilizado no tratamento de radioterapia, e falou sobre a necessidade de contratação de mais recursos humanos para o hospital. “Aumentamos a nossa produtividade e por isso precisamos de mais pessoal, seja chamando os já concursados ou com a realização de novos concursos. Desejamos também ampliar os serviços de ensino e pesquisa na unidade”, argumentou. Segundo Valéria Correia, ficou acordada a contratação em torno de 32 pessoas. “A informação repassada é que, provavelmente, a partir de março já começam a chamar”, disse.

Outro ponto abordado na reunião foi o repasse de recursos, incluindo os R$ 3 milhões que estavam destinados ao hospital em 2016 e que iam ser utilizados para compra de equipamentos. “A resposta que obtivemos foi a de que o dinheiro havia sido transformado em capital para manutenção dos HU's e que a Empresa vai fazer levantamento das necessidades de equipamentos de acordo com os planos apresentados pelos hospitais”, explicou a reitora. Na ocasião, Fátima Siliansky fez a entrega do plano de crescimento do HU, com indicação de obras e aquisição de bens, ao presidente da Ebserh e solicitou a nomeação dos cargos em comissão que ainda estão vagos no hospital. 

Kleber Morais se comprometeu em analisar as solicitações e planeja visitar o Hospital Universitário da Ufal, no mês de março, para tratar das respostas concretas às demandas apresentadas. “Avalio positivamente a reunião. O que queremos é aproximar cada vez mais a Universidade do hospital, fazendo com que cumpra a sua missão de ensino pesquisa e extensão por meio de seus serviços”, destacou Valéria Correia.

Aluna cria campanha no Facebook para divulgar trabalhos de pesquisa e extensão

Graduanda do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, Nicolli Albuquerque criou a hashtag: #meuprojetoéimportanteporque


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Nicolli Albuquerque, criadora da campanha no Facebook #meuprojetoéimportanteporque

Nicolli Albuquerque, criadora da campanha no Facebook #meuprojetoéimportanteporque

Diana Monteiro - Jornalista

Fazer a divulgação e promover os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos na Universidade Federal de Alagoas, em todas as áreas, motivaram a aluna Nicolli Albuquerque a lançar uma campanha no Facebook no final do ano passado. Ela uniu duas ferramentas que se completam: criatividade e rede social. A estudante conta que um dos fatores positivos da iniciativa foi proporcionar a discussão entre colegas para o dinamismo da ação visando atingir o objetivo almejado.

Nicolli é aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, do Centro de Tecnologia (Ctec) e membro do Laboratório de Conservação no Século 21 (Lacos XXI), do Instituto de Ciências  Biológicas e da Saúde (ICBS). “Fiquei feliz com a divulgação da campanha e a minha pretensão é inspirar as pessoas e grupos que realizam atividades de extensão e pesquisa na instituição para a necessidade da divulgação científica”, enfatiza.

Ela adianta que a divulgação científica vinha à tona em conversas com alguns amigos e isso a inquietava, pelo trabalho realizado por professores e estudantes ser pouco conhecido e valorizado no meio acadêmico. “Muitas vezes não temos noção do que está acontecendo do lado da nossa unidade acadêmica, imagine a comunidade externa. Eu sinto falta de ver colegas falando sobre o andamento de seus projetos, onde estão ou serão aplicados, assim como as áreas envolvidas”, conta Nicolli.

Mesmo reconhecendo ser importante a bolsa de estudos proporcionada aos pesquisadores para o desenvolvimento do trabalho, a idealizadora da campanha destaca a valorização da divulgação das ações com dinamismo. “Precisamos divulgar nossos projetos, não só por orgulho do que estamos fazendo, mas também porque poderemos despertar reflexões e permitirmos a construção de uma consciência de pertencimento”, frisa.

Hashtag para divulgação

No planejamento deste ano, visando o engajamento do público ao qual a campanha se destina Nicolli cita entre as estratégias: inspiração aos grupos de pesquisa e extensão a expandir a divulgação de seus trabalhos por meio de palestras, mesas-redondas, redes sociais; e  promover discussões  com pessoas que não têm convivência no meio acadêmico, formalmente ou informalmente.

Ela acrescenta que para campanha a maneira mais simples encontrada foi promover a hashtag: #meuprojetoéimportanteporque, assim denominada a ação.  Nicolli orienta que para participar da campanha o interessado, além da hashtag, deve colocar:  o nome do projeto de pesquisa/extensão; instituição de ensino; explicar de forma sucinta do que se trata o projeto e porque é importante; e as áreas de conhecimento que envolve.

Com uma ação simples e bem moderna Nicolli convida a todos para participar desse mutirão divulgação da informação científica. Assim, o que está sendo desenvolvido na Ufal vai chegar rapidamente a quem pode se beneficiar com a produção do conhecimento.

Atividades da festa carnavalesca da Ufal serão concentradas no hall da Reitoria

Desfile em Jaraguá será na noite de sexta-feira (17) com o tradicional Bloco Filhinhos da Mamãe


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Prédio da Reitoria já está em clima de prévia carnavalesca de Maceió

Prédio da Reitoria já está em clima de prévia carnavalesca de Maceió

Diana Monteiro - jornalista

Tudo pronto para o “esquente” da festa carnavalesca intitulada Somos todos Ufal, promovida pela Coordenadoria de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT), na sexta-feira (17). As atividades que antecedem ao desfile, à noite, transcorrerão durante os dois horários no Campus A. C. Simões e proporcionarão à comunidade universitária oficina de frevo, exposição de estandarte e distribuição de máscaras, tornando o hall do prédio da Reitoria um espaço identificado com o clima de prévia carnavalesca de Maceió.

Segundo a comissão organizadora, o esquente tem, também, um mote politizado, já que a proposta é realizar a diversão sem esquecer das pautas que mobilizam a comunidade universitária, como a defesa da democracia, dos direitos sociais, contras as opressões em defesa da universidade pública estatal e gratuita. Para começar, haverá distribuição de máscaras e material de orientação aos motoristas na entrada principal da Ufal, ação organizada pelo Detran.

A partir das 10h haverá oficina de cartazes coordenada pela Professora Andrea Pacheco (FSSO) e oficina de frevo coordenada pelo prof. de frevo Edson da Silva Santos e estudante da Ufal. A comissão disponibilizará material para os participantes da oficina de cartazes. Já a oficina de Frevo é para iniciantes e os participantes deverão ir com roupas leves para atividade física e a sua sombrinha de frevo, sem esquecer da garrafinha com água.

Ainda constam da programação diurna lançamento da marchinha, distribuição de folders com orientações sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), Lei Seca e uma Roda de Conversa na Reitoria sobre "Mulher e carnaval: meu corpo, minhas regras". Ao meio dia, os foliões seguirão pelo canteiro central do campus A.C. Simões até o Restaurante Universitário onde nesse horário se concentra um grande número de estudantes para almoço. Haverá distribuição de camisinhas masculinas e femininas, além, da exposição de oficinas de cartazes.

Às 13h30 o bloco seguirá para o CIC quando integrará as atividades de inauguração da sala do NAC (Nucelo de acessibilidade). Através da Proest, o NAC possibilitará um melhor atendimento à comunidade universitária, gestores, nos processos de orientação e acompanhamento das pessoas com deficiência. Às 14h30 o bloco segue para o hall da reitoria, onde acontecerá o encerramento.

As atividades programadas têm como finalidade convocar à comunidade universitária para o desfile à noite, quando a ala da Ufal sairá em Jaraguá dentro do tradicional bloco Filhinhos da Mamãe, que elegeu para o carnaval de 2017 o tema Alagoas Libertada. A concentração para o desfile tem como local o Museu Théo Brandão, a partir das 20h.

O cortejo Alagoas Libertada contará com um estandarte especial, confeccionado pelo artista Suel, com a homenagem a Romeu; já a ala Somos Todos Ufal terá um estandarte confeccionado pelo artista aposentado da Ufal, Gil. A folia no bloco Filhinhos da Mamãe conta com a participação do grupo Transart, Batuque Yá e Orquestra Filarmônica Santa Cecília e do Boi Dragão, além do já consagrado concurso Pedro Tarzan, que escolhe a melhor fantasia da noite.

O Ufal na Folia, tem como promoção a gestão da Ufal, através da CQVT/Progep em parceria com as entidades representativas dos segmentos que aderiram ao chamado de colaboração: Sintufal e Atufal.

Como estratégia de divulgação do bloco, espaços estratégicos, como o Restaurante Universitário (RU) , serão visitados pela comissão. Mais informações sobre a festa carnavalesca pelos telefones: 3214 -1136 e 98896 - 6829 ( Rosineide ou Thaise).

Atividades de Biologia no Paespe iniciaram no último sábado

Professora Giana está à frente das aulas de Biologia no Programa há mais de cinco anos


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Professora Giana com a turma no início das atividades de 2017

Professora Giana com a turma no início das atividades de 2017

Ascom Ufal 

As aulas de Biologia já começaram para a turma 2016/2017 do Programa de Apoio às Escolas Públicas do Estado (Paesp/Ufal). A professora Giana  Raquel Rosa, coordenadora da Pró-reitoria de Graduação (Prograd) e os estudantes Alberto Monteiro e Felipe Rodrigues iniciaram as atividades no último sábado (4).

Desde 2010 Giana ministra aulas e orienta grupos de estudantes do curso de licenciatura em Biologia, que realizam as atividades durante as manhãs de sábado no Centro de Tecnologia da Ufal. São cerca de 80 alunos atendidos.

Sob a orientação da professora, o estudante Alberto Santos Monteiro contribui com o Programa há dois anos. Ele é responsável pela elaboração do material didático e acompanhamento do grupo.

Em 2013, a professora Giana acompanhou três alunos do Paespe que foram selecionados para apresentar trabalhos, representando Alagoas, na Feira de Ciências da Universidade de São Paulo (USP). O evento foi promovido pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, e teve como tema O tempo na vida.

Biblioteca Central emite nota sobre serviço de refrigeração do setor

Novos equipamentos já foram comprados


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Redação Ascom

Em meio aos questionamentos de alunos sobre a eficiência do sistema de refrigeração da Biblioteca Central da Ufal, a direção do setor emitiu uma nota nesta quarta-feira, 1 de fevereiro, sobre o assunto. Segundo a BC, a equipe está empenhada em resolver o problema, com a compra de equipamentos novos e a instalação deles em breve.

A direção também pediu desculpas pelos transtornos e informou que está trabalhando para proporcionar um ambiente adequado e serviços de qualidade aos usuários.

Leia a nota na íntegra.

Biotério Central tem horário de funcionamento ajustado

Setor passa a funcionar das 7h às 13


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Reitora Valéria Correia, dirigentes e servidores do Biotério Central

Reitora Valéria Correia, dirigentes e servidores do Biotério Central

Thâmara Gonzaga - jornalista

O horário de funcionamento do Biotério Central da Universidade Federal de Alagoas passa a ser das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira, a partir desta quinta-feira (9), segundo informa o Memorando Circular nº 06/2017, do Gabinete da Reitoria.

De acordo com o documento, a medida de redução do horário, tomada em caráter temporário, foi adotada tendo como base “o princípio da eficiência e da economicidade da administração pública e a necessidade de adequação de despesas e rotinas em períodos de menor disponibilidade orçamentária”. Outro ponto considerado foi o de garantir a segurança dos trabalhadores terceirizados, docentes e discentes da comunidade acadêmica da Universidade que frequentam o local, devido à região onde o prédio está instalado.

A reitora Valéria Correia visitou o Biotério, na última quarta-feira (8), onde se reuniu com os servidores e conversou sobre as demandas do setor. “Já estamos nos mobilizando junto com a Superintendência de Infraestrutura para implementar uma série de medidas para melhoria do funcionamento do Biotério e garantir a segurança de servidores e frequentadores do local”, afirmou.

O diretor do Biotério Central, Elvan Nascimento, ressalta que o atendimento vai continuar e as atividades não serão comprometidas. “Reduzimos o atendimento externo, sem prejuízo para a prestação de serviços à comunidade acadêmica”, afirmou.

“O fornecimento de animal, que é o principal serviço requisitado pela comunidade universitária, será mantido no horário habitual, ou seja, nos dias de segunda, quarta e sexta, pela manhã, tal como já ocorria. As demais atividades, a exemplo de entrega de ração, informações, visitas, assessoramentos e despachos de materiais terão que se adequar ao novo horário de funcionamento”, explica Elvan. O diretor acrescenta que o atendimento também será feito por meio do endereço eletrônico bioterio@reitoria.ufal.br ou pelo telefone 3214-1112.

Bloco Bota Photoshop em Mim desfila no Campus A. C. Simões nesta quinta-feira

Folia é comandada por estudantes e professores do curso de Design; toda comunidade universitária é convidada a participar


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Divulgação

Divulgação

Ascom Ufal

Na próxima quinta-feira (23), é o dia do bloco Bota Photoshop em Mim comandar a folia no Campus A. Simões. Organizado pelos estudantes e professores do curso de Design da Ufal, esta é a segunda vez que a festa carnavalesca é realizada. A concentração começa a partir das 15h, no pátio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU).

Para animar os foliões, atrações musicais dos Djs The Mari's, responsáveis pela animação durante a concentração do bloco, e do Coletivo Maracatud@s, que vai comandar a turma no percurso pela Ufal.“Todos estão convidados a vir fantasiados para desfrutar desse momento de muita animação e integração”, convoca a coordenadora do curso, Mariana Hennes.

Ela explica que, na edição deste ano, que recebeu o nome de Crush, o bloco faz referência aos amores desfeitos ou não resolvidos de 2016. “Com muita irreverência e humor, convidamos alunos, professores e demais servidores a celebrar o amor plural e sem preconceitos”, reforça.

Além de muita música e animação, a festa apresenta uma decoração temática e muito colorida, com tudo produzido pelos próprios alunos de Design. “Com direito a cenário para fotos, pinhatas do amor e um Shippômetro - jogo criado para ajudar os foliões a encontrar seu par perfeito”, destaca Hennes.

Para saber mais sobre o bloco Bota Photoshop em Mim, acompanhe as redes sociais Facebook e Instagram.

 

Comunidade universitária da Ufal cai no frevo do Jaraguá

Comissão organizadora convoca a todos para o “esquente” e desfile de bloco no dia 17


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Lançamento do bloco da ufal será no dia 17

Lançamento do bloco da ufal será no dia 17

Diana Monteiro - jornalista

Oficina de frevo, exposição de estandartes e distribuição de máscaras estão entre as atividades da festa carnavalesca intitulada Somos todos Ufal, com lançamento no dia 17, no Campus A.C. Simões. A ideia é convocar a comunidade universitária para o desfile à noite, na conhecida prévia de carnaval realizada no bairro do Jaraguá. A ala da Ufal sairá dentro do tradicional bloco Filhinhos da Mamãe que elegeu este ano como tema Alagoas Libertada.

As atividades no campus transcorrerão nos horários da manhã e da tarde, no hall da Reitoria, e incluem lançamento da marchinha, distribuição de folders com orientações sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e Lei Seca. Conforme os organizadores, para divulgação do bloco, espaços estratégicos, a exemplo do Restaurante Universitário (RU), serão também visitados pela comissão. Durante o “esquente” haverá a venda das camisetas.

A iniciativa é da Coordenadoria de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT), com apoio da Gestão da Ufal. Integram a comissão organizadora os seguintes servidores: Eraldo Ferraz, Rosineide Duarte, Thaise Justino, Rosa Prédes, Rômullo Moreira e Tiago Cruz.

Mais informações sobre o bloco pelos telefones 3214 -1136 e 98896 - 6829 ( Rosineide ou Thaise).

Caminhão cheio de tecnologia da IBM já está no Campus A. C. Simões

Comunidades universitária e externa poderão visitar, além de participar de palestras


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Vista lateral do caminhão Hack a Truck

Vista lateral do caminhão Hack a Truck

Thâmara Gonzaga - jornalista

O caminhão cheio de tecnologia da IBM Brasil chega ao Campus A.C. Simões da Ufal neste sábado (18). Estudantes e professores da Universidade, além da comunidade externa, poderão visitar o laboratório volante, onde terão a oportunidade de conhecer uma série de equipamentos tecnológicos e participar de palestras. O veículo ficará estacionado ao lado do prédio do Instituto de Computação (IC), localizado atrás do Centro de Interesse Comunitário (CIC).

“Os visitantes poderão conhecer e receber explicações sobre uma grande quantidade de produtos da marca Apple, a exemplo de computadores, impressoras 3D, mini drones e projetores interativos”, destaca o docente do Instituto de Computação (IC) e intermediador da visita do Hack a Truck à Ufal, Davi Bibiano. Ele acrescenta que as visitas serão guiadas por profissionais da IBM.

O professor também relata que, já na segunda-feira (20), um grupo de 58 alunos da Ufal, participantes de uma capacitação a distância ofertada pela empresa no ano passado, inicia o curso presencial Fundamentos e práticas na linguagem de programação Swift. Ao fim das aulas, explica Bibiano, eles terão que desenvolver o próprio aplicativo.

Visitas ao Hack a Truck e palestras abertas ao público

É a primeira vez que o caminhão da IBM estará em Alagoas e, além da comunidade acadêmica da Universidade, demais pessoas interessadas por inovação tecnológica poderão visitar. “O caminhão é um grande laboratório de informática e conseguimos tornar disponível para que os discentes da Ufal e a comunidade alagoana possam ter a oportunidade de conhecer”, destacou a coordenadora de Cursos de Graduação da Prograd, Giana Raquel Rosa.

Qualquer pessoa poderá conhecer o Hack a Truck, mas é preciso se programar, pois será apenas uma semana destinada para visitação com início já na segunda-feira (20). As visitas guiadas serão nos horários de 12h às 13h e a partir de 18h, período de intervalo do curso presencial destinado aos estudantes da Universidade. No local, haverá instrutores da IBM para guiar os visitantes.

Já na segunda e terceira semanas do caminhão na Ufal, serão realizadas palestras abertas ao público, no mesmo horário de 12h às 13h (primeira turma) e a partir das 18h (segunda turma). “Não é necessário se inscrever e a participação é vinculada à existência de vagas”, esclarece Bibiano.

Hack a Truck seguirá viagem no dia 10 de março.

Campi do interior recebem 20 novos professores

Servidores empossados atuarão em Arapiraca, Delmiro, UE's de Santana e Penedo


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Novos servidores e familiares durante a cerimônia de posse

Novos servidores e familiares durante a cerimônia de posse

Thâmara Gonzaga - jornalista

A Universidade Federal de Alagoas recebeu 22 novos professores e uma técnica em assuntos educacionais, na tarde desta quarta-feira (8), empossados em cerimônia realizada na sala de reuniões do Conselho Superior (Consuni) da Ufal. Dois docentes foram lotados no Campus A.C. Simões (Faculdade de Medicina e Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde) e os demais atuarão nos campi do interior.

A solenidade foi presidida pelo vice-reitor, José Vieira, que desejou as boas-vindas aos novos servidores. “Para nós é um momento de muita felicidade tê-los aqui hoje. Para nossa Universidade, é uma conquista muito importante”, afirmou.

Entre os empossados, havia o ex-aluno do Campus Arapiraca, André Almeida Silva, que vai lecionar na Unidade de Ensino (UE) Penedo. “Sou fruto da interiorização da Ufal. Desde o primeiro período, já pensava em voltar, ser professor, contribuir da mesma forma que recebi”, contou.

Já o professor Leandro Wichboldt veio de Pelotas, Rio Grande do Sul, para assumir o cargo de docente na UE de Santana do Ipanema, Campus Sertão. Ele agradeceu a acolhida e falou sobre o período feliz da carreira profissional. “Uso as palavras gratidão e coragem para definir este momento. Gratidão a todos aqueles que me ajudaram; e coragem para fazer diferente, parte da transformação”, disse ao relatar que tinha sido empresário antes de se apaixonar pela docência.

A docente Josicleide Moreira será colega de UE do professor Leandro. Ela lembrou das muitas lutas e desafios para chegar até a conquista. “É um momento de forte emoção, só posso agradecer a todos”, disse.

Aos presentes, o vice-reitor explicou que foi prioridade da atual administração preencher todas as vagas existentes no quadro de servidores da Ufal. “Não sabemos como vai ficar a questão dos concursos para os próximos anos. Por isso, a reitora Valéria Correia assumiu o compromisso de ocupar os cargos o quanto antes”, explicou ao reconhecer o esforço empreendido pela Coordenação de Processos Seletivos da Progep, liderada pelo servidor João Paulo Fonseca, e da equipe do Departamento de Pessoal (DAP), dirigida por Frederich Ebrahim, para realização do concurso ainda no ano de 2016 e nomeação dos aprovados. “Foi uma força-tarefa. Eles atenderam com toda dedicação às demandas solicitadas pela gestão, de modo eficiente e garantindo toda a lisura do processo”, agradeceu.

Natural do estado de Sergipe, o novo professor da Ufal, Lucas Gama Lima, elogiou o perfil da atual administração da Universidade. “É uma felicidade fazer parte de uma instituição que tem à frente uma gestão com características de resistir, de defender a instituição pública, que proporciona um ambiente onde é possível argumentar de forma democrática”, comentou o docente da sede do Campus Sertão, em Delmiro Gouveia.

Suzana Libardi, também empossada para o Campus Sertão, falou, em seu depoimento, da alegria de poder retribuir o investimento que recebeu ao longo de toda sua formação. “Fui bolsista na escola do ensino médio, durante a graduação e pós. É muito gratificante poder retornar todo esse investimento para uma instituição pública”.

José Vieira lembrou aos novos servidores da missão importante que eles assumem ao fazer parte do quadro de pessoal da Universidade. “Alagoas é um estado com muitos desafios e o papel de vocês é fundamental. Que sejam mais uma pedra na construção e defesa da Ufal”, concluiu.

 

Carnaval na UTI Neonatal do HU revelou personagens do imaginário infantil

Ação da Clínica Pediátrica teve oficina de máscaras e bloco Liga da Justiça


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Ação humanizada de carnaval. Responsáveis autorizaram uso das imagens.

Ação humanizada de carnaval. Responsáveis autorizaram uso das imagens.

Manuella Soares - jornalista

Eles já são super-heróis, mas agora, ganharam máscaras! Eles lutam todos os dias pela vida, mas a vitória é das mães incansáveis e esperançosas... Os recém-nascidos internados na UTI e UCI neonatal do Hospital Universitário participaram de uma ação humanizada realizada pela equipe da Terapia Ocupacional e Psicologia, no início da semana.

O espaço do refeitório da Clínica Pediátrica se transformou num grande ateliê carnavalesco onde as mães e acompanhantes mostraram que além de fortes, são habilidosas. Elas confeccionaram máscaras de heróis que são famosos no cinema e sempre aparecem no carnaval, dando vida às fantasias e à imaginação das crianças.

“O objetivo é propiciar um momento lúdico de integração e humanização”, destacou a psicóloga Fayruz Helou Martins, responsável pela iniciativa.

Nesse carnaval os bebês não ficaram de fora. Receberam o carinho da equipe do HU, a atenção das mamães e um adereço especial para deixar registrado que prometem ser futuros foliões. O bloquinho Liga da Justiça da Neonatal do HUPAA nem precisou desfilar na avenida para fazer o melhor carnaval do mundo ali mesmo, em meio a aparelhos, tubos e seringas, contagiando alegria e distribuindo encantamento. 

Carnaval seguro: campanha foi realizada no HU

Parceria com o Detran alertou pacientes, acompanhantes e servidores para brincar as festas carnavalescas em segurança


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Bloco da Lei Seca passou pelo HUPAA nesta quarta-feira (15)

Bloco da Lei Seca passou pelo HUPAA nesta quarta-feira (15)

Ascom Ufal com informações do Detran-AL

O Hospital Universitário da Ufal (HUPAA) recebeu, na última quarta-feira (15), a visita de educadores de trânsito do Detran de Alagoas. Eles realizaram um dia de ações da campanha Carnaval Seguro, em parceria com o setor de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (Sost/HU).

“O objetivo foi realizar a conscientização sobre o período carnavalesco, quanto aos cuidados que devem ser tomados com excesso de bebidas alcoólicas, educação no trânsito, o uso do preservativo e as doenças sexualmente transmissíveis, a hidratação do corpo durante as festividades e o uso do protetor solar”, ressaltou Gleyce Kelly Freitas, técnica em segurança do trabalho.

O reforço do Detran foi para alertar que com a chegada das festas carnavalescas, o fluxo de veículos trafegando nas estradas cresce e a probabilidade de acidentes graves por imprudências no trânsito acompanha esse aumento.

A campanha foca em como as grandes tragédias no trânsito podem ser evitadas.  De acordo com o responsável pelo planejamento, o álcool, o sono e a pressa se tornam um perigo para aqueles que decidem dirigir. E, para os que tomam a atitude de arriscar a sua vida e a de terceiros, existe um objeto que serve de partida para os possíveis atos de irresponsabilidades: a chave.

“A chave é o primeiro objeto que amigos costumam pegar e até mesmo esconder para evitar acidentes. Por isso a ignição da nossa campanha tem como os personagens principais as chaves, que irão ganhar vida durante o Carnaval e alertar aos condutores quais são os cuidados que deverão ser tomados durante as festividades”, explicou Yuri Oliveira, da agência Clorus, idealizadora da campanha publicitária.

Arte-educadores fizeram os alertas necessários para que mais vidas sejam preservadas em todo o Estado de Alagoas mostrando atitudes simples que podem salvar vidas, como utilizar o cinto de segurança ou o capacete, não misturar álcool e direção, respeitar os limites de velocidade, entre outras.

Já os servidores do HU distribuíram entre os pacientes panfletos informativos sobre cuidados com o sol, DSTs e uso do preservativo. 

Casas de Cultura abrem seleção para cursos de idiomas

Inscrições são abertas ao público e gratuitas


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Divulgação

Divulgação

Jacqueline Freire – jornalista colaboradora

Já estão abertas as inscrições para a seleção de 820 vagas nos cursos de idiomas oferecidos pelas Casas de Cultura do Espaço Cultural, em parceria com a Pró-reitoria de Extensão e a Faculdade de Letras. São 20 vagas por turma nos cursos de alemão, espanhol, francês, inglês, português e libras. As aulas começam no dia 13 de fevereiro e acontecem uma vez por semana.

Quem quiser participar precisa se dirigir à Secretaria das Casas de Cultura, localizada no Espaço Cultural Salomão de Barros Lima da UFAL, Praça Sinimbu, entre os dias 6 e 8 de fevereiro, somente no horário das 9h às 12h e de 13h às 16h. Por conta do grande volume de pessoas que procuram a matrícula no Programa Casas de Cultura, e para que fosse possível uma organização da ordem de chegada das pessoas no prédio do Espaço Cultural da praça Sinimbu, adotou-se um sistema de senhas, de forma a garantir a entrega da documentação e a matrícula nos cursos de línguas com maior tranquilidade.

"Contamos com a compreensão da comunidade alagoana acerca deste procedimento, uma vez que todos os servidores técnicos administrativos e professores da Ufal, são profissionais valorosos que se dedicam a este trabalho socialmente relevante e estão fazendo o melhor que podem para atender a grande demanda de matrícula que se apresentou", declarou a Pró-Reitora de Extensão Joelma Albuquerque.  A coordenação do programa da FALE e a PROEX estão envidando esforços para que possamos atender a todos e todas da melhor maneira possível.

Durante a manhã são entregues 250 senhas, e na parte da tarde, 100 senhas. Todas as pessoas estão sendo atendidas dentro do horário previsto em Edital. No momento da inscrição o candidato preenche o formulário online e entregar cópias e originais dos seguintes documentos: RG, comprovante de matrícula ou histórico escolar; ficha de inscrição devidamente preenchida (disponibilizada na secretaria das Casas de Cultura no ato da inscrição). Alunos ou servidores da Ufal também devem trazer cópia do comprovante de matrícula atual ou da carteira de identidade funcional/contracheque.

A inscrição é aberta ao público em geral, porém a seleção terá como base a seguinte ordem de prioridade: no caso de cursos sequenciais, alunos matriculados em curso da Casa de Cultura em 2016.1, alunos que concluíram ou que estão cursando a educação básica em escola pública; e alunos ou servidores da Universidade; e comunidade em geral.

O resultado final será divulgado no dia 9 de fevereiro. Mais informações no edital

O projeto

Os cursos das Casas de Cultura são projetos de extensão da Faculdade de Letras que compõem um programa de extensão apoiado pela Proex, e têm como objetivo o estímulo à difusão das línguas alemã, espanhola, francesa, inglesa, portuguesa e da língua brasileira de sinais (Libras) e das suas expressões culturais.  

 

Ceca recebe 16º Encontro Regional de Agroecologia em abril

Inscrições de trabalhos já estão abertas


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Arte de divulgação

Arte de divulgação

Jacqueline Freire – jornalista colaboradora

O Centro de Ciências Agrárias da Ufal recebe, entre os dias 28 de abril e 1º de maio, o 16º Encontro Regional de Agroecologia do Nordeste. O evento trabalha o tema Na rota do Velho Chico: a Agroecologia e os movimentos sociais na luta contra as opressões no campo e na Academia, e já está com inscrições abertas para submissão de trabalhos até 15 de março.

Podem participar estudantes regulamente matriculados nos cursos de nível técnico, tecnológico, graduação e pós-graduação de qualquer Instituição de ensino, pesquisa e extensão e profissionais das Ciências Agrárias e de áreas afins. Basta se inscrever por meio do site do evento

Haverá apenas a disponibilidade de pôster para a apresentação dos trabalhos, e o tempo máximo será de 60 minutos, em local especifico, com a presença de dois avaliadores.

Quem quiser, ainda pode submeter artigo científico para a revista Ciência Agrícola, da Universidade Federal de Alagoas. O autor deverá se cadastrar aqui e seguir as orientações. Os artigos devem contemplar um dos seguintes temas: produção vegetal; produção animal; proteção de plantas; ciência do solo; Engenharia Agrícola e Engenharia Florestal.

Confira o edital completo.

Mais informações nas redes sociais Facebook e Instagram do @eranordeste.

Comunidade universitária da Ufal cai no frevo do Jaraguá

Comissão organizadora convoca a todos para o “esquente” e desfile de bloco no dia 17


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Lançamento na Ufal será dia 17

Lançamento na Ufal será dia 17

Diana Monteiro - jornalista

Oficina de frevo, exposição de estandartes e distribuição de máscaras estão entre as atividades da festa carnavalesca intitulada Somos todos Ufal, com lançamento no dia 17, no Campus A.C. Simões. A ideia é convocar a comunidade universitária para o desfile à noite, na conhecida prévia de carnaval de Maceió. A ala da Ufal sairá dentro do tradicional bloco Filhinhos da Mamãe que elegeu este ano como tema Alagoas Libertada. A concentração será no Museu Théo Brandão e os foliões desfilam até as ruas do Jaraguá.

As atividades no campus transcorrerão nos horários da manhã e da tarde, no hall da Reitoria, e incluem lançamento da marchinha, distribuição de folders com orientações sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e Lei Seca. Conforme os organizadores, para divulgação do bloco, espaços estratégicos, a exemplo do Restaurante Universitário (RU), serão também visitados pela comissão. Durante o “esquente” haverá a venda das camisetas.

A oficina de Frevo será conduzida pelo professor de dança Edson Santos, especialista em frevo. A iniciativa é da Coordenadoria de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT), com apoio da Gestão da Ufal. Integram a comissão organizadora os seguintes servidores: Eraldo Ferraz, Rosineide Duarte, Thaise Justino, Rosa Prédes, Rômullo Moreira e Tiago Cruz.

Mais informações sobre o bloco pelos telefones 3214 -1136 e 98896 - 6829 (Rosineide ou Thaise).

Confira o resultado da seleção de estagiários da Ufal retificado

Candidatos podem interpor recurso até esta sexta, 3 de fevereiro


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Ascom Ufal

A Pró-reitoria de Graduação da Ufal divulgou o resultado preliminar das provas práticas dos candidatos que concorreram às vagas para estágio na Assessoria de Comunicação. No entanto, por um erro no envio das notas para a Prograd, o resultado precisou ser retificado. 

Os estudantes podem interpor recurso, por escrito, devidamente identificado, motivado e registrado na Secretaria da Prograd nos dias 2 e 3 de fevereiro, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Apenas serão aceitos os recursos preenchidos no formulário disponível no Anexo 3 do edital. A pontuação final dos candidatos será definida pelo somatório das notas obtidas na primeira e segunda etapas. Para o caso de desempate serão utilizados os seguintes critérios: maior coeficiente de rendimento acumulado; maior coeficiente de rendimento do último período letivo cursado; e Idade.

O resultado final da seleção de estágios será divulgado no dia 7 de fevereiro, a partir das 14h.

Confira em anexo as notas.

Curso de Dança quer abrir espaço para alunos de outras áreas

Interação será por meio da disciplina Dança, Gênero e Identidade Étnica


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Alunos do curso de Dança da Ufal

Alunos do curso de Dança da Ufal

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

Buscando a interação com outras áreas do conhecimento, a professora Nadir Nóbrega decidiu lançar o desafio e abrir vagas na disciplina eletiva Dança, Gênero e Identidade Étnica, ofertada, a princípio, para alunos de licenciatura em Dança da Universidade Federal de Alagoas.Com essa proposta, Nadir quer promover a troca de experiência e a vivência com dança enquanto linguagem.

A disciplina é voltada aos alunos do primeiro período do curso de Dança, mas, segundo Nadir, como é optativa, pode ser escolhida por qualquer estudante, independente da área ou do período. “Queremos promover essa troca de experiência, contribuir para que outros olhares possam fazer parte. Nosso intuito é fazer compreender a dança como linguagem. Trabalhamos e contribuímos para afirmação da identidade pelo recorte da dança”, disse.

Para reforçar essa proposta, Nadir Nóbrega encaminhou memorando a coordenadores dos cursos da área de humanas e já pode comprovar o interesse de alguns alunos. “Encontrei duas alunas de Psicologia que ficaram interessadas quando o professor divulgou em sala de aula. Elas dançam e tocam no grupo de Pai Hélio [babalorixá], o Afoxé Ôdo Yá”, ressaltou.

E continuou: “Temos elementos ancestrais aos quais o indivíduo pertence e, por isso, trabalhamos a afirmação da identidade e a construção estética, artística pelo recorte da dança”.

No próximo semestre letivo na Ufal, o 2017.1, que começa em junho desse ano, serão abertas 35 vagas dessa disciplina, que tem carga horária de 40 horas/aula. Quem tiver interesse em se matricular, pode procurar o coordenador do seu curso para incluí-la.