Ascom/Sesau-AL

 

Com o objetivo de aumentar o número de leitos neonatais em Alagoas, o governador Teotônio Vilela Filho; o secretário da Saúde, Herbert Motta, e a reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Ana Dayse Dorea assinaram, nesta quinta-feira (6), ordem de serviço para a execução da reforma de 19 leitos da Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) do Hospital Universitário (HU).

A cerimônia, que aconteceu no Campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), contou com a presença de técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e do defensor público de Alagoas, Eduardo Lopes.

Para a execução da obra, o governo do Estado investirá recursos da ordem de R$ 120 mil. Com isso, os recém-nascidos de alto risco poderão ser atendidos em UCI’s que atenderão aos padrões especificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantindo a plena recuperação dos bebês prematuros..

O governador Teotônio Vilela Filho ressaltou que a parceria marca um novo momento no contexto das ações de saúde. “Estamos fazendo a nossa parte e estaremos, nos próximos dias, contribuindo para a redução da desnutrição das gestantes alagoanas de baixa renda, pois R$ 7 milhões do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) serão destinados para erradicar este problema, que também é uma das causas da mortalidade infantil”, garantiu o governador.

“Esse projeto é só o começo da parceria entre a Sesau e a Ufal, por meio do HU, que é uma referência na assistência à saúde dos alagoanos. Tenho a convicção que isso só está sendo possível graças à seriedade do governador Teotônio Vilela Filho, que tem repassado, mensalmente, os 12% constitucionais para a Saúde, como determina a Constituição Federal”, afirmou o secretário da Saúde, Herbert Motta.

Emocionada, a reitora da Ufal, Ana Dayse Dórea, agradeceu a parceria firmada pelos gestores estaduais com a maior instituição pública de ensino superior do Estado. “No momento de fazer críticas, faço-as, mas sempre com o propósito de ver a saúde do Estado melhor, pois 96% dos alagoanos necessitam do Sistema Único de Saúde (SUS); por isso, temos que nos dar as mãos, assim como estamos fazendo hoje”, disse.