Educação em direitos humanos e acessibilidade em debate

Até 24 de julho, continuam os cursos de inverno oferecidos pela Pró-reitoria de Extensão. As turmas lotaram antes mesmo do encerramento do prazo de inscrições. Foram 1340 vagas disponibilizadas pela Proex. Entre os vários cursos oferecidos, foi realizado, no auditório do Espaço Cultural, o Curso de Educação em Direitos Humanos e Acessibilidade, com 200 participantes.


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duzentos participantes do curso sobre direitos humanos e acessibilidade

duzentos participantes do curso sobre direitos humanos e acessibilidade

Gisele Nascimento - estagiária de jornalismo

O curso que teve como orientadora a Professora Doutora Mara Rejane Alves proporcionou aos participantes, tanto da comunidade acadêmica quanto da comunidade em geral, diversos conhecimentos na área de Direitos Humanos e Acessibilidade.

Entre os temas abordados estão: conceito de Direitos Humanos; fundamentos culturais e históricos dos Direitos Humanos; Direitos Humanos na escola como meio de mudança; a estrutura do Estado frente à acessibilidade no cenário de hoje; sistema de informação e a disseminação da Educação em Direitos Humanos; fundamentos históricos da cidadania, entre outros.

O objetivo da ação é introduzir o cursista no processo de conhecimento acerca dos direitos humanos e da Educação em Direitos Humanos, enquanto política de Estado, além de contribuir para a implementação de uma cultura em Direitos humanos na comunidade, na escola e nos diversos segmentos da sociedade.

As alunas Irys Virginia, Jessica Tenório e Nyara Jamille, da Escola Benedito de Castro, no Clima Bom, falam que a experiência de participar pela primeira vez dos cursos oferecidos pela Ufal tem sido muito proveitosa.  “Tenho aprendido muito sobre Direitos Humanos e Acessibilidade, o curso nos aproxima da universidade e nos ajuda a ter mais consciência sobre nossos direitos”, comentou Irys Virginia.

Conhecendo novas áreas

Segundo o expositor Alan Montelares, formando em Ciências Contábeis, os cursos são uma excelente oportunidade para a academia estabelecer um contato maior com os alunos do ensino superior e com a sociedade em geral. “Também é uma forma de ajudar aqueles estudantes que ainda têm dúvidas sobre que curso fazer na universidade, ”complementa Alan.