Natália Silva - estagiária de Jornalismo

O Programa Ufal em Defesa da Vida realizou nesta quinta-feira, 25, seu terceiro ato. O programa é permanente e coordenado pela professora Ruth Vasconcelos, com o apoio da Pró-reitoria Estudantil (Proest) e Pró-reitoria de Extensão (Proex).

O Programa visa não só conscientizar, mas também contribuir na mobilização da sociedade diante do alto índice de violência em Alagoas, trabalhando com os temas Segurança Pública e Direitos Humanos, a fim de entender como se dá as contribuições dos diversos aspectos (sociais, políticos, culturais) na violência que permeia o nosso cotidiano.

O 3º Ato, que teve como título “Princípios e diretrizes para a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública”, proporcionou ao público dois momentos de discussões. Estiveram presentes ao evento a reitora Ana Dayse Dorea; os pró-reitores da Pedro Nelson e Eduardo Lyra, da Proest e Proex, respectivamente; a professora Ruth Vasconcelos, coordenadora do Programa; o advogado Hermann Braga Neto, representante da OAB; Fernando Antunes, representante do Ministério da Justiça; Cel. Marcos Vinicius, secretário executivo da Conferência Nacional de Segurança Pública; e Fátima Canuto, da Secretaria de Estado da Cidadania da Mulher e dos Direitos Humanos.

“É importante darmos visibilidade a estas vitimas. Alagoas tem altos índices de violência e se todos participarem de conferências como esta teremos uma esperança. Este é um momento histórico”, ressalta Marcos Vinícius. Fernando Antunes falou sobre o texto-base, material oferecido ao público participante do ato. “Há três segmentos que podem discutir sobre a violência: a sociedade civil, profissionais de segurança pública e o poder público”, ressalta Fernando. O texto-base, que contêm estes segmentos, está estruturado em oito partes e é o ponto de partida para o debate da Conferência Nacional, de caráter pedagógico, que acontece em agosto.

Mais informações sobre a Conferência no site www.conseg.gov.br.