A pandemia de covid-19 impôs grandes desafios ao ensino superior e à produção acadêmica. No primeiro período de impacto, quando foi preciso suspender todas as atividades, em meio às informações desencontradas emitidas por entes do governo federal, os cientistas e os pesquisadores precisaram se debruçar com urgência sobre a tarefa de estudar a ameaça e divulgar estratégias para enfrentá-la.

Depois das primeiras medidas do Plano de Contingência da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), foi preciso retomar as atividades de forma adaptada à nova realidade. Foi estabelecido o Período Letivo Excepcional (PLE), onde uma série de questões foram avaliadas, incluindo as dificuldades de professores e estudantes de adaptarem suas atividades para o modo remoto, destacando-se as questões de falta de acesso à infraestrutura para muitos estudantes.

Várias ações foram desenvolvidas por meio da internet. O ensino regular foi retomado de forma remota e os docentes precisaram se preparar para isso em tempo recorde. É sobre toda essa situação vivenciada pela Universidade, no âmbito da formação docente, que Regina Ferreira fala no programa Ufal e Sociedade que vai ao ar na segunda-feira (12), às 11h, com reprise às 17h.

Regina Ferreira é servidora técnica lotada no Sistema de Bibliotecas (Sibi) da Ufal e coordenadora do Programa de Formação Continuada em Docência do Ensino Superior (Proford), que está ligado à Pró-reitoria de Graduação (Prograd). Ela também é professora na área jurídica na educação superior. Tem formação como mestrado em Ciências da Educação, com experiência em tutoria a distância pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) e pesquisas na área de Educação e Tecnologias. É também advogada, formada pela Faculdade de Direito da Ufal.

Acompanhe e divulgue o Ufal e Sociedade. O programa é transmitido pela Rádio Ufal às segundas-feiras, às 11h, com reprise às 17h e às 23h. Também fica disponível o podcast, após a transmissão às 11h de segunda, no site da Rádio Ufal. Ouça e compartilhe!