Gestores da Pró-reitoria de Extensão visitam Museu Théo Brandão

Eles conheceram funcionamento do equipamento cultural e as atividades desenvolvidas
Por Jacqueline Batista – jornalista Ascom/MTB
11/03/2020 12h15 - Atualizado em 22/11/2021 às 09h06
Victor Sarmento, diretor do Museu, e o pró-reitor de Extensão, Clayton Santos

Victor Sarmento, diretor do Museu, e o pró-reitor de Extensão, Clayton Santos

O Museu Théo Brandão (MTB) recebeu a vista da equipe da Pró-reitoria de Extensão, que fez um tour pelas salas de exposição e de acervos e conheceu um pouco do funcionamento do equipamento cultural. Na ocasião, o diretor Victor Sarmento falou do aumento do número de visitantes durante 2019, número que chegou a 43% a mais de pessoas conhecendo as instalações do MTB.

O pró-reitor de Extensão, Clayton Santos, e os coordenadores Sérgio Onofre e Cezar Nonato aproveitaram a vista para também conversarem com a equipe do Museu. Durante a reunião, o diretor do MTB, Victor Sarmento, apresentou as atividades realizadas em 2019, ano em que houve um aumento de 43% na visitação. Ele também explicou as parcerias existentes e as necessidades atuais do equipamento, como o aumento de servidores e bolsistas. “O Théo Brandão é um museu vivo e em tudo que fazemos, pensamos na comunicação com a sociedade”, disse Sarmento.

Ainda nessa, servidores do MTB mostraram algumas das carências dos setores. Foram discutidas possíveis parcerias e cooperações para melhor realização de demandas especializadas. Apesar das dificuldades orçamentárias atuais, os gestores se mostraram otimistas. “Mesmo que a gente tenha problemas graves, temos capacidade técnica”, disse Sérgio Onofre, coordenador de Assuntos Culturais.

O pró-reitor de Extensão salientou que a falta de recursos não pode ser motivo para intimidação. “As dificuldades não servem como desestímulo, mas como estímulo para realizarmos. Temos imensa disposição para o trabalho e vontade de fazer. Pensamos em estratégias para captar recursos. Iremos trabalhar em bloco de prioridade. Temos que definir o que é emergencial. Queremos deixar, ao final de quatro anos, um legado melhor para a Universidade. Estamos confiantes que vamos avançar aqui também”, afirmou Clayton Santos.