Ouvidor da Ufal é reconduzido ao cargo por mais dois anos

Afonso Marinho Espíndola apresentou ao Consuni o trabalho desenvolvido em sua gestão
Por Lenilda Luna - jornalista
12/02/2019 12h16 - Atualizado em 22/11/2021 às 09h06
Afonso Marinho Espíndola, ouvidor da Ufal

Afonso Marinho Espíndola, ouvidor da Ufal

O Conselho Universitário apreciou, na reunião da última segunda-feira (11), a recondução do professor Afonso Marinho Espíndola para mais um mandato de dois anos à frente da Ouvidoria Geral da Universidade Federal de Alagoas. O professor apresentou os relatórios do período com o resumo dos atendimentos feitos. “Os relatórios estão à disposição de todos no portal da Ufal, para que possam ter conhecimento de como tratamos as demandas que chegam à Ouvidoria, e quais as orientações para possíveis conciliações e resoluções dos processos. A Ouvidoria tem um papel de desenvolver o diálogo para a solução de problemas”, destacou o ouvidor. 

O trabalho realizado pelo professor Afonso Espíndola e pela equipe foi elogiado pelos conselheiros. “O relatório foi muito bem fundamentado, com as referências jurídicas e também gráficos que facilitam a visualização do crescimento do trabalho da Ouvidoria e da resolutividade das ações”, disse a pró-reitora de Graduação, Sandra Regina. “A Ouvidoria tem hoje melhores condições de estrutura física para realizar o trabalho, com uma sala de oitiva mais adequada. Também é muito importante a gestão do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC), com apoio da técnica Georgina Bomfim”, ressaltou Flávio Domingos, pró-reitor de Gestão Institucional. 

O professor Afonso Marinho Espíndola e sua equipe foram reconduzidos para mais um mandato por unanimidade. “Agradeço aos ex-conselheiros que me conduziram ao primeiro mandato e aos atuais que agora me reconduzem. Comprometo-me a manter as mesmas diretrizes do trabalho que estamos realizando, de forma autônoma. Agradeço a equipe que contribui para um atendimento de qualidade à comunidade universitária e externa que nos procura”, finalizou Afonso.