Com a mudança da data de realização do V Encontro dos Servidores, que agora será realizado entres os dias 8 e 9 de novembro, devido a paralisação dos servidores da Ufal, o prazo para envio de trabalhos a serem apresentados no evento foi ampliado até o dia 7 de outubro. Com o tema "O Conhecimento muda as pessoas e as pessoas mudam o futuro", o encontro será composto de palestras, conferências, sessões temáticas e exposições com o objetivo de socializar os trabalhos resultantes dos cursos de capacitação, graduação, pós-graduação e pesquisas.

A partir do dia 19 de setembro o Museu Théo Brandão recebe um dos mais conhecidos mestres da cultura alagoana: o Mestre de Guerreiro André Joaquim dos Santos. Mas desta vez ele não vem para mais uma apresentação nas dependências da universidade. Mestre André será instrutor de uma Oficina de Restauração de Coroas e Chapéus de Guerreiro, voltada para a capacitação de servidores. O curso disponibiliza 10 vagas para que servidores da Ufal envolvidos com a cultura e pesquisa em figurinos possam se capacitar na restauração da vestimenta-símbolo do nosso estado.

O reconhecimento da atuação da Ufal vai além das renomadas pesquisas de seus professores e dos trabalhos produzidos por seus alunos. No quadro de servidores da Universidade, profissionais põem em prática as suas especialidades, e exemplo disto é o convite feito pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) ao servidor Ronaldo Lima para prestar consultoria sobre a atuação da Divisão de Importação da Superintendência de Infraestrutura (Sinfra), no início deste mês

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho (Progep) está com inscrições abertas para a III turma de Qualidade no Atendimento, na modalidade a Distância. O curso, que tem início em outubro, faz parte de uma parceria da Ufal com a Rede de Colaboração e Aprendizagem das Ifes e é ideal para os servidores com dificuldades em participar dos cursos presenciais.

Quando se está em um barzinho, dificilmente alguém imagina que o músico dedilhando seu violão, envolvido de corpo e alma ao seu instrumento é um professor da Física. Primeiro porque poucos músicos são chegados a disciplina e segundo porque normalmente os profissionais das ciências exatas geralmente são relacionados à falta de sensibilidade para as artes. De cabelos longos e tocando sambas, chorinhos e frevos, Francisco Fidelis, professor do Instituto de Física (IF), contraria o senso comum e desde 1995 é encontrado nos bares, dividindo o palco com nomes da música alagoana.