Professor e estudantes do NES participam de programa de Ciências nos EUA

SigmaCamp é um programa de verão para estudantes de 12 a 16 anos; representa a Ufal o professor Krerley Oliveira e bolsistas do Novo Ensino Suplementar

Por Ascom Ufal
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O professor Krerley Oliveira, do Instituto de Matemática (IM) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e os estudantes do Novo Ensino Suplementar (NES) Alice Rabello e Tiago Trindade, estão em Sharon, Connecticut, nos Estados Unidos (EUA), participando do SigmaCamp, um programa de verão para estudantes de 12 a 16 anos que querem aprender sobre Ciências e Matemática. O evento conta com a participação de pesquisadores e cientistas americanos de outras partes do mundo.

Reconhecido por contribuir com o desenvolvimento do Nordeste através de seus estudos científicos, o professor Krerley Oliveira apresentou a palestra “Can Machines Think? Exploring the world of the Intelligent Chatbots and Their Impact”. Ele também ministrou workshops sobre probabilidade, combinória e ensino de matemática no Brasil atraves de olimpiadas.

Para o professor, o SigmaCamp possui uma atmosfera “única, gentil e interessada pela troca de conhecimento entre as pessoas, que permite um intercâmbio cultural e acadêmico único”.

“O evento parece uma rave da ciência. Estamos eu e dois alunos do ensino médio do nosso programa NES em tipo de hotel fazenda no interior de Nova Iorque, sem acesso a eletrônicos, exceto para o trabalho dos professores e minicursos, misturando cientistas e profissionais proeminentes e premiados de muitas áreas do conhecimento, que trabalham em universidades de ponta aqui nos EUA, sobre temas que vão desde biologia marinha até neurociência, passando por matemática e linguística, com alunos excelentes que se prepararam para o evento ao longo do ano. Simplesmente fantástico”, diz o professor.

Ele conta ainda da importância da Ufal estar representada num evento dessa magnitude: “É um orgulho poder explicar e mostrar o que fazemos em Alagoas, especialmente na Ufal, e perceber o interesse genuíno de cientistas líderes no mundo. Espero que seja a primeira de muitas experiências como essa e possamos replicar algo assim em Alagoas no futuro”, conclui.