Encontro Nacional de Estudantes de História movimentou o campus

Pela primeira vez o evento foi realizado no Campus A. C. Simões da Ufal
Por Ascom/Ufal com informações da Coordenação de Comunicação do Eneh
24/01/2023 14h41 - Atualizado em 24/01/2023 às 14h45

Durante o recesso de final de ano, o Campus A. C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ficou praticamente vazio. Movimento só dos servidores técnico-administrativos, que mantiveram os atendimentos. Mas na última semana antes do início das aulas, estudantes de várias partes do país circularam pela Reitoria, Instituto de Ciências Comunicação e Artes (Ichca), Bloco João de Deus e Restaurante Universitário. 

O Encontro Nacional dos Estudantes de História (Eneh) foi sediado na Ufal pela primeira vez. A Universidade já sediou vários encontros nacionais de pesquisa e de produção acadêmica de História, mas do movimento estudantil, faz bastante tempo que não acontecia. Há 21 anos, o Encontro Regional e Conselho Regional das Entidades Estudantis de História foi realizado na Ufal. 

O Eneh acontece anualmente, em diferentes regiões do Brasil e está na 37ª edição. “Sempre com um bom público, sendo um espaço de diálogo, construção política e interação dos estudantes de História. Amplo e democrático, ele congrega discentes de todas as regiões, matrizes étnicas, culturais e também cultuando relações de amizade e proximidade e campo privilegiado de discussões políticas e acadêmicas”, ressaltam os organizadores. 

Organizado pela Federação do Movimento Estudantil de História (Femeh) e por estudantes das escolas-sede, o Encontro conta sempre com o apoio institucional da Universidade que o abriga. Na Ufal, o reitor Josealdo Tonholo fez questão de participar da abertura e dar as boas- vindas às delegações. “Apoiamos e incentivamos a organização autônoma dos estudantes”, declarou o reitor. 

A plenária final foi realizada na manhã do domingo (22). “É na Assembleia Geral, órgão máximo de deliberação do Movimento Estudantil de História, que elegemos a direção da Federação e decidimos as principais pautas do Movimento Estudantil durante o ano”, informa José Roberto Silva de Lima Júnior, estudante de História e coordenador de comunicação do Eneh.